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Síntese, caracterização estrutural e avaliação da atividade antiinflamatória de novos derivados da Tiazolidina-2, 4-diona bromados e fluoradosCARMINO, Maria Andréa de Souza 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Dando continuidade aos estudos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa do
Laboratório de Planejamento e Síntese de Fármacos LPSF/GPIT, Departamento
de Antibióticos, UFPE, sobre o núcleo tiazolidínico, foram obtidos 10 novos
derivados da tiazolidina-2,4-diona 3,5-dissubistituídos candidatos a novos fármacos
antiinflamatórios tendo seus rendimentos variando de 39 a 85%. Esses novos
derivados foram obtidos através de uma via sintética convergente a partir da
substituição em posição 3 do anel heterocíclico que foi realizada pela utilização de
haletos bromados e fluorados. Em seguida, os intermediários N-alquilado obtidos
(3-(2-bromo-benzil)-tiazolidina-2,4-diona LPSF/GQ-54 e 3-(2,6-difluor-benzil)-
tiazolidina-2,4-diona LPSF/GQ-175) foram submetidos à reação de adição de
Michael na posição 5 do anel tiazolidínico com o 2-ciano-fenil-acrilatos de etila
(LPSF/IP) substituídos. As estruturas químicas dos compostos sintetizados foram
devidamente comprovadas por espectroscopia de infravermelho e de ressonância
magnética nuclear de hidrogênio. A avaliação da atividade antiinflamatória dos
derivados tiazolidínicos foi realizada pela análise da medida da inflamação por
peritonite induzida por carragenina. A rosiglitazona na dose de 3 mg/kg foi utilizada
como substância padrão nos bioensaios. Os resultados obtidos indicaram que os
compostos 3-(2,6-diflúor-benzil)-5-(4-metilsufonil-benzilideno)- tiazolidina-2,4-diona
(LPSF/GQ-192), 3-(2-bromo-benzil)-5-(4-metilsufonil-benzilideno)-tiazolidina-2,4-
diona (LPSF/GQ-125) e 3-(2-bromo-benzil)-5-(4-flúor-benzilideno)-tiazolidina-2,4-
diona (LPSF/ GQ-115) apresentaram uma inibição da migração celular de 89%,
73% e 69%, respectivamente na dose 3 mg/Kg
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Novas Tiazolidinadionas 3, 5-Dissubstituidas: síntese, comprovação estrutural e avaliação da atividade antiinflamatóriaMichelle de Lira Miranda, Rafaella 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Ao núcleo tiazolidínico, devido à sua reatividade química, são atribuídas diversas
atividades biológicas, fato que direcionou nossas pesquisas na busca de novos agentes
biologicamente ativos. Estudos recentes têm demonstrado o potencial dos derivados
tiazolidínicos em inibir a resposta inflamatória, caracterizada pela liberação de
diferentes mediadores endógenos pró-inflamatórios (prostaglandinas e leucotrienos), a
partir da conversão do ácido araquidônico pelas enzimas ciclooxigenase e lipoxigenase.
Alguns estudos têm relacionado esta atividade à ativação do receptor PPARγ, pelo fato
das tiazolidinas serem ligantes sintéticos desses receptores. Neste trabalho foram
sintetizados três compostos da série 5-benzilideno-3-(4-metil-benzil)-tiazolidina-2,4-
diona (LPSF/GQ-14, LPSF/GQ-18, LPSF/GQ-21) e quatro compostos da série 5-
benzilideno-3-(2,4-dicloro-benzil)-tiazolidina-2,4-diona (LPSF/GQ-108, LPSF/GQ-109,
LPSF/GQ-235, LPSF/GQ-265). A preparação desses derivados tiazolidínicos foi
realizada a partir da reação de adição de Michael entre a 3-(4-metil-benzil)-tiazolidina-
2,4-diona (LPSF/GQ-1) e a 3-(2,4-dicloro-benzil)-tiazolidina-2,4-diona (LPSF/GQ-53)
com derivados 2-ciano-3-fenil-acrilatos de etila substituídos (LPSF/IP). Esses derivados
foram obtidos de forma satisfatória com rendimento na última etapa variando entre 35 e
83%. As estruturas químicas foram devidamente comprovadas por ressonância
magnética nuclear de hidrogênio (RMN1H) e infravermelho. Seis compostos
(LPSF/GQ-14, LPSF/GQ-18, LPSF/GQ-108, LPSF/GQ-109, LPSF/GQ-235 e
