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[en] DATAFLOW SEMANTICS FOR END-USER PROGRAMMABLE APPLICATIONS / [pt] SEMÂNTICAS DE DATAFLOW PARA APLICAÇÕES PROGRAMÁVEIS POR USUÁRIOS FINAISHISHAM HASHEM MUHAMMAD 24 July 2017 (has links)
[pt] Muitas aplicações são tornadas programáveis para usuários finais avançados adicionando recursos como scripting e macros. Outras aplicações dão a uma linguagem de programação um papel central na sua interface com o usuário. Esse é o caso, por exemplo, da linguagem de fórmulas de planilhas de cálculo. Enquanto a área de scripting se beneficiou dos avanços das pesquisas em linguagens de programação, produzindo linguagens maduras e reusáveis, o estado das linguagens em nível de interface não teve o mesmo grau de desenvolvimento. Argumentamos que um melhor entendimento desta classe de linguagens se faz necessário. Neste trabalho, modelamos semânticas de linguagens de usuário final existentes, em três diferentes domínios: multimídia, planilhas e engenharia. Nosso foco é em linguagens de dataflow, um paradigma representativo em aplicações programáveis por usuários finais. Com base nessa análise, temos como objetivo prover um melhor entendimento do design de linguagens de dataflow no contexto de programação de usuários finais e propor linhas-guia para o projeto de linguagens de nível de interface baseadas neste paradigma para aplicações programáveis. / [en] Many applications are made programmable for advanced end-users by adding facilities such as scripting and macros. Other applications take a programming language to the center stage of its UI. That is the case, for example, of the spreadsheet formula language. While scripting has benefited from the advances of programming language research, producing mature and reusable languages, the state of UI-level languages lags behind. We claim that a better understanding of such languages is necessary. In this work, we model the semantics of existing end-user programming languages in three different domains: multimedia, spreadsheets and engineering. Our focus is on dataflow languages, a representative paradigm for end-user programmable applications. Based on this analysis, we aim to provide a better understanding of dataflow semantics as used in the context of end-user programming and propose guidelines for the design of UI-level languages for end-user programmable applications.
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[en] A SEMIOTIC MODEL OF THE COMMUNICATION PROCESSES RELATED TO THE ACTIVITY OF APPLICATION EXTENSION BY END-USERS / [pt] UM MODELO SEMIÓTICO DOS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO RELACIONADOS À ATIVIDADE DE EXTENSÃO À APLICAÇÃO POR USUÁRIOS FINAISCECILIA KREMER VIEIRA DA CUNHA 01 June 2005 (has links)
[pt] Aplicações extensíveis por usuários finais representam uma
proposta para tratar o problema
de que é improvável que um software consiga atender a todas
as necessidades específicas de
cada usuário em um domínio. Uma das áreas de pesquisa de
aplicações extensíveis é a de
Programação por Usuários Finais ou End-User Programming
(EUP).
Investigações empíricas de EUP evidenciam a existência de
práticas colaborativas
relacionadas ao processo de extensão de aplicação, onde
pessoas se comunicam com diversos
objetivos: para ajudarem-se a resolver seus problemas com
computação, para compartilhar
extensões prontas ou construí-las conjuntamente. Nosso
trabalho complementa essas
investigações, contribuindo com um tratamento aprofundado e
teoricamente motivado dos
fenômenos de comunicação relacionados às práticas
colaborativas observadas. Com base na
teoria da Semiótica e na Engenharia Semiótica, propomos um
modelo desses fenômenos,
descrevendo sua estrutura e comportamento, permitindo assim
uma melhor compreensão das
questões relacionadas aos mesmos. De acordo com o modelo,
projetamos uma linguagem
computável para a representação de extensões de forma
associada aos discursos das
comunicações estudadas. / [en] Applications that are extensible by end-users represent a
proposal to cope with the issue that it
is improbable that a software will attend every specific
need of each different user within a
domain. One of the research areas approaching extensible
applications is End-User
Programming (EUP).
EUP empirical investigations evidence the existence of
collaborative practices related to the
process of application extension. In these practices,
people communicate with each other with
various purposes: to help themselves deal with their
problems regarding computing, to share
ready-made extensions or to build extensions together. Our
work complements these
investigations by offering a deep and theoretically
motivated treatment of the communication
phenomena related to the observed collaborative practices.
Based on Semiotics theory and
Semiotic Engineering, we propose a model of these
phenomena, describing its structure and
behavior thus supporting a better understanding of the
issues related to them. According to the
model, we designed a computable language for the
representation of extensions in association
with corresponding communicative discourse.
