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[en] THE RELATIONSHIP BETWEEN SCHOOL VIOLENCE AND STUDENTS PROFICIENCY / [pt] A RELAÇÃO ENTRE VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS E PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS

EDSON ROBERTO SEVERNINI 11 September 2007 (has links)
[pt] Freqüentemente, somos informados sobre diversos episódios violentos que ocorrem dentro e nas proximidades das escolas. Como essa violência se relaciona com o desempenho dos alunos? Neste artigo, investigamos esta questão e mostramos que os alunos que freqüentaram escolas mais violentas têm, em média, pior proficiência nas provas do SAEB 2003, mesmo controlando por atributos dos próprios estudantes e dos respectivos professores, turmas e colégios. Mais ainda, encontramos evidências de que a violência afeta mais os alunos da cauda inferior da distribuição de proficiência. Adicionalmente, descobrimos que além da relação direta entre violência na escola e proficiência, parece haver uma associação indireta entre essas variáveis que opera por meio da rotatividade dos professores. De fato, mostramos que a ocorrência de fatos violentos numa escola está negativamente relacionada à probabilidade de as turmas desse colégio terem um único professor durante o ano letivo, e positivamente associada à probabilidade de essas turmas sofrerem com o problema da rotatividade docente. / [en] Frequently, the media inform us about violent episodes that happen inside and around schools. How is that violence related to students performance? In this paper, I show that, on average, students who attended more violent schools had less proficiency on the SAEB 2003, a test carried out by the Brazilian Ministry of Education, even when I controlled for school, class, teacher and student characteristics. This relation is stronger in the bottom of the proficiency distribution. Furthermore, I find out that school violence increases the probability of teacher turnover among schools, indicating that violence also has an indirect effect on the students proficiency.
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[pt] PROFESSORA, FALA ALGUMA COISA BOA DA EDUCAÇÃO PRA GENTE, POR FAVOR!: VIOLÊNCIA, ASSERTIVIDADE E PRESSUPOSTOS ARENDTIANOS NA FORMAÇÃO DOCENTE / [en] TEACHER, PLEASE, TELL US SOMETHING GOOD ABOUT EDUCATION!: VIOLENCE, ASSERTIVENESS AND ARENDTIAN S ASSUMPTIONS IN EDUCATORS FORMATION

