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Ozoniza??o no tratamento da ?gua para remo??o de microcistina-lr e valida??o do m?todo de an?lise por lc-ms/ms

Machado, Andrea Ferreira 29 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406998.pdf: 1768316 bytes, checksum: 336b57f3e1e5f4de05a45b32815fd8d0 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 / As microcistinas (MCs) s?o toxinas de cianobact?rias caracterizadas como hepatot?xicas, que apresentam uma a??o de intoxica??o que pode causar a morte num intervalo de poucas horas a poucos dias. Dentre as MCs cabe destacar a microcistina-LR (MC-LR) por ser a mais t?xica e mais comum. Este trabalho teve como objetivos avaliar o decr?scimo da quantidade da MC-LR em amostras aquosas sint?ticas e reais utilizando tratamento por ozoniza??o, bem como otimizar e validar o m?todo de determina??o dessa microcistina por LC-MS/MS. A linearidade foi obtida atrav?s da curva de calibra??o (0,05 0,5 mg L-1), obtendo-se bons resultados, r2 > 0,99. A repetitividade e a reprodutibilidade foram obtidas atrav?s de fortifica??o de amostras de branco em dias diferentes e tiveram resultados satisfat?rios (CV % < 20). Os Limites de detec??o (LOD) e de quantifica??o (LOQ) atenderam o padr?o estabelecido na legisla??o (< 1,0 &#956;g L-1). A an?lise utilizando LC-MS/MS no modo MRM (monitorando duas fragmenta??es), comprova a especificidade e seletividade do m?todo. Os resultados obtidos neste trabalho permitiram concluir que a ozoniza??o foi efetiva para remo??o de MC-LR em n?veis mais altos do que os comumente encontrados em ?guas de abastecimento p?blico, sendo capaz de remover totalmente a toxina da ?gua at? n?veis abaixo do padr?o de potabilidade estabelecido pela legisla??o. O tratamento com concentra??o constante de oz?nio foi capaz de remover 87,7 % da toxina em 60 min de rea??o. O ensaio com dosagem de solu??o estoque de oz?nio, necessitou de uma dose de 0,09 mg L -1 do oxidante para remo??o total 0,1 mg L -1 de MC-LR, j? a amostra de ?gua superficial contendo 0,03 mg L-1 de MC-LR requereu uma dose de oz?nio de 6,00 mg L-1. Nesse ensaio foi poss?vel concluir que componentes presentes na matriz, como a mat?ria org?nica, tamb?m reagiram com oz?nio sendo necess?rio doses maiores para remo??o da MC-LR.
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Avalia??o de m?todos alternativos utilizando o corante lissamina green B (C.I. 44090) para a determina??o de di?xido de cloro em processos de tratamento de ?gua

