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[en] OPERATING SYSTEM KERNEL SCRIPTING WITH LUA / [pt] LUNATIK: SCRIPTING DE KERNEL DE SISTEMA OPERACIONAL COM LUALOURIVAL PEREIRA VIEIRA NETO 26 October 2011 (has links)
[pt] Existe uma abordagem de projeto para aumentar a flexibilidade de sistemas
operacionais, chamada sistema operacional extensível, que sustenta
que sistemas operacionais devem permitir extensoes para poderem atender
a novos requisitos. Existe também uma abordagem de projetos no desenvolvimento
de aplicações que sustenta que sistemas complexos devem permitir
que usuários escrevam scripts para que eles possam tomar as suas próprias
decisões de configuração em tempo de execução. Seguindo estas duas abordagens
de projeto, nos construímos uma infra-estrutura que possibilita que
usuários carreguem e executem dinamicamente scripts Lua dentro de kernels
de sistema operacional, aumentando a flexibilidade deles. Nesta dissertação,
nos apresentamos Lunatik, a nossa infra-estrutura para scripting de kernel
baseada em Lua, e mostramos um cenário de uso real no escalonamento
dinâmico da frequência e voltagem de CPU. Lunatik está implementado
atualmente tanto para NetBSD quanto para Linux. / [en] There is a design approach to improve operating system flexibility, called
extensible operating system, that supports that operating systems must
allow extensions in order to meet new requirements. There is also a design
approach in application development that supports that complex systems
should allow users to write scripts in order to let them make their own
configuration decisions at run-time. Following these two design approaches,
we have built an infrastructure that allows users to dynamically load and
run Lua scripts into operating system kernels, improving their flexibility.
In this thesis we present Lunatik, our scripting subsystem based on Lua,
and show a real usage scenario in dynamically scaling CPU frequency and
voltage. Lunatik is currently implemented both for NetBSD and Linux.
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[pt] QUANTIFICAÇÃO IRRESTRITA E GENERALIDADE ABSOLUTA: A QUESTÃO DA POSSIBILIDADE DE UMA TEORIA SOBRE TUDO TESE / [en] UNRESTRICTED QUANTIFICATION AND ABSOLUTE GENERALITY: THE ISSUE OF THE POSSIBILITY OF A THEORY ABOUT EVERYTHINGANDRE NASCIMENTO PONTES 06 October 2015 (has links)
[pt] A presente tese tem como objetivo desenvolver uma discussão acerca das condições de possibilidade da quantificação irrestrita e existência da generalidade absoluta. O trabalho é dividido em quatro etapas. No primeiro capítulo, realizo, no âmbito da teoria dos modelos e teoria dos conjuntos, uma revisão do que chamo de semântica padrão dos quantificadores. A ideia básica é mostrar como, em tal semântica, quantificações estão associadas a domínios entendidos como conjuntos. Ao longo da tese, ficará patente que a semântica padrão impõe obstáculos intransponíveis ao tratamento formal de quantificações irrestritas. No segundo capítulo, apresento uma seleção do que considero os argumentos mais relevantes contra quantificações irrestritas e nossa capacidade de lidar formalmente com o que chamamos de generalidade absoluta. Alguns desses argumentos estão baseados em resultados tais como os paradoxos que Russell e Cantor derivaram na teoria dos conjuntos. No terceiro capítulo, apresento, de modo análogo, uma lista de argumentos agrupados em linhas de estratégias para reabilitar a quantificação irrestrita contra seus críticos. Além disso, desenvolvo uma discussão sobre os aspectos metafísicos do debate sobre o discurso a respeito da generalidade absoluta e sua correlação com argumentos por regresso ao infinito. Por fim, no quarto e último capítulo, desenvolvo um esboço geral de uma proposta alternativa de tratamento da quantificação irrestrita que apele para uma teoria paraconsistente dos conjuntos. Nela, as contradições obtidas na semântica padrão podem ser admitidas controladamente possibilitando assim a obtenção de domínios absolutos para quantificações. Essa proposta envolve a defesa de um sistema formal que seja inconsistente, porém dedutivamente não trivial. Em linhas
gerais, o presente trabalho está pautado no seguinte conjunto de teses: (i) existe uma estreita correlação entre os obstáculos impostos pela semântica padrão às quantificações irrestritas e a estrutura de argumentos por regresso ao infinito; (ii) a existência de uma generalidade absoluta é um fenômeno que se impõe às nossas mais intuitivas concepções de realidade e, portanto, não devemos descredenciar o discurso sobre tal generalidade em virtude de limitações de nossas linguagens formais; (iii) nós devemos escolher entre assumir a lógica clássica e abdicar do discurso sobre a generalidade absoluta ou manter nossa intuição mais básica descrita em (ii) e abrir espaço para um tratamento não clássico da questão; finalmente, (iv) minha sugestão no presente trabalho é que temos boas razões para nos aventurar nas paisagens descritas pelos sistemas não clássicos. / [en] In this doctoral dissertation, I tackle the issues of the conditions for the possibility of unrestricted quantification and of absolute generality. The text is framed as follows. The first chapter is devoted to reviewing what I call the standard semantics of quantifiers, within the realm of both model and set theories. In such semantics, the idea is, quantificational domains are conceived as sets. It will become clear along the way that, given this construal of quantificational domains, a formal treatment of unrestricted quantification faces insurmountable obstacles. The second chapter