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[es] DE LA SUTILEZA DEL MÍNIMO Y EL DEVANEO QUE LO MUEVE / [pt] DA SUTILEZA DO MÍNIMO E DO DEVANEIO QUE O MOVEFLAVIO ESTEVES SODRÉ 14 October 2008 (has links)
[pt] Esta dissertação pretende desenvolver uma reflexão sobre o
que, de início, foi chamado de movimento mínimo. Desejando
estabelecer um diálogo entre a música - especificamente com
algumas composições de John Cage - e autores
como Bachelard, Bergson, Beckett, Buzzati, Borges, Barthes,
Boulez, entre outros, o texto vai à procura das mais sutis
forças de movimentação presentes em aparentes estados de
imobilidade, aqui apresentados como o silêncio, o tempo de
espera, o devaneio criador, o jardim das miniaturas etc.
Essas figuras de representação desejam mostrar ao leitor
que conceitos geralmente conectados a uma lacuna, uma falta
e uma ausência de valor encontram neste defeito seu maior
predicado, transformando-se em potência ativa de criação. / [es] Esta disertación pretende desarrollar una reflexión acerca
de lo que fue llamado movimiento mínimo. Intentando
establecer un dialogo entre la música - específicamente con
algunas composiciones de John Cage - y autores como
Bachelard, Bergson, Beckett, Buzzati, Borges, Barthes,
Boulez, entre otros, el
texto procura las más sutiles fuerzas de movimiento
presentes en aparentes
estados de inmovilidad, aquí presentados como el silencio,
el tiempo de espera, el devaneo criador etc. Esas figuras
de representación desean mostrar
para el lector que conceptos generalmente conectados a una
laguna, una falta y a
una ausencia de valor pueden encontrar en este defecto su
más grande
predicado, transformándose en potencia activa de creación.
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