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Made available in DSpace on 2014-06-12T16:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7273_1.pdf: 859722 bytes, checksum: 0a10aaaffe0f345515ef1d4559599ff4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Desenvolvimento de Software Baseado em Componentes tem sido amplamente adotado na academia e na prática, representando assim um mercado promissor para a indústria de software. A perspectiva de redução do custo e do ciclo de desenvolvimento do software tem sido a principal motivação para esta expansão. Entretanto, inúmeros problemas técnicos ainda permanecem sem solução antes mesmo que a indústria de componentes de software alcance a maturidade de outras indústrias de software. Problemas como a seleção de componentes, a carência de catálogos de componentes formalizados e a falta de informações sobre a qualidade dos componentes desenvolvidos trazem novos desafios para a comunidade de engenharia de software. Por outro lado, a área de certificação de componentes de software é relativamente imatura e necessita de consideráveis pesquisas para o estabelecimento de um padrão para certificação de componentes de software. Assim, esta dissertação apresenta um modelo de qualidade de componentes, baseada em características consistentes e bem definida, atributos de qualidade e métricas relacionadas para avaliação dos componentes. Um estudo experimental foi desenvolvimento visando analisar a viabilidade de utilização do modelo. Os resultados obtidos mostrar-se-iam que o modelo é um interessante candidato para avaliação da qualidade em componentes de software, e trabalhos futuros estão sendo planejamentos para que a evolução do modelo alcance o nível de maturação necessário e torne-o diretamente aplicável à indústria de software

Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3101_1.pdf: 6739331 bytes, checksum: b2ce7e13223b4c79b74bfc1a7d45bf1c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia / Muitas organizações estão planejando investir ou já investiram dinheiro, tempo e recursos no reúso de software. Com esse investimento, essas organizações esperam melhorar a sua competitividade no mercado por meio da redução de custos e esforço, aumento da produtividade e melhoria da qualidade e da confiabilidade dos produtos de software desenvolvidos. Um problema comum é que as abordagens de reúso nas organizações são consideradas, normalmente, como um problema de adoção tecnológica (ambientes e ferramentas) e de processos, que focam nos aspectos técnicos do reúso. Neste cenário, processos de adoção de reúso - ou estratégias, modelos ou programas - têm se destacado na área como um facilitador para obter os benefícios associados ao reúso de software. No entanto, os processos existentes apresentam alguns problemas cruciais, como, por exemplo, serem fortemente relacionados a tecnologias específicas; demandarem um alto investimento inicial; além de não definirem de forma sistemática e suficientemente detalhada as atividades, papéis, entradas e as saídas de todo o processo. Assim, este trabalho propõe um modelo de referência de reuso de software para auxiliar nos processos de adoção e avaliação da capacidade de reúso nas organizações, baseado no estado da arte e da prática da área. Essa definição foi embasada por estudos detalhados sobre processos de adoção de reúso, modelos de referência de reúso e métodos de avaliação de capacidade em reutilização, envolvendo pesquisas informais, estudos empíricos e relatos de empresas. Com esta tese, pretende-se demonstrar que é possível estabelecer, para as empresas que desejam adotar reúso, um caminho mais seguro e com menores riscos e custos do que uma estratégia de reúso ad-hoc. Neste cenário, espera-se alcançar os seguintes objetivos: (i) aperfeiçoar o desempenho de alguns aspectos do desenvolvimento por meio de práticas de reúso (custo, qualidade, produtividade, competitividade da organização, entre outros); e (ii) redução dos riscos na adoção e/ou aperfeiçoamento de um programa de reúso, dando suporte a um processo incremental