Martins, Aline de Oliveira 28 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:59:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393354.pdf: 726579 bytes, checksum: d7c29233cb1df65bec37a23c4be59ca5 (MD5) Previous issue date: 2007-03-28 / Atualmente ? crescente o uso de desinfetantes alternativos ao cloro no tratamento de ?guas devido ? gera??o de subprodutos indesej?veis, como os trihalometanos e os ?cidos haloac?ticos no processo de desinfec??o convencional. O di?xido de cloro (ClO2) vem se destacando nos ?ltimos anos como desinfetante auxiliar nas esta??es de tratamento de ?gua (ETAs) devido as suas caracter?sticas qu?micas e de sua gera??o in situ. Entretanto, o uso desse desinfetante pode gerar subprodutos dentre os quais se destaca o ?on clorito (ClO2-), potencialmente prejudicial ? sa?de humana, possuindo limite m?ximo de toler?ncia de 0,2 mg L-1 estabelecido pela legisla??o brasileira. Neste contexto, ? importante a avalia??o e o aprimoramento de t?cnicas anal?ticas sens?veis, precisas e adaptadas ? complexidade de diferentes amostras. Recentemente, o m?todo EPA 327.0 foi proposto especificamente para an?lise de ClO2 e ClO2- em ?guas tratadas. Esse m?todo espectrofotom?trico utiliza uma solu??o colorida ("lambda"max = 633 nm) contendo Horseradish Peroxidase, enzima que catalisa a rea??o de convers?o do ?on clorito em di?xido de cloro, e o corante Lissamine Green B que reage rapidamente e seletivamente com o ClO2 reduzindo proporcionalmente a absor??o da solu??o na regi?o do vis?vel. A quantifica??o do ClO2 ? feita por calibra??o externa e a concentra??o do clorito ? obtida por diferen?a, atrav?s da an?lise de uma segunda al?quota na qual o di?xido de cloro ? previamente retirado por borbulhamento com um g?s inerte. Neste contexto, os objetivos desse trabalho s?o implantar o m?todo EPA 327.0 para an?lise de di?xido de cloro e do ?on clorito ao longo do processo de tratamento, bem como otimiz?-lo para an?lises de ClO2 em solu??es concentradas e como contaminante em solu??es padr?o do ?on clorito. Os resultados obtidos indicaram que o m?todo EPA 327.0 ? adequado para a an?lise de ClO2 em ?gua pot?vel, por?m n?o se verificou sua presen?a nesse tipo de amostras. Por outro lado, o m?todo n?o ? satisfat?rio para a determina??o do ?on clorito nessas amostras apresentando um limite de quantifica??o elevado (0,2 mg L-1). N?o ? recomendada a utiliza??o desse m?todo para o acompanhamento das concentra??es dos analitos durante o processo de tratamento devido ? variabilidade nas caracter?sticas (cor, turbidez, s?lidos dissolvidos, entre outras) da ?gua gerando artefatos na an?lise espectrofotom?trica que n?o podem ser corrigidos por procedimentos usuais. Em fun??o dessas limita??es, o m?todo foi otimizado com a elimina??o da enzima e com modifica??es nos procedimentos de an?lise (concentra??o do corante, ado??o de medida volum?trica e mudan?a na ordem da adi??o de reagentes e amostras, dilui??es, tempo de rea??o, caminho ?ptico, entre outros). Com as altera??es propostas foi poss?vel quantificar o di?xido de cloro tanto em elevadas concentra??es (> 100 mg L-1) bem como sua presen?a como contaminante (< 4,5 mg L-1) em solu??es concentradas (1000 mg L-1) do ?on clorito. Assim, desenvolveu-se um m?todo preciso e r?pido que permite adequar par?metros anal?ticos como concentra??o dos reagentes, volume de amostra e tempo de rea??o, possibilitando a an?lise de di?xido de cloro em diferentes matrizes.
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Avalia??o do tratamento de solu??es sint?ticas contendo o f?rmaco metronidazol com processos avan?ados de oxida??o

Becker, Joicineli Fagundes de Oliveira 18 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426453.pdf: 843382 bytes, checksum: b70ea54a70a9fb2e6becb715b3f9bc26 (MD5) Previous issue date: 2010-08-18 / Antibi?ticos s?o amplamente utilizados, e se apresentam difundidos em ?guas residuais. Entre esses compostos, pode-se salientar o grupo dos nitroimidaz?is, usados no tratamento de doen?as sexualmente transmiss?veis. Em virtude do grande uso, o composto metronidazol e seus subprodutos est?o presentes em ?guas superficiais. Essa subst?ncia tem grande resist?ncia aos processos convencionais de tratamento de efluentes e, assim buscam-se ferramentas mais eficientes para a degrada??o desse f?rmaco. Entre os processos capazes de degradar o metronidazol est?o os Processos Oxidativos Avan?ados-POAs, com destaque para a rea??o Fenton e Foto-Fenton. O presente estudo buscou a degrada??o do metronidazol presente em amostras sint?ticas, como forma de redu??o da toxicidade dessas. Organismos aqu?ticos (Daphnia similis) foram usados como forma de avaliar a efici?ncia dos tratamentos sobre a toxicidade. As rea??es foto-Fenton cl?ssica e tipo foto-Fenton apresentaram os maiores teores de degrada??o para subst?ncia, com baixos teores de ferro total livre. Os dados de toxicidade indicaram que os subprodutos ap?s os tratamentos apresentaram CE50 semelhantes aos do f?rmaco de partida, indicando que n?o houve aumento da toxicidade.

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