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[en] SOCIO-CONTEXTUAL COGNITION IN VICARIOUS EMOTIONAL REACTIONS / [pt] COGNIÇÃO SÓCIO-CONTEXTUAL EM REAÇÕES EMOCIONAIS VICÁRIASBRUNO MACIEL DE CARVALHO PINTO SALLES 11 December 2018 (has links)
[pt] Achados recentes sugerem que pistas sociais e contextuais podem moderar respostas a emoções alheias. O presente trabalho investigou cognição sócio-contextual em reações emocionais vicárias. Foi examinado se respostas convergentes e divergentes dependem da afiliação grupal, direção do olhar e a emoção mostrada pelo emissor; e se o grau proximidade modera respostas aversivas e compassivas ao sofrimento alheio. Essas variáveis emocionais foram analisadas por autorrelato, expressões faciais, rastreio ocular e dilatação de pupila. Os achados respaldam teorias de cognição social e seus efeitos sobre emoção e empatia. / [en] Recent findings suggest that social and contextual cues may moderate responses toward other s emotions. Therefore, the current work investigated socio-contextual cognition in vicarious emotional reactions. It was examined if convergent and divergent responses depend on group membership, gaze direction, and the emotion showed by the displayer; and if degrees of closeness moderate aversive and compassionate responses to other s suffering. These emotional variables were assessed by self-report, facial expressions, gaze behavior and pupil dilatation. Findings supports theories of social cognition and its effects on emotion and empathy.
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[en] DEVELOPMENT OF IMPLICIT MEASURES TO ASSESS THE FACETS OF NEUROTICISM / [pt] ELABORAÇÃO DE MEDIDAS IMPLÍCITAS PARA AFERIR AS FACETAS DE NEUROTICISMONATHALIA MELO DE CARVALHO 28 May 2020 (has links)
[pt] Neuroticismo é um fator de personalidade que engloba quatro subfatores: depressão, vulnerabilidade, passividade e instabilidade emocional. Esta pesquisa teve como objetivos construir e buscar evidências de validade de medidas implícitas para aferir as facetas de neuroticismo. Para tanto, foram realizados dois estudos: (1) elaboração dos itens; (2) teste empírico das medidas. O primeiro estudo consistiu em um procedimento empírico para selecionar itens e buscar evidências de validade baseadas no conteúdo das medidas construídas. Participaram 408 pessoas, sendo que todas eram estudantes universitárias. Esse procedimento resultou em listas de palavras representativas do indivíduo e das facetas de neuroticismo. No segundo estudo, as palavras selecionadas previamente foram implementadas em testes de associação implícita para que fossem buscadas mais evidências de validade e obtidos indicadores de fidedignidade. Participaram 417 pessoas com diferentes níveis de escolaridade, sendo que 72,2 por cento tinham ensino superior incompleto e 61,4 por cento eram mulheres. Os resultados indicaram que as medidas de depressão, insegurança e passividade apresentaram evidências de validade satisfatórias, incluindo uma estrutura consonante com as definições dos construtos e relações esperadas com outras variáveis. Por exemplo, encontraram-se correlações positivas entre as medidas construídas e neuroticismo e correlações negativas com satisfação de vida. A medida de instabilidade emocional, por outro lado, se mostrou mais problemática no que diz respeito às evidências de validade. Ainda, os índices de consistência interna de todas as medidas se mostraram adequados e os coeficientes de correlação teste-reteste foram superiores aos valores que têm sido encontrados na literatura. Discute-se, entretanto, que mais evidências de validade são necessárias para que essas medidas possam ser usadas em contextos aplicados. / [en] Neuroticism is a personality factor that encompasses four subfactors: depression, vulnerability, passivity and emotional instability. This research aimed to build and search for evidence of validity of implicit measures to assess the facets of neuroticism. For this purpose, two studies were conducted: (1) elaboration of the items; (2) empirical test of the measures. The first study consisted of an empirical procedure to select items and search for evidence of validity based on the content of the built measures. Participants were 408 people, all of them were university students. This procedure resulted in lists of representative words of the individual and the facets of neuroticism. On the second study, the previously chosen words were implemented on implicit association tests, so that more evidence of validity was sought and reliability indicators were obtained. Participants were 417 people with different levels of educational background, 72.2 percent of them had incomplete higher educational background and 61.4 percent were women. The results indicated that the measures of depression, insecurity and passivity presented satisfactory evidence of validity, including a structure aligned with the definition of the constructs and expected relations to other variables. For instance, we found positive correlations between the built measures and neuroticism and negative correlations with satisfaction with life. The measure of emotional instability, however, proved to be more problematic regarding the evidence of validity. In addition, the internal consistency indexes for all measures were found to be adequate and the test-retest correlation coefficients were higher than the values found in previous studies. It is argued, however, that more evidence of validity is needed so that these measures can be used in applied contexts.
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