In this work I illustrate an approach to the development of a library of problem solving components for knowledge modelling. This approach is based on an epistemological modelling framework, the Task/Method/Domain/Application (TMDA) model, and on a principled methodology, which provide an integrated view of both library construction and application development by reuse. The starting point of the proposed approach is given by a task ontology. This formalizes a conceptual viewpoint over a class of problems, thus providing a task-specific framework, which can be used to drive the construction of a task model through a process of model-based knowledge acquisition. The definitions in the task ontology provide the initial elements of a task-specific library of problem solving components. In order to move from problem specification to problem solving, a generic, i.e. taskindependent, model of problem solving as search is introduced, and instantiated in terms of the concepts in the relevant task ontology, say T. The result is a task-specific, but method-independent, problem solving model. This generic problem solving model provides the foundation from which alternative problem solving methods for a class of tasks can be defined. Specifically, the generic problem solving model provides i) a highly generic method ontology, say M; ii) a set of generic building blocks (generic tasks), which can be used to construct task-specific problem solving methods; and iii) an initial problem solving method, which can be characterized as the most generic problem solving method, which subscribes to M and is applicable to T. More specific problem solving methods can then be (re-)constructed from the generic problem solving model through a process of method/ontology specialization and method-to-task application. The resulting library of reusable components enjoys a clear theoretical basis and provides robust support for reuse. In the thesis I illustrate the approach in the area of parametric design.

A Product Line Family contains similar applications that differ only in the sets of sup-ported features from the family. To properly engineer these product lines, programmers design a common code base used by all members of the product line. The structure of this common code base is often an Object-Oriented (OO) framework, designed to contain the detailed domain-specific knowledge needed to implement these applications. However, these frameworks are often quite complex and implement detailed dynamic behavior with complex coordination among their classes. Extending an OO framework to realize a single product line instance is a unique exercise in OO programming. The ultimate goal is to develop a consistent approach, for managing all instances, which relies on configuration rather than programming. In this thesis, we show the novel application of Combinatory Logic to automatically syn-thesize correct product line members using higher-level code fragments specified by means of combinators. Using the same starting point of an OO framework, we show how to design a repository of combinators using FeatureIDE, an extensible framework for Feature-Oriented Software Development. We demonstrate a proof of concept using two different Java-based frameworks: a card solitaire framework and a multi-objective optimization algorithms framework. These case studies rely on LaunchPad, an Eclipse plugin developed at WPI that extends FeatureIDE. The broader impact of this work is that it enables framework designers to formally en-code the complex functional structure of an OO framework. Once this task is accomplished, then, generating product line instances becomes primarily a configuration process, which enables correct code to be generated by construction based on the combinatory logic.

Software engineering has been facing a crisis for several years now - there is more demand for new software than there is ability to supply. Software reuse is a potential way to tackle the problems caused by the software crisis with its promises of increased productivity and cheaper development costs. Several software reuse successes have been reported, but these have been predominantly in large, well structured companies. However, there are numerous smaller companies that could also benefit from reuse if it were made available to them. This thesis addresses these issues by implementing a reuse programme in a small company. An incremental approach to reuse introduction is adopted, following the Seven Steps to Success, and 'lightweight' processes are recommended to support the reuse programme. A prototype tool set, ReThree- C++, was developed to automate support for the reuse programme. The results of the case study are presented. The reuse programme was successful, with benefits to the company including both increased speed of production and financial gains from selling reusable components. The challenges faced are also identified. Details of the tool set giving automated support for reuse are also presented. The tool set is an approach to reuse repository control which also integrates information abstraction from C++ source code to generate class hierarchy charts and software documentation automatically. It helps developers store, retrieve, understand and use reusable components. The usefulness of the tool set is shown with an experiment and as part of the case study. The purpose of the thesis is to show that small companies can implement reuse, and that the method presented supports the introduction of a reuse programme. It concludes that although challenges were faced, great benefits can be gained by using the method with automated support for reuse in a small company.

Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A reutilização de software - o processo de criar sistemas através de artefatos existentes, ao invés de desenvolvê-los do zero - é um aspecto chave para melhorias em qualidade e produtividade no desenvolvimento de software. Contudo, os ganhos da reutilização são mais efetivos quando o reuso é planejado e gerenciado de forma sistemática no contexto de um domínio específico, onde famílias de aplicações compartilham algumas funcionalidades. Neste contexto, uma das formas de se obter um processo de reuso mais sistemático é através do processo de análise de domínio - o processo de identificação de características comuns e variáveis de sistemas em um domínio específico. Este processo é composto por diversas atividades, como definição do escopo, modelagem e documentação do domínio, identificação das restrições, entre outros; e o seu sucesso é muito dependente de quão bem o mesmo é executado. Desta forma, torna-se essencial ter uma ferramenta de suporte para auxiliar a sua execução. Atualmente, existem diversas ferramentas que provêem suporte a análise de domínio, todavia, as mesmas apresentam limitações, como não prover suporte ao processo completo. Assim, este trabalho apresenta os requisitos, a arquitetura e a implementação de uma ferramenta que provê suporte a análise de domínio e que foi focada em resolver as limitações identificadas nas ferramentas existentes. Além disso, esta dissertação descreve o processo e os resultados encontrados nas diversas avaliações que foram executadas em diferentes ambientes com a ferramenta proposta

O reúso de software enfrenta inúmeras barreiras gerenciais, técnicas e culturais na sua adoção, e a definição da estrutura de ativos reutilizáveis de software é uma dessas barreiras técnicas. Para solucionar isso, o Reusable Asset Specification (RAS) é um padrão de facto proposto pela OMG. Uma especificação como o RAS define e padroniza um modelo de ativos (assets) reutilizáveis, e é a base para a construção e para o uso de um repositório de ativos que apoia a reutilização de software. No entanto, para ser adotado na prática, o RAS necessita resolver suas lacunas através da sua extensão e da definição de informações complementares. Essas lacunas estão detalhadas neste trabalho. Solucionando estas lacunas, o RAS torna-se útil para auxiliar efetivamente na padronização do empacotamento dos ativos reutilizáveis e para guiar a estrutura do repositório de reutilização de software. Alguns trabalhos anteriores já responderam parcialmente essa questão, porém eles atendiam propósitos muito específicos, não possuíam uma ferramenta de apoio ou não haviam sido avaliados em contexto real de (re)uso. Esse trabalho propõe o Software Profile RAS (SW-RAS), uma extensão do Profile de componentes do RAS, que propõe soluções para diversas de suas lacunas, incluindo informações úteis e artefatos relevantes apontados na literatura, baseados em outros modelos de ativos reutilizáveis, em outras extensões do RAS e na experiência do processo de reúso no desenvolvimento de software. Particularmente, o SW-RAS estende as categorias de classificação, solução, uso e ativos relacionados, cujos detalhes estão descritos no texto. Visando à experimentação da proposta através de um estudo de caso, desenvolveu-se o Lavoi, um repositório de ativos reutilizáveis baseado no SW-RAS, que foi avaliado num ambiente real de reutilização e desenvolvimento de software de uma grande companhia pública de TI. Uma descrição deste processo de avaliação em um contexto real é também apresentada neste trabalho. A principal contribuição desta dissertação é a proposta, a avaliação e a consolidação de uma extensão do RAS que atende várias de suas lacunas e é suportada por uma ferramenta de software livre. / The software reuse faces numerous managerial, technical and cultural barriers in its adoption, and the definition of the structure of reusable software assets is one of these technical barriers. To solve this, the Reusable Asset Specification (RAS) is a de facto standard proposed by OMG. A specification such as the RAS defines and standardizes a reusable asset model, and it is the foundation for the construction and for the use of an asset repository that supports the software reuse. However, for being adopted in the practice, the RAS needs to solve its lacks through its extension and the definition of complementary information. These lacks are detailed in this work. Solving these lacks, the RAS becomes useful to help effectively in the standardization of packaging reusable assets and to guide the structure of the software reuse repository. Some previous works have already partially answered this question, but they attended very specific purposes, did not have a support tool or have not been evaluated in a real context of (re)use. This work proposes the Software Profile RAS (SW-RAS), an extension of the component Profile of RAS, which proposes solutions for its various lacks, including useful information and relevant artifacts pointed out in the literature, based on other reusable asset models, on other RAS extensions and on the experience in the reuse process at software development. Particularly, the SW-RAS extends the categories of classification, solution, usage and related assets, whose details are described in the text. Aiming at the experimentation of the proposal through a case study, the Lavoi was developed, a reusable asset repository based on the SW-RAS, which is was evaluated in a real environment of reuse and software development of a large public IT company. A description of this evaluation process in real context is also presented in this work. The main contribution of this dissertation is the proposal, the evaluation and the consolidation of an extension of RAS that addresses several of its lacks and is supported by a free software tool.

