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[en] THE FATE OF THE WEAKEST: SUBORDINATE INCLUSION: A STUD OF STUDENTS PLACED IN LEARNING ACCELERATION CLASSES / [pt] O DESTINO DOS MAIS FRACOS: A INCLUSÃO SUBALTERNA: UM ESTUDO SOBRE ALUNOS INSERIDOS EM CLASSES DE ACELERAÇÃO DA APRENDIZAGEMRAPHAEL CELESTINO DE ALMEIDA 18 March 2016 (has links)
[pt] Esta pesquisa investiga o destino de alunos do Ensino Médio em defasagem idade-série em uma escola da rede estadual de educação do Rio de Janeiro, analisando a experiência de inserção em duas classes de aceleração da aprendizagem do Programa Autonomia da Fundação Roberto Marinho. A partir da conjugação de observações com entrevistas, busca, na fronteira entre etnografia e educação, aproximar-se da perspectiva destes alunos para tentar construir um conhecimento sob novos ângulos. Investiga o sentido do que pensam estes alunos sobre seu atraso escolar, sobre a transição para o programa de aceleração, sobre a experiência de estudar nestas classes e sobre os ganhos simbólicos e concretos percebidos por eles. Identifica nos problemas de comportamento dos alunos a principal explicação escolar para o fracasso, explicação internalizada pelos próprios estudantes. Caracteriza a ênfase dada no Programa Autonomia à socialização e adequação dos comportamentos, e não à aprendizagem, o que acaba por assegurar uma inclusão subalterna no sistema escolar. / [en] This study investigates the fate of high school students with an age-grade gap at a state school in Rio de Janeiro, analyzing the placement experience in two learning acceleration classes in the Roberto Marinho Foundation Autonomy Program. From a set of observations through interviews, it aims, on the boundary between ethnography and education, to get a closer perspective of these students to try to build knowledge from new angles. It investigates the meaning of the reflections that these students make about their educational delay and the transition to the accelerated program on the experience of studying in these classes and the symbolic and concrete gains they perceived. It identifies the main reason for school failure as the students behavior problems, an explanation internalized by the students themselves. It characterizes the acceleration classes as a space for socialization and behavior suitability at the expense of learning, which ultimately ensures subordinate inclusion in the school system.
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