LPSF/GQ-265) foram selecionados e tiveram sua atividade antiinflamatória avaliada
frente ao modelo de inflamação da peritonite induzida por carragenina em
camundongos. Todos os compostos testados demonstraram significante atividade
antiinflamatória com percentual de inibição da migração celular variando entre 43 e
79%. O composto LPSF/GQ-235 se revelou o mais ativo dentre os compostos testados
na dose de 3mg/Kg, apresentando uma inibição de 79% da migração celular e 97% da
atividade da Rosiglitazona (composto padrão). Os resultados obtidos são importantes e
comprovam o potencial dos derivados tiazolidínicos substituídos nas posições 3 e 5
como candidatos a novos agentes antiinflamatórios
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Novas 5-oxo Tiazolidino Pirimidinas: síntese e avaliação de suas atividades biológicasVITAL, Fernando Antonio Chaves 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As pirimidinonas são compostos heterocíclicos de seis membros com dois
átomos de nitrogênio nas posições 1 e 3, e com ao menos uma carbonila ligada ao
heterociclo. Esses compostos são amplamente conhecidos pelo seu vasto espectro de
atividades farmacológicas, como atividades antiinflamatórias, antimicrobianas,
antitumoral, antiviral, entre outras. O presente trabalho tem como objetivo a obtenção
de novos derivados pirimidinônicos do tipo 2,3-diidro-7-aril-5-oxotiazolo[3,2-
a]pirimidina-6-carbonitrila, a fim de avaliar algumas de suas possíveis atividades
biológicas, a saber, atividades citotóxica, antimicrobiana, e antiinflamatória. Uma série
de quatro compostos pirimidinônicos condensados ao anel tiazolidínico foi sintetizada,
purificada e caracterizada por espectrometria de ressonância magnética nuclear de
hidrogênio (RMN 1H), espectrometria de massas e no infravermelho (IV). Os
compostos tiveram as suas potencias atividades citotóxica, antimicrobiana e
antiinflamatória avaliadas, respectivamente, pelos métodos do MTT com determinação
da densidade óptica, de difusão em disco, e de peritonite induzida por carragenina. Não
foram observadas atividades citotóxica ou antimicrobiana em nenhum dos compostos
testados. No ensaio de toxicidade aguda, que seguiu o protocolo 423 da OECD, não se
observou toxicidade nos camundongos, na dose de 2000mg.kg-1. Na avaliação da
atividade antiinflamatória, os compostos apresentaram índices de inibição da migração
celular que ficaram entre 49,95% e 62,24%, na dose de 200μMol.Kg-1. Conclui-se que
as drogas possuem bom potencial como possíveis agentes antiinflamatórios
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Avaliação farmacológica das atividades antiinflamatória, analgésica e anti-ulcerogênica do fitoterápico SanativoMartins de Arruda, Viviane 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / O Sanativo® (SAN) é um medicamento fitoterápico constituído pela associação de extratos
hidroalcoólicos do angico - Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan (20%), aroeira - Schinus
terebinthifolius Raddi (20%), camapu - Physalis angulata Linné (1,7%) e mandacaru - Cereus
peruvianus Miller (1,7%). Particularmente na região Nordeste do Brasil seus constituintes são
empregados na medicina popular no tratamento de feridas, queimaduras, processos
inflamatórios e infecciosos, gastrites e úlceras gastroduodenais e hemorragias. Em trabalhos
anteriores foi demonstrada sua eficácia como cicatrizante em feridas abertas e a segurança de
uso em roedores. O objetivo desse estudo foi validar as ações antiinflamatória, analgésica e
antiulcerogênica do fitoterápico. Para tanto, os efeitos do SAN foram investigados em
modelos de inflamação aguda (edema de pata induzido por carragenina, dextrana e histamina),
algesia (contorções abdominais por ác. acético e placa quente) e de úlcera induzida por etanol.
