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[en] DOES THE STOCK MARKET REFLECT THE LONG-RUN EFFECTS OF COVID-19? / [pt] O MERCADO ACIONÁRIO REFLETE OS EFEITOS DE LONGO PRAZO DA COVID-19?RAFAEL PEREIRA ALVES 28 June 2022 (has links)
[pt] A literatura existente sobre os efeitos da Covid nos retornos das ações
concentra-se em mudanças endógenas na tolerância ao risco e na modelagem de
eventos raros. Até agora, essas tentativas não foram capazes de corresponder
aos dados. Neste artigo, proponho uma abordagem alternativa para explicar os
efeitos da Covid nos retornos de ativos em todo o mundo: separar os efeitos de
longo prazo dos efeitos de curto prazo. Intuitivamente, os efeitos de longo prazo
da Covid incluem disrupções nas cadeias produtivas e padrões educacionais,
que, concebivelmente, levarão tempo para serem eliminados. Exatamente como
acontece com os choques persistentes dos modelos de risco de longo prazo! Um
modelo que permite flutuações de curto prazo e risco de longo prazo mostra
que choques persistentes desempenham um papel na explicação dos retornos
do mercado de ações e das taxas de câmbio em um período de tempo que
começa em Janeiro de 2018 e termina em Novembro de 2021. / [en] The existing literature on the effects of Covid on stock returns focuses
on endogenous changes in risk tolerance and on the modeling of rare events.
So far, these attempts have not been able to match the data. In this paper,
I propose an alternative approach to explaining the Covid effects on stock
returns worldwide: disentangling the long-run effects from the short-run effects.
Intuitively, Covid s long-run effects include disruptions of supply chains and
educational patterns, which, conceivably, will take time to phase out. Exactly
as it happens with the persistent shocks of long-run risks models! A model
that allows for short-run fluctuations and long-run risk shows that persistent
shocks play a role in explaining stock market returns and exchange rates in a
time span that starts in January 2018 and ends in November 2021.
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