O reúso de software enfrenta inúmeras barreiras gerenciais, técnicas e culturais na sua adoção, e a definição da estrutura de ativos reutilizáveis de software é uma dessas barreiras técnicas. Para solucionar isso, o Reusable Asset Specification (RAS) é um padrão de facto proposto pela OMG. Uma especificação como o RAS define e padroniza um modelo de ativos (assets) reutilizáveis, e é a base para a construção e para o uso de um repositório de ativos que apoia a reutilização de software. No entanto, para ser adotado na prática, o RAS necessita resolver suas lacunas através da sua extensão e da definição de informações complementares. Essas lacunas estão detalhadas neste trabalho. Solucionando estas lacunas, o RAS torna-se útil para auxiliar efetivamente na padronização do empacotamento dos ativos reutilizáveis e para guiar a estrutura do repositório de reutilização de software. Alguns trabalhos anteriores já responderam parcialmente essa questão, porém eles atendiam propósitos muito específicos, não possuíam uma ferramenta de apoio ou não haviam sido avaliados em contexto real de (re)uso. Esse trabalho propõe o Software Profile RAS (SW-RAS), uma extensão do Profile de componentes do RAS, que propõe soluções para diversas de suas lacunas, incluindo informações úteis e artefatos relevantes apontados na literatura, baseados em outros modelos de ativos reutilizáveis, em outras extensões do RAS e na experiência do processo de reúso no desenvolvimento de software. Particularmente, o SW-RAS estende as categorias de classificação, solução, uso e ativos relacionados, cujos detalhes estão descritos no texto. Visando à experimentação da proposta através de um estudo de caso, desenvolveu-se o Lavoi, um repositório de ativos reutilizáveis baseado no SW-RAS, que foi avaliado num ambiente real de reutilização e desenvolvimento de software de uma grande companhia pública de TI. Uma descrição deste processo de avaliação em um contexto real é também apresentada neste trabalho. A principal contribuição desta dissertação é a proposta, a avaliação e a consolidação de uma extensão do RAS que atende várias de suas lacunas e é suportada por uma ferramenta de software livre. / The software reuse faces numerous managerial, technical and cultural barriers in its adoption, and the definition of the structure of reusable software assets is one of these technical barriers. To solve this, the Reusable Asset Specification (RAS) is a de facto standard proposed by OMG. A specification such as the RAS defines and standardizes a reusable asset model, and it is the foundation for the construction and for the use of an asset repository that supports the software reuse. However, for being adopted in the practice, the RAS needs to solve its lacks through its extension and the definition of complementary information. These lacks are detailed in this work. Solving these lacks, the RAS becomes useful to help effectively in the standardization of packaging reusable assets and to guide the structure of the software reuse repository. Some previous works have already partially answered this question, but they attended very specific purposes, did not have a support tool or have not been evaluated in a real context of (re)use. This work proposes the Software Profile RAS (SW-RAS), an extension of the component Profile of RAS, which proposes solutions for its various lacks, including useful information and relevant artifacts pointed out in the literature, based on other reusable asset models, on other RAS extensions and on the experience in the reuse process at software development. Particularly, the SW-RAS extends the categories of classification, solution, usage and related assets, whose details are described in the text. Aiming at the experimentation of the proposal through a case study, the Lavoi was developed, a reusable asset repository based on the SW-RAS, which is was evaluated in a real environment of reuse and software development of a large public IT company. A description of this evaluation process in real context is also presented in this work. The main contribution of this dissertation is the proposal, the evaluation and the consolidation of an extension of RAS that addresses several of its lacks and is supported by a free software tool.