Os resultados mostram que no edema por carragenina foi observada uma inibição no pico
máximo nos grupos SAN (200 e 400 mg/kg) e indometacina (10mg/kg) de respectivamente
37; 43 e 63%. No edema por dextrana, aos 30 e 60 minutos houve redução estatística que
variou de 23 a 54% em todas as doses do SAN e a dose intermediária (200mg/kg) produziu
diminuição que variou entre 41 e 52%. Enquanto que no edema por histamina, a menor dose
(50mg/kg) produziu inibição que variou entre 47 e 66%. O estímulo nociceptivo (contorções
abdominais) por ác. acético foi reduzido para 42, 32, 53% respectivamente para os grupos
tratados com SAN (50, 100 e 200mg/kg). O tempo de resposta ao estímulo térmico foi
aumentado no grupo SAN (200mg/kg) em 46, 48, 49 e 65% em relação ao grupo controle. A
área da lesão gástrica induzida pelo etanol foi inibida em 68, 88, 93% respectivamente nos
grupos tratados com SAN (50, 100 e 200mg/kg). Desta forma, conclui-se que o Sanativo®
possui ação antiinflamatória, analgésica e antiulcerogênica
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Estudo da atividade biológica de Ocinum campechianum Mill. e determinação de seu perfil fitoquímicoSOUSA, Sabrina Torres de January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Ocimum campechianum Mill. é uma erva aromática conhecida
popularmente no Brasil como alfavaca de cobra . Pode ser encontrada em
Pernambuco e em outras regiões do país. Na medicina popular, é bastante
utilizada como analgésico, antipirético, diurético, estimulante e antigripal. Este
trabalho apresenta uma investigação acerca da atividade biológica e da
composição química das folhas do vegetal. Os testes para avaliação da toxicidade
aguda foram realizados através da observação de efeitos gerais sugestivos de
ações sobre o sistema nervoso central e periférico, a partir dos quais foi
determinada a DL50 que resultou em 1017,4 mg/kg de peso do animal. Um estudo
histopatológico com tecidos provenientes dos testículos dos animais, que
apresentaram cianose durante os experimentos, demonstrou não haver nenhuma
alteração do material analisado. As atividades antiinflamatória, antitumoral e
antimicrobiana também foram investigadas, resultando em uma inibição
significativa dos tumores sarcoma 180 (47,34%) e carcinoma de Ehrlich (84,86%)
e acentuada redução dos edemas na 4a hora do ensaio realizado para avaliar a
ação antiinflamatória. Com relação à atividade antimicrobiana, os extratos não se
mostraram ativos contra Staphylococus aureus, Micrococus flavus, Escherichia
coli, Enterobacter sp., Candida albicans, Candida krusei. O screening
cromatográfico realizado com os extratos benzênico e metanólico das folhas
permitiu detectar a presença de polifenóis (fenilpropanoglicosídeos e flavonóides),
monoterpenos e sesquiterpenos, triterpenos e esteróides, eugenol e açúcares
redutores bem como a ausência de cumarinas, derivados cinâmicos, iridóides,
proantocianidinas e leucoantocianidinas, alcalóides, saponósidos e taninos
gálicos
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Atividade antinflamatória de preparação da lectina de sementes de Cratylia mollis em camundongosMELO, Fabiana Bezerra de 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Cramoll é uma lectina purificada das sementes de Cratylia mollis. Possui
diferentes formas moleculares, isolectinas ou isoformas (Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3
e Cramoll 4), com especificidades distintas para monossacarídeos. O objetivo deste
trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória de Cramoll 1,4 (preparação contendo
Cramoll 1 e Cramoll 4) em camundongos. Cramoll 1,4 foi obtida a partir de
fracionamento salino do extrato das sementes, seguido de cromatografia de afinidade em
Sephadex G-75. O teste de atividade antiinflamatória de escolha foi o método da medida
do edema de pata induzido por carragenina em camundongos. Os animais foram tratados
com Cramoll 1,4 (200, 500 e 1000 μg/animal), concanavalina A, Con A, (200 μg /animal)
utilizada como lectina controle, ácido acetilsalicílico (7,5 mg/animal), controle positivo,
ou NaCl 0,15 M, controle negativo. Após 4 h, os animais foram sacrificados e as patas
pesadas. Os resultados mostraram que a Cramoll foi dose dependente e a redução da
medida do edema da pata foi mais efetiva em ratos machos (83,6 e 94,2 %, 500 e 1000
μg/animal, respectivamente) em relação às fêmeas (46,4% e 73,9%, 500 e 1000
μg/animal, respectivamente). Nos animais machos a redução plantar pelo uso de Cramoll
1,4 e Con A (200 μg/animal) foi de 76,2 e 75,1 %, respectivamente. Os ensaios
mostraram que todas as preparações com lectinas foram mais efetivas que o AAS com
