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[pt] DESLOCAMENTOS DA LINGUAGEM NA CORRESPONDÊNCIA DO JOVEM BECKETT: UM RUMO LOGOCLASTA / [en] LANGUAGE DISPLACEMENTS IN BECKETT S EARLY CORRESPONDENCE: A LOGOCLAST S PATH

THAMILLA FERREIRA GOMES TALARICO 24 November 2021 (has links)
[pt] Este estudo toma por objeto as cartas escritas por Samuel Beckett entre 1929 e 1940. Examina particularmente as suas significantes reflexões e inflexões sobre a linguagem, explorando certos temas que ali se destacam: escrita, língua, gramática, estilo, clichê, entre outros. Detendo-nos na década que testemunhou seu desabrochar como escritor e artista, refletimos sobre as formas como essas questões de linguagem se entretecem com motivos beckettianos clássicos, tais como a imobilidade, a impossibilidade, a doença e o impasse. Parte-se de uma perspectiva da linguagem como práxis, em viés pós-estruturalista, mas busca-se tomar como norte do estudo os termos do próprio Beckett, sobretudo aqueles que ganham expressão em sua mais famosa e rica carta do período – a Carta Alemã de 1937. Entre as imagens extraídas dessa carta que guiam o estudo do restante da correspondência, estão a do véu da língua materna, a da sacra (des)natureza da palavra, a da floresta de símbolos, com seus pássaros nunca silentes, a do ataque às palavras em nome da beleza, a do pecado involuntário contra uma língua estrangeira. Dessas e com essas metáforas, vemos surgir, inseparáveis, a ideia e a práxis de uma escrita rompida, deslocada, pilar da Liga Logoclasta da qual Beckett é fundador e fervoroso entusiasta. / [en] The present study is based on the letters written by Samuel Beckett between 1929 and 1940. It examines in particular his significant thoughts and consequent implications on language, exploring certain subjects that arise therefrom: writing, Grammar, style, cliché, among others. Having chosen to limit our study to the decade that witnessed his blossoming as a writer and artist, we consider the forms through which the previously mentioned language matters are connected to classical beckettian motives, such as, immobility, impossibility, sickness and impasse. Following a perspective that assumes language as praxis, from a post-structuralist point of view, we elect Beckett’s own terms, especially those that gained expression in his richest and most famous letter of the period – the 1937 German Letter –, as our central pillar. Among the images extracted from this letter guiding the study of the remainder of his correspondence are: the native s language veil, the sacred unnature of the word, the forest of symbols and its never silent birds of interpretation, the word-storming in the name of beauty and the involuntary violation against a foreign language. From and with these metaphors we see rising inseparably the idea and praxis of a ruptured, a displaced writing which is also the foundation for the Logoclast s League, of which entity Beckett is the founder member and most fervent enthusiast.
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[en] RUINS: FROM THE WRITING TO THE BODY: INTERSECTIONS BETWEEN WALTER BENJAMIN AND SAMUEL BECKETT / [pt] RUÍNAS: DA ESCRITA AO CORPO: INTERCESSÕES ENTRE WALTER BENJAMIN E SAMUEL BECKETT

LARISSA PRIMO 13 May 2020 (has links)
[pt] Esta dissertação propõe um diálogo da obra do crítico e filósofo Walter Benjamin com a obra do dramaturgo e romancista Samuel Beckett. Os dois escritores do século XX, embora tenham sido contemporâneos durante alguns anos de suas vidas e se afligido por questões em comum, não chegaram a comentar nada um sobre o outro. Isso talvez se explique pelo fato de que, na busca por fugir do regime nazista, sem visto para realizar a travessia da França para a Espanha, Benjamin comete suicídio em 1940, quando Beckett ainda estava no início de sua produção literária. Do contrário, possivelmente o crítico alemão teria pensado sobre a obra do autor irlandês, tantas são as afinidades entre eles. Para torná-las visíveis, esta dissertação se divide em três capítulos. O primeiro investiga, com base na teoria de Benjamin, o declínio das narrativas tradicionais que eram passadas oralmente entre as gerações e a ascensão de outras formas de comunicação possibilitadas pela escrita, como a informação e, sobretudo, o romance no âmbito da literatura. O segundo capítulo pretende explicitar a diferença entre o silêncio involuntário, porque traumático, dos combatentes da Primeira Guerra Mundial, diagnosticado por Benjamin, e o deliberado gesto performativo de silenciar com o qual Beckett busca tornar a linguagem porosa. O terceiro capítulo propõe aproximações entre o corpo fragmentário da escrita ensaística, adotada por Benjamin, e a maneira como Beckett eleva a incompletude da ruína aos corpos de seus personagens, que enfrentam a decadência não apenas de seus membros, mas também de suas memórias e, mais radicalmente, de sua própria identidade. / [en] This dissertation proposes a dialogue between the works from the critic and philosopher Walter Benjamin and the dramatist and romancist Samuel Beckett. The two Twentieth-century writers, although have been contemporaries during some years and afflicted by common issues, didn t have the chance to comment anything one about the other. Maybe this could be explained giving the fact that, in search for flee from the Nazi regime, without a visa to cross the border from France to Spain, Benjamin commited suicide in 1940, while Beckett was still starting his literary production. Otherwise, possibly the German critic would have thought about the work of the Irish author, given so many affinities between them. To make these apparent, this thesis is divided in three chapters: The first investigates, according to Benjamin s theory, the decline of the traditional narratives passed orally between generations and the ascension of other ways of communication made possible by writing, as the press and, especially, the novel within the literature. The second chapter seeks to explain the difference between the involuntary silence, as a trauma, of the First World War combatants, diagnosed by Benjamin, and the deliberate and performative gesture of silencing with which Beckett pursue make the language porous. The third chapter proposes approximations between the fragmentary body of the essayistic writing, adopted by Benjamin, and the way Beckett elevates the incompleteness of ruin to the bodies of his characters, who face de decadence not only of their limbs, but also of their memories and, more radically, of their own identity.

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