MONIQUE MARQUES LONGO 09 April 2015 (has links)
[pt] Todos os fenômenos que fogem ao controle do professor e da escola, da dispersão às chacinas, são expressões de violência? As muitas facetas da violência que atravessam o cotidiano das escolas têm desestabilizado as práticas pedagógicas e, ao mesmo tempo, têm sido desafiadas pela complexidade léxica e semântica que o termo abarca. Partimos do pressuposto que definir a violência escolar é, antes, afirmá-la como socialmente construída, discursada e culturalmente representada em sua própria designação. Mas é, neste sentido, que o termo é abordado/negociado nos cursos de formação docente? Se a violência escolar é iminente, como são formados, hoje, os futuros professores ante tal desafio? A pesquisa visa contribuir com uma reflexão sobre estas questões. Temos como objetivo apreender os discursos disputados sobre o conceito e as práticas de enfrentamento da violência nos cursos de licenciatura. Traçamos um diálogo entre o estatuto do pensamento proposto por Hannah Arendt e alguns pesquisadores da psicologia do desenvolvimento, tais como Deluty, Del Prette, Vinha, Leme e Vicentin, com o intuito de colaborar com a fundamentação de propostas de enfrentamento dos comportamentos agressivos e submissos que se expressam ante conflitos interpessoais. Quanto ao recorte conceitual do termo violência social, baseamo-nos em estudos de Velho, Da Matta, Maffesoli, sobressaltando as contribuições de Hannah Arendt. Quanto ao recorte conceitual do termo violência escolar nos aportamos teoricamente em Debarbieux, Itani, Charlot, Arroyo, Abramovay e Candau. Foi realizada uma pesquisa qualitativa em três Instituições de Ensino Superior (IES) cariocas: PUC-Rio, UFRJ e UERJ. Analisamos, num primeiro momento, os currículos e ementas dos cursos de filosofia e sociologia destas três IES. Posteriormente, baseada na metodologia da análise de conteúdo de Bardin, entrevistamos dezoito licenciandos e dois professores visando ratificar a operacionalização dos conteúdos curriculares apregoados. Algumas considerações foram levantadas: (1) a indistinção conceitual dos termos violência e outros utilizados como, dele, sinônimo pode torná-lo categoria segregadora de um grupo rotulado como violento-infrator; (2) as novas facetas da violência que surgem contemporaneamente nas escolas corroboram as fragilidades das categorias do público a qual a escola hoje busca atender; (3) a problemática da violência se inter-relaciona com a crise da autoridade docente quando esta não se distancia de um agir autoritário; (4) a escassez de discussão sobre a violência escolar evidente nos cursos de formação docente fomenta o descaso com o tema e pode, ainda, constituir-se como um dos fatores propulsores da taxa de 75 porcento de abandono nos cursos de licenciatura, segundo o INEP. Ficou clara, por fim, a urgência das IES assumirem e enfrentarem as desestabilizações provocadas pela questão da violência e que o fomento de um espaço/tempo exclusivo à prática do pensamento nas escolas pode constituir-se como uma possibilidade de seu enfrentamento. / [en] Are all phenomena that go beyond teacher s and the school s control, from dispersion to mass killings, are these expressions of violence? Many of the facets of violence crossing routine school life have destabilized pedagogical experience and at the same time, have been challenged by the lexical and semantic complexity comprised by the term. We assume that defining school violence, means in reality affirming it as socially constructed, addressed and culturally represented in its own designation. But is it, in the sense that the term is approached /negotiated in the courses of teachers training? If school violence is imminent, how are future teachers trained, today, in light of such challenge? The research has as an objective to contribute with deeper thinking about such questions. We have as objective to get the disputed discourses about the concept and the practices of coping with violence in undergraduate courses. We traced a dialogue between the statute of thought proposed by Hannah Arendt and some researchers of Developmental Psychology, such as Deluty, Del Prette, Vinha, Leme and Vicentin, aiming to collaborate with core foundation of proposals of how to face aggressive and submissive behaviors, expressed by interpersonal conflicts. Regarding the conceptual cutout of the term social violence, we have relied on studies of Velho, Da Matta, Maffesoli, emphasizing Hannah Arendt s contributions. As to the conceptual cutout of the term school violence, we dock theoretically in Debarbieux, Itani, Charlot, Arroyo, Abramovay e Candau. A qualitative research was performed in three Higher Education Institutions in Rio de Janeiro: PUC-Rio, UFRJ e UERJ. At first, we analized the curricula and the syllabus of the Philosophy and Sociology Courses of those three institutions. Subsequently, based on Bardin s methodology of analysis of content, we interviewed 18 undergraduate students and 2 teachers, aiming to confirm the real operation of the contents proclaimed. Some considerations were raised: (1) the lack of distinction between the terms violence and others, employed as its synonyms, may make it part of a segregated category of a group labeled as violent offender; (2) the new facets of violence that arise contemporaneously in schools, corroborate the weaknesses of the public in which the school presently seeks to meet. (3) the problem of violence is interrelated to teachers authority crisis when it is not far from an authoritarian act; (4) the lack of discussion about violence in schools, evident in the teachers training courses promotes the neglect of the subject and may also constitute as one of the propelling factors for the index of 75 percent of drop put in the undergraduate programs, according to INEP. Finally, it became clear, the IES s urgency for assuming and facing the destabilization provoked by the question of violence and the promotion of a space and time dedicated for the practice of thought in schools may constitute a possibility of this confrontation.

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