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[en] AQANASI/A - THE IMMORTALITY IN WIS 3,1-9 A CONTRIBUTION TO THE UNDERSTANDING OF A/NA/STASIJ / [pt] AQANASI/A - A IMORTALIDADE EM SB 3,1-9 UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A COMPREENSÃO DA A/NA/STASIJANTONIO EVERALDO PALUBIACK MARINHO 25 August 2003 (has links)
[pt] A presente tese aborda um tema de viva atualidade e de suma
importância para quem reflete a fundo sobre o sentido da
vida humana e da morte. Trata-se de uma questão que
inquieta o ser humano desde a antigüidade, desperta a
reflexão de filósofos e teólogos e tem obtido respostas
diferentes nas diversas épocas, culturas e religiões. Qual
o destino do ser humano após a morte? Ímpios e justos estão
fadados à mesma sorte? A vida do justo atribulado se
extinguiu em vão? Esta tese procura encontrar uma resposta
para a questão pesquisando a perícope de Sb 3,1-9 à luz do
contexto do livro da Sabedoria. A investigação leva também
em consideração a literatura bíblica e extra-bíblica
contemporânea à sua redação. Após determinar o texto, o
gênero literário e o Sitz im Leben, o estudo focaliza sua
atenção na perícope de Sb 3,1-9, analisada através do
prisma de suas duas principais dimensões: a escatológica e
a apocalíptica. Pergunta-se então: a palavra imortalidade -
a/qanasi/a (termo desconhecido na LXX e de singular valor
no livro da Sabedoria) - deixa entrever (inclui) também o
sentido de ressurreição - a/na/stasij? Depois de ponderar
as interpretações e os argumentos de estudiosos - uns
afirmam que Sb só fala de imortalidade e não de
ressurreição; outros afirmam que a ressurreição está
implícita -, a tese coteja as duas posições e opta por uma
terceira via, na qual o conceito grego de imortalidade,
assumido pelo autor judeu, permite entrever o conceito
semítico de ressurreição. A conclusão do trabalho é
dúplice: constata a confluência entre o significado de
a/qanasi/a e a/na/stasij; e que o conceito de a/qanasi/a
oferece uma contribuição para compreender melhor a
ressurreição dos mortos, crença comum para judeus e
cristãos. / [en] The present thesis deals with a current and very important
theme to those who reflect deeply about the meaning of
human life and death. This is an issue that has worried the
human being since antiquity, has raised the reflection of
philosophers and theologians and different answers have
been obtained at different times, cultures and religions.
What is the destiny of the human being after death? Are the
impious and righteous predestined to the same fate? Was the
life of the troubled just extinguished in vain? This thesis
looks for an answer to the issue through researching
the pericope of Wis 3,1-9 in the light of the context of
the book of Wisdom. The investigation also considers the
biblical literature and the extra-biblical literature
contemporaneous to this writing. After determining the
text, the literary gender and the Sitz im Leben, the study
focus its attention on the pericope of Wis 3,1-9, analyzed
through the prism of its two main dimensions: the
eschatological and the apocalyptical one. Then one may ask:
does the word immortality - a/qanasi/a (unknown term in the
LXX and bearing singular value in the book of Wisdom) - also
suggest (include) the meaning of resurrection -
a/na/stasij? After pondering about scholars interpretations
and arguments - some assert that Wis only talks about
immortality, not resurrection; others assert that
resurrection is implicit -, the thesis considers both
positions and chooses a third via, in which the Greek
concept of immortality, as taken by the Jewish author,
allows one to perceive the Semitic concept of resurrection.
The conclusion of the paper is double: it ascertains the
confluence between the meanings of a/qanasi/a and
a/na/stasij; and that the concept of a/qanasi/a contributes
to a better understanding of the resurrection of the dead, a
common belief among both Jewish and Christians.
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[en] BETWEEN THE COFFEE CIRCULATION AND THE COCAINE INTERDICTION: DRUG POLICIES FROM SANTOS / [pt] ENTRE A CIRCULAÇÃO DO CAFÉ E A INTERDIÇÃO DA COCAÍNA: POLÍTICA DE DROGAS A PARTIR DE SANTOSPEDRO DE SOUZA MELO 10 December 2018 (has links)
[pt] Essa dissertação tem como objetivo discutir as políticas de controle de drogas que vêm sendo aplicadas atualmente tomando como ponto de partida a cidade de Santos. A pesquisa investiga primeiramente o desenvolvimento multilateral do proibicionismo. Nesse movimento, encontramos em grande parte da literatura analisada um entendimento que posiciona os Estados Unidos como principais promotores das políticas de proibição a determinadas substâncias psicoativas e pouco explora a atuação de outras agências no funcionamento do proibicionismo. Em seguida, é realizada uma discussão em torno da produção de conhecimento sobre as políticas de drogas e as lacunas deixadas pelas pesquisas analisadas. A partir dessa questão é apresentada uma proposta investigativa que dialoga com o proibicionismo em suas diversas aplicações, encontrando nos debates sobre a questão urbana e as políticas de escala um importante marco teórico. Investigamos com isso como diferentes discursos e práticas relacionadas às drogas têm se articulado com as dinâmicas de produção do espaço social de Santos, contrastando as políticas de promoção ao café iniciadas no início do século XX com as de interdição à cocaína - fortalecidas principalmente após a década de 1960. Considerando como diversos fatores se articulam na cidade questionamos então como as políticas de controle de drogas têm autorizado a produção de espaços diferenciados a partir da experiência de Santos? Explorar essa pergunta em particular promove reflexões bastante interessantes uma vez que evidencia como questões de raça, classe e gênero se sobrepõem e se contrapõem com práticas repressivas e autorizam uma aplicação violenta e assimétrica do proibicionismo. / [en] This dissertation aims to discuss the policies of drug control that are currently being applied taking as a departure point the experiences of the city of Santos. The research first investigates the multilateral development of prohibitionism. We find in much of the literature analyzed an understanding that positions the United States as the main promoters of policies to prohibit certain psychoactive substances and little explores the performance of other agencies in the operation of prohibitionism. Then, a discussion is held around the production of knowledge about the policies of drugs and the gaps left by the analyzed researches. From this reflection is presented an investigative proposal that dialogues with the prohibitionism in its diverse applications, finding in the debates on the urban question and the politics of scale an important theoretical framework. Thus, we investigate how different discourses and practices related to drugs have been articulated with the dynamics of spatial production of Santos, contrasting the coffee promotion policies initiated in the early twentieth century with those of cocaine interdiction - strengthened mainly after the 1960s. Considering how various factors are articulated by the city, we then question how do drug control policies authorize the production of differentiated spaces from the experience of Santos? Exploring this particular question promotes interesting reflections about how questions of race, class, and gender overlap with repressive practices and authorize a violent and asymmetrical application of prohibitionism.
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