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[pt] REOLOGIA DE OLEOS PARAFINICOS CRUS / [en] RHEOLOGY OF WAXY CRUDE OILS10 November 2021 (has links)
[pt] Esta tese é sobre a reologia de óleos parafínicos crus. Um protocolo baseado na literatura relevante é desenvolvido para garantir que históricos térmico e de cisalhamento bem definidos sejam impostos em amostras que serão submetidas à medições reológicas. Com este protocolo, uma caracterização reológica quase completa de um óleo parafínico cru brasileiro é executada . Quatro experimentos reométricos são realizados, a saber, escoamento em estado estacionário, taxa de cisalhamento constante, tensão constante
e rampa oscilatória de amplitude de tensão. Propriedades reológicas importantes, tais como, viscosidade, tensão limite de escoamento e módulos elástico e viscoso são medidos com o auxílio de técnicas diferentes em uma ampla faixa de condições. Além disso, uma comparação entre essas técnicas de medição é realizada. O processo de quebra da microestrutura do óleo parafínico brasileiro, assim como os efeitos na reologia do histórico do material e do tempo de repouso isotérmico são estudados. Fenômenos interessantes são observados, incluindo bifurcação da taxa de cisalhamento, dependência da tensão limite com os históricos térmico e de cisalhamento e independência dos resultados de regime permanente com relação à condição inicial após o resfriamento. Por fim, oportunidades para futuros desenvolvimentos e investigações são enfatizadas. / [en] This thesis deals with the rheology of waxy crude oils. A protocol based on the relevant literature is developed to guarantee well defined shear and thermal histories to waxy crude oil samples to be submitted to rheological measurements. With this protocol, a fair complete rheological characterization of a Brazilian waxy crude oil is performed. Four rheometric experiments, namely steady-state flow, constant shear rate, constant shear stress, and dynamic-stress-amplitude sweep are carried out. Important rheological properties, such as, viscosity, yield stress, and storage and loss moduli are measured with di↵erent techniques in a wide range of conditions and a comparison between the techniques is presented. The
yielding as well as the history effects and the e↵ects of isothermal holding time on the microstructure and rheology of a Brazilian waxy crude oil are investigated. Interesting phenomena are observed, including bifurcation of shear rate, dependence of the yield stress with thermal and shear histories, and independence of the steady-state results with the post-cooling initial condition of the experiment. At last, opportunities for further developments are highlighted.
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[pt] INICIO DE ESCOAMENTO DE ÓLEOS GELIFICADOS EM OLEODUTOS: OS EFEITOS DO ENCOLHIMENTO E DA DEPENDÊNCIA TEMPORAL IRREVERSÍVEL / [en] STARTUP FLOW OF GELLED CRUDE OILS IN PIPELINES: THE ROLES OF SHRINKAGE AND IRREVERSIBLE TIME DEPENDENCEBEHBOOD ABEDI 09 November 2020 (has links)
[pt] Durante a gelificação por parafina, a rede de cristais de parafina
modifica o comportamento do óleo cru. Ele muda de um material newtoniano
de baixa viscosidade para um material com dependência temporal e de
alta viscosidade com tensão limite do escoamento. Com isto, é totalmente
desafiador descobrir a pressão minima de início do fluxo de petróleo gelificado
com uma microestrutura tão complexa. Através da minha dissertação de
mestrado, investigamos dois materiais viscoplásticos: um gel de cabelo com
uma tixotropia desprezível e uma suspensão aquosa tixotrópica 2 por cento de
laponita para imitar o início de fluxo de óleos gelificados. Para ambos os
materiais, o gradiente de pressão axial mínimo necessário para o início do
fluxo foi medido e os valores medidos estavam de acordo com a previsão do
balanço de força convencional. Por outro lado, os casos da indústria exibiram
que o balanço de força mencionado acima leva a uma superestimação da
pressão mínima inicial. Em alguns estudos, uma explicação elicitada é o
comportamento tixotrópico do petróleo gelificado, mas nossos resultados acima
mencionados serviram para refutá-lo. Durante a primeira parte da minha tese
de doutorado, buscamos verificar por laboratório porque o balanço de força
não se aplica ao petróleo gelificado, em seguida, buscamos uma explicação
fisicamente adequada para essa discrepância e também uma maneira confiável
de prever a pressão mínima de início do escoamento. Nesta linha, mostramos
o efeito do encolhimento do petróleo gelificado na discordância entre a tensão
limite estática de escoamento e o gradiente de pressão mínimo necessário
para iniciar o fluxo, através da reometria e do fluxo de fluido em um tubo.
Em seguida, introduzimos uma equação de balanço de força modificada com
o efeito de encolhimento incluído para obter o melhor estimação da pressão
minima de início de escoamento. Outro elemento essencial sobre o início
de escoamento de petróleo gelificado é descobrir uma estratégia confiável
para modelar matematicamente a reologia do material. Na maioria dos
modelos que visam prever o comportamento reológico de petróleo gelificado,
as mudanças da microestrutura durante o fluxo são consideradas tixotrópicas;
dependência temporal reversível. Porém, observamos em nossos experimentos
com histórias de fluxo e térmicas bem controladas que o caráter irreversível
da dependência temporal é bastante evidente. Assim, na segunda parte da
tese, propomos um modelo baseado no desenvolvimentos anteriores de Souza
Mendes e colaboradores que considera a dependência temporal irreversível
observada experimentalmente para petróleo gelificado. A capacidade preditiva
do modelo proposto é então avaliada através de comparações com dados
experimentais. / [en] Throughout the wax gelation, the network of parafinn crystals modifies
the behavior of waxy crude oil. It changes from a low viscosity Newtonian
to a high viscosity time-dependent material with yield strength. Now, it is
totally challenging to find out the restart pressure for gelled crude oil ow
with such a complex microstructure. Through my Master s dissertation, we
investigated two viscoplastic materials, namely a hair gel with a negligible
thixotropy and a quite thixotropic 2 percent aqueous suspension of Laponite to
mimic the startup flow of waxy crude oils. For both materials, the minimum
axial pressure gradient required for the onset of flow was measured, and the
measured values were in good agreement with the prediction of a conventional
force balance. On the other hand, industry cases have exhibited that the just
mentioned force balance leads to an overestimation of the minimum startup
pressure gradient. In some studies, an elicited explanation is the thixotropic
behavior of the gelled crude, but our results above-mentioned served to falsify
it. Over the first part of my PhD thesis, we aimed to verify in the laboratory
that why the force balance does not hold for gelled crude oil and then we
sought a physically proper explanation for this discrepancy and also a reliable
way to predict the minimum startup pressure gradient. Along these lines,
we show the role of gelled crude oil s shrinkage in the discordance between
static yield strength and required minimum pressure gradient to onset the
flow, through rheometry and fluid flow in a tube. Then, we introduce a
modified force balance equation with the role of shrinkage included to best
estimate the minimum restart pressure gradient. Another essential element
through the restart flow of gelled waxy crude is to find out a reliable strategy
to mathematically model the material s rheology. In most models that
aim at predicting the rheological behavior of gelled waxy crude oil, the
microstructure changes during ow are assumed to be thixotropic (reversible
time dependent). But, we observed in our experiments with well-controlled
flow and thermal histories that the irreversible character of time dependence
is quite evident. Thus, in the second part of thesis we propose a model based
on previous developments by Souza Mendes and co-workers that accounts for
the irreversible time dependence observed experimentally in a waxy crude
oil. The predictive capability of the proposed model is then assessed via
comparisons with experimental data.
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