exceção da concentração de 200 μg/animal, para as fêmeas, em que houve uma redução
de apenas 18,8 %
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Atividade antinflamatória de preparação da lectina de sementes de Cratylia mollis em camundongosMELO, Fabiana Bezerra de 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Cramoll é uma lectina purificada das sementes de Cratylia mollis. Possui
diferentes formas moleculares, isolectinas ou isoformas (Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3
e Cramoll 4), com especificidades distintas para monossacarídeos. O objetivo deste
trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória de Cramoll 1,4 (preparação contendo
Cramoll 1 e Cramoll 4) em camundongos. Cramoll 1,4 foi obtida a partir de
fracionamento salino do extrato das sementes, seguido de cromatografia de afinidade em
Sephadex G-75. O teste de atividade antiinflamatória de escolha foi o método da medida
do edema de pata induzido por carragenina em camundongos. Os animais foram tratados
com Cramoll 1,4 (200, 500 e 1000 μg/animal), concanavalina A, Con A, (200 μg /animal)
utilizada como lectina controle, ácido acetilsalicílico (7,5 mg/animal), controle positivo,
ou NaCl 0,15 M, controle negativo. Após 4 h, os animais foram sacrificados e as patas
pesadas. Os resultados mostraram que a Cramoll foi dose dependente e a redução da
medida do edema da pata foi mais efetiva em ratos machos (83,6 e 94,2 %, 500 e 1000
μg/animal, respectivamente) em relação às fêmeas (46,4% e 73,9%, 500 e 1000
μg/animal, respectivamente). Nos animais machos a redução plantar pelo uso de Cramoll
1,4 e Con A (200 μg/animal) foi de 76,2 e 75,1 %, respectivamente. Os ensaios
mostraram que todas as preparações com lectinas foram mais efetivas que o AAS com
exceção da concentração de 200 μg/animal, para as fêmeas, em que houve uma redução
de apenas 18,8 %
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Avaliação da toxicidade aguda e da atividade antiinflamatória do extrato aquoso do Cissus sicyoides L. (insulina vegetal)NEVES, Cristiana Abrantes da Fonte 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cissus sicyoides L. (Vitaceae) (C.sicyoides) é uma planta originária da República Dominicana, com distribuição pantropical e largamente utilizada na medicina popular. Diversas utilizações atribuídas ao C.sicyoides têm sido submetidas à avaliação científica através de vários modelos experimentais. O objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade aguda e a atividade antiinflamatória do extrato aquoso do C.sicyoides. As doses estudadas na investigação da toxicidade aguda (125 a 1000mg/Kg) aplicadas via intraperitoneal não produziram letalidade em camundongos albinos suíços (n=5), assim como não provocaram fenômenos fisiológicos anormais. A avaliação da atividade antiinflamatória, através do modelo de edema de pata induzido por carragenina, em camundongos albinos suíços (n=5), mostrou que todas as doses empregadas (50 a 500mg/Kg) tiveram potencial antiinflamatório estatisticamente significante, sendo que a dose mais eficaz foi 125mg/Kg a qual reduziu o edema em 66,77% em relação ao grupo controle negativo (solução salina), seguida das doses 50mg/Kg, 500mg/Kg e 250mg/Kg as quais reduziram o edema em 63,08%; 45,07% e 31,01% respectivamente, sendo que o controle positivo (AAS) reduziu em 65,78%. Pôde-se concluir, portanto, que o extrato aquoso do C.sicyoides não apresenta toxicidade aguda em doses fisiológicas e possui potencial antiinflamatório
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Avaliação de atividades biológicas de flavonóides isolados da entrecasca de Sebastiania jacobinensis (MUILL. ARG.) MUILL. ARGKarla Sales da Silva, Andrea 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As plantas são a fonte dietética primária de compostos fenólicos, responsáveis
por muitos benefícios da saúde. Nesta classe estão inseridos os flavonóides. Flavonóides
são compostos polifenólicos de origem biossintética, com a mesma estrutura química,
um esqueleto benzopirânico. Estes compostos fenólicos são diferenciados de acordo
com o grau de insaturação, a oxidação dos três segmentos de carbono, e polimerização,
que podem influenciar a sua atividade biológica. Sebastiania Jacobinensis Müll. Arg.
(Família Euphorbiaceae) é uma árvore comum encontrada na região nordeste do Brasil,
e utilizada na medicina popular. O presente estudo teve como objetivo avaliar atividade
antiinflamatória e antinociceptiva do extrato alcoólico (EA) e de flavonóides isolados da
entrecasca de Sebastiania jacobinensis (MUILL. ARG.) MUILL. ARG. EA foi
preparado numa concentração de 10 % (p/v) de farinha da entrecasca de S.