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[en] PROGRAMMING VIA INTERFACE / [es] PROGRAMACIÓN VÍA INTERFAZ / [pt] PROGRAMAÇÃO VIA INTERFACESIMONE DINIZ JUNQUEIRA BARBOSA 10 August 2001 (has links)
[pt] A indústria de software vem ao longo dos anos aumentando a
funcionalidade das aplicações, numa tentativa de satisfazer
as necessidades do maior número de usuários possível. Esta
solução, no entanto, implica grandes desafios de
usabilidade, devido à complexidade cada vez maior destas
aplicações. Uma tendência que visa a acomodar as
necessidades dos usuários sem sobrecarregar o software com
funcionalidade de uso infreqüente é permitir que os
próprios usuários finais configurem ou programem as
aplicações, através de mecanismos de extensão que suportam
um tipo específico de programação, chamado programação
feita por usuários finais. Entretanto, grande parte das
técnicas existentes para tal não conseguem atingir níveis
aceitáveis de utilidade e usabilidade. Este trabalho trata
alguns desafios de aplicações extensíveis, propondo uma
abordagem que rompe com algumas barreiras entre interface e
extensão. Esta abordagem traz para a interface, e ao
alcance dos usuários finais, mecanismos de extensão de
software com base em recursos semântico-pragmáticos,
utilizando cálculos de metáforas e metonímias. Estes
mecanismos foram escolhidos devido ao reconhecimento das
Ciências Cognitivas do papel que desempenham em nosso
raciocínio, em especial quando tentamos descrever ou
entender um conceito abstrato ou complexo (Lakoff e
Johnson, 1980; Lakoff, 1987; Lakoff, 1993; Ortony, 1993).
Descrevemos um modelo de aplicações extensíveis que utiliza
uma base de conhecimento onde devem ser representados os
elementos do domínio e da aplicação que podem ser
estendidos, bem como as classificações necessárias aos
mecanismos de extensão. Nosso modelo considera os aspectos
comunicativos das aplicações computacionais. Para garantir
a consistência entre a aplicação original e a aplicação
estendida, seguimos princípios da Engenharia Semiótica (de
Souza, 1993) e prevemos, no modelo, a representação de
regras que restringem as extensões na interface, a fim de
refletir adequadamente as extensões de funcionalidade. / [en] In the past few years, we have witnessed an increase in
software functionality as an attempt to meet most users`
needs. This approach brings about serious usability
challenges, due to an increase in application complexity as
well. In order to try and meet users` needs, without
overloading the application with functionality that is
rarely used, there is a tendency to allow end users to
configure or program applications, by means of mechanisms
that support the so-called end user programming. However,
many existing techniques fail to attain acceptable
thresholds of usefulness and usability. This work addresses
some of the challenges posed by extensible applications. We
follow an approach that drops some walls between interface
and extension. This approach brings some extension
mechanisms to the interface, and readily accessible to end-
users, namely extensions based on the semantic-pragmatic
resources of metaphors and metonymies. These mechanisms
were chosen due to the acknowledgment of the Cognitive
Sciences of their critical role in our reasoning processes,
especially when we try to describe or understand complex or
abstract concepts (Lakoff e Johnson, 1980; Lakoff, 1987;
Lakoff, 1993; Ortony, 1993). We describe an extensible
application model that makes use of a knowledge base in
which we represent the domain and application elements that
may be extended, as well as the necessary classifications
for calculating the possible extensions. Our model takes
into account the communicative aspects of computer
applications, and follows Semiotic Engineering (de Souza,
1993) principles to guarantee the consistency between the
original application and the extended one. For that
purpose, our model entails the representation of rules that
constrain interface amendments, so that extended
functionality is adequately reflected at the resulting
interface. / [es] La industria de software ha aumentado, a lo largo de los años, la funcionalidad de las aplicaciones,
en un intento de satisfacer las necesidades del mayor número de usuarios posible. Esta solución,
implica grandes desafíos de usabilidad, debido a la complejidad cada vez mayor de estas
aplicaciones. Una tendencia que trata de acomodar las necesidades de los usuarios sin sobrecargar el
software con funcionalidad de uso poco frecuente es permitir que los proprios usuarios finales
configuren y programen las aplicaciones, a través de mecanismos de extensión que soportan un tipo
específico de programación, llamado programación hecha por usuarios finales. Sin embargo, gran
parte de las técnicas disponibles no consiguen alcanzar níveles aceptables de utilidad y usabilidad.
Este trabajo trata algunos desafíos de aplicaciones extensibles, proponiendo un enfoque que rompe
con algunas barreras entre interfaz y extensión. Este enfoque trae para la interfaz, y al alcance de los
usuarios finales, mecanismos de extensión de software con base en recursos semántico-pragmáticos,
utilizando cálculos de metáforas y metonímias. Estos mecanismos fueron escogidos debido al
reconocimiento de las Ciencias Cognitivas del papel que desempeñan en nuestro raciocinio, en
especial cuando tentamos describir o entender un concepto abstracto o complejo (Lakoff y Johnson,
1980; Lakoff, 1987; Lakoff, 1993; Ortony, 1993). Describimos un modelo de aplicaciones extensibles
que utiliza una base de conocimiento donde deben ser representados los elementos del dominio y de
la aplicación que pueden ser extendidos, bien como las clasificaciones necesarias a los mecanismos
de extensión. Nuestro modelo considera los aspectos comunicativos de las aplicaciones
computacionales. Para garantizar la consistencia entre la aplicación original y la aplicación
extendida, seguimos los principios de la Ingeniería Semiótica (de Souza, 1993) y prevemos, en el
modelo, la representación de reglas que limitan las extensiones en la interfaz, a fin de reflejar
adecuadamente las extensiones de funcionalidad.
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