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[en] THE DISABLED PEOPLE IN POPE FRANCIS PONTIFICATE: A MERCIFUL LOOK / [pt] A PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO PONTIFICADO DO PAPA FRANCISCO: UM OLHAR MISERICORDIOSOLUCIANA DALL ORTO LUCENA DE SOUZA 08 March 2017 (has links)
[pt] As pessoas com deficiência são pessoas fantásticas porque elas são doadoras e não sugadoras. Elas podem nos ensinar a viver uma vida de felicidade e alegria apesar do sofrimento. Papa Francisco é consciente de que o sofrimento está relacionado com a cultura do descarte. É por isso que ele sempre lembra a todos que ouçam as vozes de nossos irmãos e irmãs que são pobres, doentes, marginalizados. Ele deseja promover a cultura do encontro porque a cultura do encontro é o oposto da cultura do descarte cujas vítimas são precisamente as pessoas mais frágeis e vulneráveis. Olhar o mundo pelas lentes do encontro é perceber a presença de Deus que é misericordioso e que nos precede no amor. Papa Francisco nos encoraja no sentido de que sejamos para as pessoas com deficiência como Bons Samaritanos, e tenhamos para com essas pessoas solidariedade, caridade e misericórdia. Ele diz que nós não devemos ter medo de abrir as portas e sair para o encontro servindo com amor e ternura especialmente às pessoas com deficiência porque elas são recursos de humanidade. / [en] The disabled people are great persons because they are givers and not takers. They can teach us to live a life with joy and laughter in spite of the pain. Pope Francis is conscious that the cause of the pain has to do with a throw-away culture. That is why he always reminds everybody to hear the voices of our brothers and sisters who are poor, sick, marginalized. He wants to promote the culture of encounter because the culture of encounter is the opposite of the throw-away culture whose victims are precisely the weakest and most fragile human beings. To see the world through the lens of encounter is to realize a presence of a merciful God who first encounters us in love. Pope Francis encourages us to take the disabled person on as Good Samaritans, with solidarity, charity and mercy. He says that we don t have to fear of opening the doors and going out to encounter, serving with love and tenderness especially the disabled people because they are true resources of humanity.
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