jacobinenesis em solução alcoólica, sob agitação constante, durante 2 h a 4 °C. Foi
realizada uma abordagem fitoquímica do extrato e observou-se grande presença de
flavonóides e para o isolamento deles, submetemos o EA a uma cromatografia em
suporte de DEAE-celulose, utilizando álcool 70% para lavar e uma solução de 10% de
àcido Acético, 10% de água destilada e 80% de etanol absoluto para eluir. Foram
utilizados camundongos fêmeas Swiss Webster (25-30g, n= 5-8), submetidos ao modelo
de dor induzido pelo ácido acético (1%), e ao modelo de inflamação induzida por
carragenina (1%). Nos dois testes as concentrações das amostras utilizadas foram 25, 50
e 100 mg/kg de animal. Os resultados da investigação fitoquímica de EA apresentou
proantocianidinas condensadas, terpenos e polifernóis como principais constituintes. A
atividade antiinflamatória revelou inibição da inflamação em 54,14% quando tratados
com EA (100 mg/kg) e 61,10% quando tratados com o flavonóide (100 mg/kg). As
preparações também diminuíram em até 71% as contorções e estiramentos dos animais
tratados com EA (100 mg/kg) e em até 58% dos camundongos tratados com o
flavonóide (25 mg/kg). Sendo assim, os testes em in vivo revelam que os metabólitos
secundários presentes no EA de S. jacobinenses e seu flavonóide isolado apresentam
atividade antinociceptiva e antiinflamatória significativa comparadas aos resultados de
fármacos já utilizados, podendo, com o aprofundamento das pesquisas, serem usados
como método terapêutico contra dor e a inflamação
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Atividades antimicrobiana, citotóxica, antitumoral e antiinflamatória de extratos brutos de Lippia alba (Mill.) N. E. Browndos Santos Aguiar, Jaciana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Lippia alba (Mill.) N. E. Brown (Verbenaceae), amplamente distribuída em todo o território
brasileiro, é conhecida popularmente como erva cidreira e utilizada na medicina popular como
analgésica, febrífuga, antiinflamatória, antigripal e nas afecções hepáticas. Plantas cultivadas
na horta medicinal do Laboratório de Fitoterapia da Empresa Pernambucana de Pesquisa
Agropecuária (IPA) foram utilizadas na produção de extratos brutos, para os quais atividades
antimicrobiana, citotóxica, antitumoral e antiinflamatória foram avaliadas. Os testes de
atividade antimicrobiana foram realizados frente a bactérias Gram-positivas, Gram-negativas,
álcool-ácido resistente, fungo filamentoso e levedura. A atividade citotóxica de extratos
clorofórmico da raiz e etanólico das folhas, foi avaliada frente à linhagem celular HeLa
(derivada de adenocarcinoma de cérvix humano). A DL50 foi determinada para extratos
clorofórmicos da raiz e etanólicos das folhas e estes extratos testados para avaliação de ação
antitumoral, frente ao Sarcoma 180, e ação antiinflamatória, pelo método do bolsão de ar, em
camundongos albinos suíços (Mus musculus). Os resultados foram expressos como médias ±
desvios padrão e médias ± erro padrão médio e para a análise estatística dos dados foi
utilizado o teste de análise de variância (ANOVA), com intervalo de confiança de 95%
(p<0,05). Extratos clorofórmico, acetônico e etanólico da raiz foram ativos frente à
Micrococcus luteus, Bacillus subtilis, Stapylococcus aureus, Candida albicans e Monilia
sitophila e extratos hexânicos, etanólicos e metanólicos da folhas inibiram apenas M. luteus.
Extratos etanólicos das folhas e clorofórmicos da raiz, não exibiram citotoxicidade frente à
linhagem celular HeLa (p<0,01). No experimento de toxidez aguda, em camundongos, o
extrato etanólico da raiz apresentou DL50 igual a 460mg/kg e o extrato clorofórmico da raiz
apresentou DL50 igual a 1146mg/kg. Os extratos etanólico das folhas e clorofórmico da raiz
não apresentaram atividade antitumoral frente ao Sarcoma 180 (p<0,05). Quando testados
para atividade antiinflamatória apresentaram atividades significativas (p<0,05) com inibição
do processo inflamatório equivalente a 35,1% para o extrato etanólico da folha e 58,7% para o
extrato clorofórmico da raiz. Compostos com ação antimicrobiana e antiinflamatória, estão
presentes principalmente em extratos brutos das raízes e folhas de L. alba. Embora estes
extratos não tenham exibido citotoxidade frente as célula HeLa, estudos de citotoxicidade
anteriores realizados para estes extratos frente as linhagens celulares HEp-2 e NCI-H292,
indicam que o uso medicinal da espécie deve ser feito com precaução
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