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Investigação dos mecanismos de ação dos aleloquímicos de Cladonia verticillaris (Raddi) Fr. sobre Lactuca sativa L. e Solanum lycopersicum Mill

Tigre, Rafaela Carvalho 28 February 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-15T15:37:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Rafaela Carvalho Tigre.pdf: 13517433 bytes, checksum: cd7aed7923aed688a9a4b18c6c0f6335 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T15:37:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Rafaela Carvalho Tigre.pdf: 13517433 bytes, checksum: cd7aed7923aed688a9a4b18c6c0f6335 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Metabólitos secundários produzidos e liberados por plantas, bactérias, fungos e liquens estão envolvidos numa variedade de processos ecológicos, nomeados como aleloquímicos. Além das suas possíveis funções ecológicas, muitos dos metabólitos secundários são fitotóxicos, constituindo uma fonte relativamente inexplorada de novos herbicidas. Nesse âmbito reside a possibilidade de obtenção de novas moléculas para novos alvos moleculares, alternativos aqueles dos atuais herbicidas, sendo mais atraentes quanto mais frequentes forem as resistências a esses. Vários aleloquímicos podem ser seletivos em suas ações e as plantas podem ser seletivas em suas respostas. Por este motivo, torna-se difícil sintetizar o modo de ação desses compostos, levando muitos estudos a se restringirem apenas a modificações na germinação e nos padrões de crescimento da planta-teste, sem considerar os eventos celulares relacionados às mudanças fisiológicas. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo investigar os mecanismos de ação dos aleloquímicos de Cladonia verticillaris sobre Lactuca sativa e Solanum lycopersicum. Visando uma compreensão mais completa e abrangente das propriedades alelopáticas de liquens e dos possíveis efeitos sobre outros organismos, esta pesquisa propôs realizar abordagens experimentais in vivo e in vitro, visto que os extratos de C. verticillaris inibem, estimulam ou geram a morte de plântulas de Lactuca sativa dependendo do extrato e da concentração utilizada. Esta pesquisa investigou as alterações fisiológicas e bioquímicas, através das análises morfológicas, ultraestrutural, da taxa fotossintética e de danos oxidativos. Verificou-se também o efeito da radiação gama e da ureia exógena no talo liquênico, como simulação de estresse abiótico, obtendo respostas através da produção de aleloquímicos e, consequentemente, do seu potencial alelopático. Observou-se que os compostos fenólicos de liquens geram estresse oxidativo nas plântulas de L. sativa e S. lycopersicum, provenientes da alteração da cadeia transportadora de elétrons, e que a intensidade desse dano possui especificidade e varia de acordo com o extrato e concentração utilizada. Notou-se que as substâncias liquênicas causam disfunções celulares, destruindo algumas organelas como cloroplastos, podendo induzir a peroxidação e provocar um rompimento celular generalizado que finalmente conduz à morte da célula. Constatou-se que a radiação altera o metabolismo liquênico e potencializa as atividades alelopáticas e que a ureia promove a atividade da urease nos talos de C. verticillaris. Os efeitos observados foram comparados com padrões, como os ácidos fumarprotocetrárico e protocetrárico, e o herbicida clortoluron, verificando-se que as respostas obtidas frente aos extratos refletem uma interação sinergística ou antagônica entre os aleloquímicos, e que muitas ações são mais eficazes que as do herbicida. Diante desses resultados acredita-se que C. verticillaris possa ser usada como fonte de bioherbicida que, além de eventuais vantagens ambientais, tem possibilidade de aumentar o número, ainda relativamente reduzido, de locais de ação de herbicidas.
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Atividade antinociceptiva, antipirética e antiinflamatória do extrato bruto e do ácido fumarprotocetrárico isolado de Cladonia verticillaris (LÍQUEN)

OLIVEIRA, Maurício Santos de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5046_1.pdf: 798644 bytes, checksum: 3af317ae75063912bc47f39a6e6b214c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O propósito deste trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória, antinociceptiva e antipirética do extrato acetônico e do ácido fumarprotocetrárico isolado de Cladonia verticilllaris (Raddi) Fr., ocorrente sobre solos arenosos de tabuleiros do município de Mamanguape (PB-Brasil). O extrato acetônico foi obtido a partir do talo liquênico seco e sua composição foi analisada através de cromatografia em camada delgada, que mostrou a presença dos ácidos fumarprotocetrárico e protocetrárico, além da atranorina e outros compostos não identificados. O ácido fumarprotocetrárico foi isolado, purificado e testado frente a diferentes modelos experimentais de inflamação, nocicepção e pirexia. Os resultados demonstraram atividade antiinflamatória significativa (p<0,05) para o extrato acetônico (200mg/kg; v.o.) nos testes de inflamação aguda induzida por carragenina aos 30 (20,18%) e 180 (28,85%) minutos, por dextrana aos 60 (38,27%), 120 (42,12%) e 180 (50,95%) minutos e na inflamação crônica induzida por formaldeído do 2°ao 10° dia (32,68%, 48,10%, 66,55%, 68,96%, 66,53%, 69,25%, 62,89%, 61,12% e 56,23%, respectivamente). Para os testes de atividade antinociceptiva, o extrato (100 ou 200 mg/kg; v.o.) mostrou efeito antinociceptivo periférico significativo (p<0,05), inibindo o número de contorções abdominais (42,14% ou 58,57%, respectivamente). Na febre induzida por lipopolissacarídeo (LPS), o extrato acetônico (200 mg/kg; v.o.) demonstrou atividade antipirética significativa (p<0,05) aos 30 (72,82%) e 60 (53,58%) minutos. O extrato acetônico não demonstrou atividade nos seguintes ensaios: lesão granulomatosa induzida por pellets de algodão e teste da placa quente. O extrato apresentou baixa toxicidade, não havendo registro de morte até a dose oral de 2g/Kg. Além dessa baixa toxicidade, a avaliação macroscópica da mucosa gástrica dos animais submetidos a tratamento agudo, subcrônico e crônico com o extrato não revelou indício de lesão gástrica. O ácido fumarprotocetrárico isolado (25 ou 50 mg/kg; i.p.) apresentou ação anti-edematogênica significativa (p<0,01) no edema de pata induzido por zimosan aos 60 (48,23% ou 55,57%), 120 (46,84% ou 56,24%), 180 (49,94% ou 60,61%) e 240 (47,77% ou 60,45%) minutos, respectivamente. Para os testes de atividade antinociceptiva, o ácido fumarprotocetrárico (400 mg/kg; v.o.) mostrou efeito antinociceptivo periférico significativo (p<0,01), inibindo o número de contorções abdominais (60%). Na febre induzida por lipopolissacarídeo, o ácido fumarprotocetrárico isolado (25 ou 50 mg/kg; i.p.) demonstrou atividade antipirética significativa (p<0,05) aos 30 (44,44% ou 72,22%) e 60 (39,02% ou 56,09%) minutos, respectivamente. Os resultados sugerem que o extrato acetônico obtido de C. verticillaris possui considerável ação antiinflamatória, antinociceptiva e antipirética; e o seu principal composto, o ácido fumarprotocetrárico, pode ser sugerido como possível princípio ativo responsável por estas atividades

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