focuses on what I take to be the most relevant arguments against unrestricted quantification as well as against our ability to formally deal with so-called absolute generality. Some of them are based on results obtained by Russell and Cantor within set theory – the notorious Russell s paradox and Cantor s theorem. Analogously, in chapter three I review a number of grouped-into-strategic-lines arguments put forward to save unrestricted quantification against its critics. I also elaborate on the metaphysical aspects of the debate and its connections with infinite regress arguments. Lastly, in the fourth chapter I outline an alternative proposal based on paraconsistent set theory to deal with unrestricted quantification. On this approach, the contradictions found in standard semantics are admitted, yet in a controlled way, thus turning absolute quantificational domains available. The proposal is, basically, to allow the existence of inconsistent, yet deductively not trivial formal systems. The present work is broadly guided by the following set of claims: (i) there is a strong correlation between the obstacles set by standard semantics to unrestricted quantification and the structure of infinite regress arguments; (ii) absolute
generality is a phenomenon that imposes itself upon our most intuitive conceptions of reality; accordingly, the limitations suffered by our formal languages ought not to lead us to bring such generality into disrepute; (iii) one must choose between adopting classical logic and renouncing to appeal to absolute generality or sticking to our most basic intuitions as described in (ii) and make room for a non-classical treatment of the issue; (iv) we have, after all, good reasons to venture into the landscapes described by the non-classical systems.
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[en] A SOFTWARE COMPONENT MODEL WITH SUPPORT FOR MULTIPLE VERSIONS / [pt] UM MODELO DE COMPONENTES DE SOFTWARE COM SUPORTE A MÚLTIPLAS VERSÕESHUGO ROENICK 08 September 2011 (has links)
[pt] Diversos modelos de componentes de software para sistemas distribuídos
já foram propostos pela indústria e pela academia, tais como Fractal,
CCM, COM, OpenCOM, LuaCCM, e SCS. Uma das principais vantagens
comumente atribuídas à abordagem de desenvolvimento baseado em
componentes de software é o melhor suporte à extensibilidade independente
(independent extensibility). Entretanto, a gerencia de múltiplas versões
de componentes ainda é um grande desafio, especialmente quando não é
possível atualizar todos os componentes do sistema ao mesmo tempo e
passa a ser necessária a coexistencia, em um mesmo sistema, de diferentes
versões de um mesmo componente. Neste trabalho, procuramos identificar os
pontos fundamentais para oferecer suporte a múltiplas versões de interfaces
de componentes de software e propor um modelo que ofereça esse suporte.
Como avaliação da proposta, iremos estender o sistema de componentes
SCS para dar suporte ao modelo proposto. Com base no histórico de
evolução de diferentes componentes SCS utilizados em uma aplicação real,
realizaremos experimentos com a nova versão do SCS para verificar a
eficácia do modelo proposto. / [en] Several software component models for distributed systems have been proposed
by the industry and academy, such as Fractal, CCM, COM,
OpenCOM, LuaCCM, and SCS. One of the greatest advantages of
component-based development is the better support for independent extensibility.
However, managing multiple versions of components is still a
challenge, especially when it’s not possible to update all the system’s components
at the same time. Because of that, different versions of the same
component interface shall be required to coexist in the same system. In this
work, we try to identify the key points to support multiple versions of component
interfaces and propose a model that offers this support. To evaluate
the proposed model, we will extend the SCS component system to support
it. Based on the evolution historic of different SCS components used in a
real application, we will conduct experiments with the new version of SCS
to verify the effectiveness of the proposed model.
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[en] LUAPS - LUA PUBLISH-SUBSCRIBE / [pt] LUAPS - LUA PUBLISH-SUBSCRIBEMARIO MENDES DE O ZIMMERMANN 24 July 2006 (has links)
[pt] Sistemas publish-subscribe são definidos por seu modelo
básico de comunicação. No entanto, a maior parte dos
sistemas publish-subscribe existentes
incorpora outros mecanismos em sua implementação. Este
trabalho
busca um melhor entendimento de sistemas publish-
subscribe, definindo
uma arquitetura onde diferentes camadas agrupam decisões e
construções
relacionadas. Baseado nesta arquitetura, descrevemos um
sistema desenvolvido
em Lua que utiliza uma tabela hash distribuída como base.
O sistema
se diferencia dos sistemas publish-subscribe monolíticos e
tem como
foco generalidade, flexibilidade e extensibilidade. / [en] Publish-subscribe systems are defined by its communication
model.
However, most of the existent publish-subscribe systems
incorporate
other mechanisms in their implementation. This work seeks
a better
understanding of publish-subscribe systems, defining an
architecture where
different layers group related decisions and constructions.
Based on this
architecture, we describe a system developed in Lua that
uses a distributed
hash table as its base. The system differs in its
architecture from
monolithic publish-subscribe systems and focus on
generality, flexibility and
extensibility.
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