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[en] REFLECTIONS ON FRANÇOISE EGA S DIARY: LITERATURE AS A TERRITORY OF EMANCIPATION AND UNDERSTANDING OF MAAFA / [pt] REFLEXÕES SOBRE O DIÁRIO DE FRANÇOISE EGA: A LITERATURA COMO TERRITÓRIO DE EMANCIPAÇÃO E COMPREENSÃO DA MAAFAFERNANDA CRISTINA DOS SANTOS 24 September 2024 (has links)
[pt] A pesquisa analisa o diário de Françoise Ega, Cartas a uma negra: narrativa
antilhana. O diário foi escrito entre os anos de 1962 e 1963. Sua publicação ocorreu em
1978, pela editora francesa L Harmattan e no Brasil sua tradução e publicação acontece
no ano de 2021, pela editora Todavia. A análise busca investigar a narrativa
afrocaribenha, descrita por Françoise Ega, que era de origem martinicana e que através
de seus registros diarísticos nos dá uma dimensão contra-hegemônica do racismo
enfrentado pela comunidade antilhana na França da década de 1960. A escrita de Ega
nos mostra o relevo e a complexidade para fazer a seguinte pergunta: por que a literatura
é indispensável para a compreensão da Maafa? / [en] The research analyzes Françoise Ega s diary, Letters to a black woman: Antillean
narrative. The diary was written between 1962 and 1963. It was published in 1978, by
the French publisher L Harmattan. In Brazil its translation and publication took place in
2021, by the publisher Todavia. The analysis seeks to investigate the Afro-Caribbean
narrative, described by Françoise Ega, who was born Martinican and who, through her
diary records, gives us a counter-hegemonic dimension of the racism faced by the
Antillean community in France in the 1960s. It also leads us to the complexity of the
following question: why is literature indispensable for understanding Maafa?
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