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[pt] A MUSA E O ELEFANTE: CULTURA HISTORIOGRÁFICA E CRÔNICA NA PRIMEIRA MODERNIDADE: PORTUGAL E AS VISÕES DA ÁSIA (SÉCS. XVI-XVII) / [en] THE MUSE AND THE ELEPHANT: HISTORIOGRAPHICAL CULTURE AND CHRONIC IN THE EARLY MODERN PERIOD: PORTUGAL AND THE VISIONS OF ASIA (XVI-XVIITH)29 June 2021 (has links)
[pt] Esta tese investiga a formação da historiografia moderna através do gênero
crônica no império português. Escrita na segunda metade do século XVI, a Ásia
de João de Barros possui uma história singular, sendo sua escrita continuada por
dois cronistas de Goa no século XVII, Diogo do Couto e António Bocarro. Neste
estudo, busco estabelecer as definições e funções do conceito de história na
cultura letrada humanista portuguesa e as variações de práticas historiográficas,
coêtaneas ao estabelecimento do Estado da Índia, entre cronistas e viajantes do
Império Turco-Otomano e do Malabar. Nossa hipótese sustenta o argumento de
que nesse período surge um regime de historicidade distinto do praticado no
Medievo, o qual denominamos pela categoria histórias do mundo. / [en] This thesis investigates the formation of modern historiography through
the chronic genre in the Portuguese empire. Written in the second half of the 16th
century, Asia, by João de Barros has a unique history and its writing was
continued by two writers of Goa in the seventeenth century, Diogo do Couto and
António Bocarro. In this study, I seek to establish the definitions and functions of
the concept of history in the literate humanist Portuguese culture and the
variations of historiographic practices, related to the establishment of the State of
India between chroniclers and travelers of the Ottoman-Turkish Empire and
Malabar. Our hypothesis supports the argument that in this period a regime of
historicity emerges distinct from that practiced in the Middle Ages, which is
called by the category stories of the world.
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