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Monitoramento da qualidade de ?gua e caracteriza??o de res?duos florestais em uma microbacia sob a influ?ncia do cultivo de eucaliptos no sul do Brasil

Hack, Cristina dos Santos 26 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418643.pdf: 8870247 bytes, checksum: 2e0aef94dffa33c8733752567d6fa0af (MD5) Previous issue date: 2009-08-26 / O eucalipto ? um g?nero arb?reo ex?tico utilizado na silvicultura, caracterizado n?o apenas pela f?cil adapta??o a diferentes climas, mas tamb?m pela tend?ncia ao crescimento acelerado. Sua import?ncia no setor madeireiro vem crescendo a cada ano, e paralelamente ao crescimento no mercado surgem as preocupa??es ambientais. Para o plantio e manejo das florestas de eucalipto s?o necess?rias atividades que podem alterar o meio ambiente, interferindo no microclima e na qualidade do ar, do solo e das ?guas. A compreens?o do efeito que estas florestas exercem sobre a qualidade das ?guas pode auxiliar em monitoramentos e aperfei?oamentos de a??es de manejo a fim de preservar os recursos naturais. Este estudo avalia os poss?veis impactos causados pelo plantio de eucaliptos na qualidade das ?guas superficiais na microbacia do Arroio Cidreira, localizada na regi?o litor?nea do estado do Rio Grande do Sul. Tal avalia??o foi realizada em oito pontos de coleta de ?guas superficiais pelo percurso do arroio no per?odo de dez/07 a mar/09. Foram realizadas an?lises f?sico-qu?micas e quantifica??o de polifen?is, da mat?ria org?nica, e dos ?nions e c?tions; correlacionando-os a dados meteorol?gicos do local. Foram tamb?m coletados e caracterizados res?duos florestais provenientes do manejo. Os resultados mostraram que caracter?sticas da regi?o, como a proximidade com o mar e outras atividades econ?micas desenvolvidas no local (plantio de arroz e pecu?ria), tamb?m podem estar interferindo nas an?lises realizadas, visto que alguns par?metros apresentam-se alterados antes da entrada na floresta de eucaliptos. No entanto, alguns par?metros mostraram varia??es ao longo dos pontos coletados nas ?reas de cultivo. Em an?lise aos res?duos florestais constataram-se maiores quantidades de polifen?is presentes em folhas de eucalipto quando comparados a vegetais presentes na mata ciliar do arroio. Estes compostos podem passar para a ?gua atrav?s da decomposi??o das folhas ca?das contribuindo para um acr?scimo de material org?nico no arroio. O aporte de mat?ria org?nica atrav?s de atividades de manejo da floresta e fen?menos naturais como o vento e as chuvas pode ser uma das principais causas de altera??es causadas a qualidade da ?gua do Arroio Cidreira.
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Avalia??o de m?todos alternativos utilizando o corante lissamina green B (C.I. 44090) para a determina??o de di?xido de cloro em processos de tratamento de ?gua

Martins, Aline de Oliveira 28 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:59:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393354.pdf: 726579 bytes, checksum: d7c29233cb1df65bec37a23c4be59ca5 (MD5) Previous issue date: 2007-03-28 / Atualmente ? crescente o uso de desinfetantes alternativos ao cloro no tratamento de ?guas devido ? gera??o de subprodutos indesej?veis, como os trihalometanos e os ?cidos haloac?ticos no processo de desinfec??o convencional. O di?xido de cloro (ClO2) vem se destacando nos ?ltimos anos como desinfetante auxiliar nas esta??es de tratamento de ?gua (ETAs) devido as suas caracter?sticas qu?micas e de sua gera??o in situ. Entretanto, o uso desse desinfetante pode gerar subprodutos dentre os quais se destaca o ?on clorito (ClO2-), potencialmente prejudicial ? sa?de humana, possuindo limite m?ximo de toler?ncia de 0,2 mg L-1 estabelecido pela legisla??o brasileira. Neste contexto, ? importante a avalia??o e o aprimoramento de t?cnicas anal?ticas sens?veis, precisas e adaptadas ? complexidade de diferentes amostras. Recentemente, o m?todo EPA 327.0 foi proposto especificamente para an?lise de ClO2 e ClO2- em ?guas tratadas. Esse m?todo espectrofotom?trico utiliza uma solu??o colorida ("lambda"max = 633 nm) contendo Horseradish Peroxidase, enzima que catalisa a rea??o de convers?o do ?on clorito em di?xido de cloro, e o corante Lissamine Green B que reage rapidamente e seletivamente com o ClO2 reduzindo proporcionalmente a absor??o da solu??o na regi?o do vis?vel. A quantifica??o do ClO2 ? feita por calibra??o externa e a concentra??o do clorito ? obtida por diferen?a, atrav?s da an?lise de uma segunda al?quota na qual o di?xido de cloro ? previamente retirado por borbulhamento com um g?s inerte. Neste contexto, os objetivos desse trabalho s?o implantar o m?todo EPA 327.0 para an?lise de di?xido de cloro e do ?on clorito ao longo do processo de tratamento, bem como otimiz?-lo para an?lises de ClO2 em solu??es concentradas e como contaminante em solu??es padr?o do ?on clorito. Os resultados obtidos indicaram que o m?todo EPA 327.0 ? adequado para a an?lise de ClO2 em ?gua pot?vel, por?m n?o se verificou sua presen?a nesse tipo de amostras. Por outro lado, o m?todo n?o ? satisfat?rio para a determina??o do ?on clorito nessas amostras apresentando um limite de quantifica??o elevado (0,2 mg L-1). N?o ? recomendada a utiliza??o desse m?todo para o acompanhamento das concentra??es dos analitos durante o processo de tratamento devido ? variabilidade nas caracter?sticas (cor, turbidez, s?lidos dissolvidos, entre outras) da ?gua gerando artefatos na an?lise espectrofotom?trica que n?o podem ser corrigidos por procedimentos usuais. Em fun??o dessas limita??es, o m?todo foi otimizado com a elimina??o da enzima e com modifica??es nos procedimentos de an?lise (concentra??o do corante, ado??o de medida volum?trica e mudan?a na ordem da adi??o de reagentes e amostras, dilui??es, tempo de rea??o, caminho ?ptico, entre outros). Com as altera??es propostas foi poss?vel quantificar o di?xido de cloro tanto em elevadas concentra??es (> 100 mg L-1) bem como sua presen?a como contaminante (< 4,5 mg L-1) em solu??es concentradas (1000 mg L-1) do ?on clorito. Assim, desenvolveu-se um m?todo preciso e r?pido que permite adequar par?metros anal?ticos como concentra??o dos reagentes, volume de amostra e tempo de rea??o, possibilitando a an?lise de di?xido de cloro em diferentes matrizes.

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