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[en] ASPECTS ON VOLUME RENDERING OF SEISMIC DATA / [es] ASPECTOS DE LA VISUALIZACIÓN VOLUMÉTRICA DE DATOS SÍSMICOS / [pt] ASPECTOS DA VISUALIZAÇÃO VOLUMÉTRICA DE DADOS SÍSMICOSANDRE LUIS BARRETO GERHARDT 23 April 2001 (has links)
[pt] A visualização volumétrica direta (volume rendering)
aplicada a dados sísmicos é uma técnica
ainda emergente. Apenas recentemente alguns software
comerciais tornaram-se disponíveis
para a indústria de petróleo. Comparado ao método
tradicional de interpretação sobre seções
bidimensionais, essa técnica representa uma alternativa
interessante que possibilita investigar
o volume de dados na sua totalidade, dessa forma permitindo
um melhor entendimento da
geologia estrutural e da estratigrafia da subsuperfície.
Este trabalho analisa diversos aspectos da natureza dos
dados sísmicos e da forma como eles
afetam os resultados obtidos pelas técnicas de visualização
volumétrica direta
tradicionalmente empregadas. Três aspectos são discutidos
em maior detalhe: quantização das
amplitudes medidas para representação digital de 8-bit,
segmentação do volume e modelos de
iluminação.
O impacto da quantização é analisado experimentalmente
utilizando diferentes algoritmos de
quantização de cor adaptados para tratar com amplitudes. A
quantização uniforme é
selecionada pela sua simplicidade e eficiência.
A segmentação dos eventos sísmicos é analisada teoricamente
e verificada
experimentalmente. São discutidas diversas características
dos dados sísmicos que restringem
o sucesso da segmentação.
A validade da aplicação aos dados sísmicos de modelos de
iluminação local comumente
empregados em visualização volumétrica é analisada
teoricamente. A estimativa dos vetores
normais diretamente a partir dos valores de amplitude
representa uma alternativa inadequada.
Por fim, é identificada uma série de requisitos aos quais
um sistema deve atender para que a
visualização volumétrica de dados sísmicos seja bem
sucedida. / [en] Volume rendering is an emerging technique in the field of
seismic data visualization. Only recently commercial
software has been made available to the oil industry.
Volume rendering is particulary useful for understanding
structural and stratigrafhic features present in seismic
data in a more natural way than using the tradicional
method of interpreting over a set of 2D slices.
This work adresses several topics related to the nature of
seismic data and to how they interrelate with techniques
commonly used in volume redering.Special attention is given
to three topics: quantization of acquired seismic
amplitudes to 8-bit representations, segmentattion
techiniques to highlight seismic events and use of
illumination models.The quantatization effects are analyzed
by appying different color quantization algorithms adapted
to handle seiosmic amplitudes. Uniform quantization is
selected due to its simplicity and efficiency.
The segmentation of seismic events is studie theorecally
and verified experimentally.Several characteristics of
seismic data that prevent segmentation frombeing successful
are discussed.
The significance of shading obtained by applying common
illumination models is studie theoretically. The estimation
of normal vectors directly from amplitude values is shown
to be inadequate.
Finally, several basic requisites to be fulfilled by
seismic data volume visualization algorithms are
identified. / [es] La visualización volumétrica directa (volumen rendering) aplicada a datos sísmicos es una técnica de
incipiente desarrollo. A sido recientemente que algunos software comerciales han disponibilizado
ésta técnica para la indústria de petróleo. En comparación con el método tradicional de
interpretación sobre secciones bidimensionales, esta técnica resulta una alternativa interesante para
investigar el volumen de datos en su totalidad, permitiendo así una mejor comprensión de la
geología extructural y de la estratigrafía de la subsuperfície. Este trabajo analiza diversos aspectos de
la naturaleza de los datos sísmicos; y de la forma como ellos afectan los resultados obtenidos por las
técnicas de visualización volumétrica directa, empleadas tradicionalmente. Se discuten tres aspectos
importantes: cuantización de las amplitudes medidas para representación digital de 8-bit,
segmentación del volumen y modelos de iluminación. Se analiza experimentalmente el impacto de
la cuantización, utilizando diferentes algoritmos de cuantización de color adaptados para amplitudes.
Se selecciona la cuantización uniforme por su simplicidad y eficiencia. La segmentación de los
eventos sísmicos se analiza teóricamente y se verifica experimentalmente. Se discuten diversas
características de los actos sísmicos que limitan el éxito de la segmentación. Se analiza teóricamente
la validez de la aplicación de los modelos de iluminación local a los datos sísmicos, que
comúnmente se emplean em la visualización volumétrica. La estimación de los vectores normales a
partir de los valores de amplitud representa una alternativa inadecuada. Finalmente, se identifican
una serie de requisitos que un sistema debe tener para una exitosa visualización volumétrica de datos
sísmicos.
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