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Die Encyklopädisten und die französische Oper im 18. Jahrhundert ...Hirschberg, Eugen, January 1903 (has links)
Inaug.-diss.--Leipzig. / Lebenslauf. "Literatur-angabe": p. [139]-140.
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La correspondance littéraire 1er janvier-15 juin 1761Grimm, Friedrich Melchior, Kölving, Ulla. January 1978 (has links)
Thesis--Uppsala. / Summary in English. Includes bibliographical references (v. 2, p. 179-192) and index.
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[en] FROM CRITIC OF THE ENLIGHTENMENT TO SELF-CRITIC: JEAN-JACQUES ROUSSEAU AND THE ACT OF FOUNDATION OF A VIRTUOUS MORAL / [pt] DE CRÍTICO DO ILUMINISMO A AUTOCRÍTICO: JEAN-JACQUES ROUSSEAU E O ATO DE FUNDAÇÃO DE UMA MORAL VIRTUOSARENATA BARRETO DE FREITAS 07 December 2006 (has links)
[pt] Esta dissertação propõe tratar de Jean-Jacques Rousseau com o objetivo de
chamar a atenção para a maneira como ele peculiarmente constrói sua crítica ao
Iluminismo a partir da idéia de que este se constitui como um movimento histórico, cuja
noção de progresso e aperfeiçoamento das ciências, das letras e das artes acentuou ainda
mais o processo de corrupção iniciado com a inserção do homem na história. E é
exatamente no primeiro Discurso, na Carta a D´Alembert e nas Confissões que
Rousseau - fazendo uso de um filosofar crítico distinto da sutileza erudita dos
philosophes - explicitamente rompe com os representantes franceses do século XVIII
naquilo que eles têm de mais degenerado - a faculdade do amour-propre. Embora este
atributo seja indispensável à vida em sociedade, o genebrino condena o caráter
exagerado e desfigurado que ele assume entre os enciclopedistas, a ponto de
transformar-se no vício da hipocrisia. Sua preocupação em denunciá-lo conduz ao
entendimento de que, além de ser um problema historicamente situado, também é um
vício contra o qual a virtude da sinceridade, própria da natureza humana, opõe-se. Daí
Rousseau considerar-se, além de crítico do Iluminismo, um autocrítico em relação a
também ser, contrariamente às suas convicções, um philosophe. E é através de um
exercício confessional que ele coloca em prática uma ética da sinceridade capaz de
revelar o homem natural que se encontra escondido atrás da máscara da hipocrisia. O
contexto do Iluminismo, enquanto convenção e artifício, é incapaz de revelar a
identidade original de cada ser humano. Por isso o genebrino apresenta-se como o
responsável por idealizar o contexto moral que deverá supri-lo. E a idéia de moralidade
passa a ser expressiva para o entendimento da sua disputa com o partido das luzes.
Desta forma, a dissertação também investiga como ele funda nestas três obras um novo
homem e uma nova sociedade a partir de uma moral exemplar guiada pelos ditames de
uma consciência sinceramente virtuosa. / [en] This research aims at Jean-Jacques Rousseau and has the
objective of calling
attention to the way he peculiarly constructs his critique
of Enlightenment from the idea
that it is constituted as a historical movement whose
notion of progress and
improvement of the sciences, the letters and the arts
enhanced even more the process of
corruption initiated with man´s insertion in history. It
is exactly in the first Discourse,
in the Letter to D Alembert and in the Confessions that
Rousseau - making use of a
critical philosophy which differs from the erudite
subtlety of the philosophes -
explicitaly breaks with the french members of 18th century
about the worst they have -
the faculty of amour-propre. Although this attribute is
indispensable to the life in
society, the genevan objects to the exaggerated and
disfigured character that it takes on
among the encyclopedists, to the point of turning into the
vice of hypocrisy. His
preocupation in demonstrating against this vice leads to
the understanding that, besides
being a historically situated problem, it is also a vice
against which the virtue of
sincerity, innate in the human nature, is opposed to. That
is why Rousseau considers
himself, besides a critic of the Enlightenment, a self-
critic in relation to also being, in
contradiction with his inclinations, a philosophe. It is
through a confessional exercise
that he places in evidence an ethic of sincerity capable
of revealing the natural man who
is hidden behind the mask of hypocrisy. The context of the
Enlightenment, as a
convention and an artifice, is incapable of revealing the
original identity of each human
being. That is why the genevan presents himself as the
responsible for idealizing the
moral context that will supply it. And the idea of
morality becomes expressive to the
understanding of his dispute with the enlightened party.
Therefore, this research also
investigates how Rousseau founds in these three texts a
new man and a new society
from a remarkable moral guided by the dictates of a
sincerely virtuous conscience.
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