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Estudos de enovelamento da Isoforma 1 da Lectina de sementes de Cratylia mollis : caracterização de estados intermediáriosVarejão Nogueira da Paz, Nathalia January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Além do de interesse acadêmico, o conhecimento acerca do enovelamento de proteínas é empregado em muitas aplicações biotecnológicas com importância industrial. Lectinas são proteínas capazes reconhecer com especificidade diferentes sacarídeos, estando envolvidas em uma variedade processos biológicos. Diversos modelos de associações quaternárias levam as lectinas de leguminosas a apresentarem peculiaridades no reconhecimento de carboidratos. Cramoll 1 é a principal isolectina encontrada em sementes de Cratylia mollis. Essa lectina glucose/manose específica pode apresentar-se como dímeros ou tetrâmeros. Resultados expressivos como caracterização de células transformadas, atividade mitogênica e inibição tumoral estimulou a realização do presente estudo. Utilizando espectroscopia de fluorescência e dicroísmo circular, características do processo de desenovelamento de Cramoll 1 induzido por uréia e altas pressões hidrostáticas (HHP) foram obtidas. Em pH 7,0, o centro de massa de triptofano não apresentou qualquer alteração significativa até 3 M de uréia sugerindo que a proteína ainda está na sua forma nativa. Como esperado, uma vez que a lectina é um dímero naquele pH, o processo foi dependente de concentração. Bis-ANS é uma sonda fluorescente usada para detectar intermediários de enovelamento de proteínas. Interessantemente, a lectina mostrou um aumento na capacidade de ligação a bis-ANS, principalmente na faixa de 3-5 M de uréia. Na presença de 3 M de uréia, existiram pouquíssimas mudanças no espectro de dicroísmo circular, mostrando que a estrutura secundária de Cramoll 1 está quase intacta sob esta condição. Reunidos, esses resultados sugerem que o desenovelamento de Cramoll 1 é um processo que ocorre em mais de dois estágios, com acumulação de uma espécie intermediária (I3M) na presença de 3 M de uréia. 3,1 kbar a 37 e 1 oC não foi capaz de deslocar o centro de massa de triptofano, apontando que a lectina é pressão-resistente. A única condição em que o dímero de Cramoll 1 foi efetivamente dissociado foi quando 3 M de uréia foi adicionado ao tampão. Ao avaliar a ligação da proteína a bis-ANS sob pressão na presença de 3 M de uréia, observou-se que mesmo depois de 100 min, quando os triptofanos já foram expostos ao solvente, a lectina aumentou sua capacidade de ligar essa sonda. Essa observação implica que Cramoll 1 não está totalmente desenovelada sob HHP, exibindo mais uma espécie intermediária (IP). No entanto, é necessário salientar que IP é diferente de I3M uma vez que o último mantém seus triptofanos em seu ambiente nativo. Em conjunto, os dados descritos aqui sugerem que o processo de desenovelamento de Cramoll 1 pode ser esquematizado como: N 􀃆I3M 􀃆IP 􀃆U
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Atividade abtitumoral de lectina de Cratylia mollis encapsulada em lipossomasANDRADE, César Augusto Souza de January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O presente trabalho investiga o perfil de cinética de liberação in vitro e atividade antitumoral in vivo dos lipossomas contendo lectina de Cratylia mollis (Cra0. Os lipossomas foram preparados de acordo com o método de formação de filmes finos. Um estudo prévio foi realizado para avaliar o efeito das condições de preparação dos lipossomas na atividade hemaglutinante da Cra. A caracterização físico-química e estabilidade a longo-prazo de lipossomas contendo Cra foram também realizados. Os lipossomas selecionados foram compostos de fosfatidilcolina, colesterol e estearilamina na proporção molar de 7:2:1. Os ensaios da cinética in vitro da Cra encapsulada em lipossomas foram realizadas pela técnica de ultrafiltração-ultracentrifugação. A atividade antitumoral de Cra-lipossomas foi investigada contra o Sarcoma-180. Os animais foram tratados com lipossomas contendo Cra e as análises histipatológicas do tumor, fígado e rins foram avaliados após o tratamento. Os resultados demosntraram que lipossomas contendo Cra conseguiram uma taxa de encapsulação de 84% e uma inibição do tumor de 71%. A análise histopatológica revelou que a encapsulação da Cra em lipossomas protege o fígado e os rins do infiltrado linfocitário e reduz as áreas de necrose nos tumores tratados. A encapsulação da Cra-lectina em lipossomas é, portanto, oferecida como uma possibilidade para reduzir a toxicidade tecidual e aumentar a atividade antitumoral da proteína
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Avaliação da atividade agregante e antiagregante plaquetária de formas moleculares das lectinas de sementes de Cratylia mollis MARTMelquiades de Rezende Neto, José January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Plaquetas representam um importante elemento celular, regulando a reatividade célulasvasos,
baseando-se na interação com glicoproteínas de membrana. Lectinas reconhecem
seletivamente e reversívelmente carboidratos e glicoconjugados, constituindo instrumentos
apropriados para estudar a composição e distribuição de glicoproteínas celulares, bem
como, para avaliar e quantificar a função dessas glicoproteínas de plaquetas. O objetivo
deste trabalho foi o de avaliar o efeito das isolectinas e isoformas (Iso) das lectinas de
sementes de Cratylia mollis (Cra) sobre indução e inibição da agregação plaquetária. A
ação de Cra Isso 1,4 (preparação lectínica contendo Cra Iso 1 e Cra Iso 4), Cra Iso 1 e Cra
Iso 3 foram analisadas e comparadas com aglutinina de germe de trigo (WGA) e
concanavalina A (Con A), duas lectinas que induzem agregação plaquetária. As lectinas
foram testads em três concentrações (25, 50 e 100 μg/ml). O melhor resultado foi obtido
com 100 μg/ml para todas as lectinas de C. mollis; Cra Iso 1 apresentou a maior agregação
(16,65 ± 2,02 %) similar a Con A (20,02 ± 1,42 %). Inibição da agregação com epinefrina
como agonista e as lectinas de C. mollis na concentração que não induziu agregação
(percentual de agregação menor do que 10 %) foi negativa. Quando os específicos
carboidratos inibidores das lectinas, manose e metil-α-D-manosídeo (Cra Iso 1,4 e Cra Iso
1) e galactose (Cra Iso 3) foram usados nas concentrações de 50 e 100 mM nenhuma
indução foi observada. Os resultados mostraram que Cra Iso 1,4, Cra Iso 1 e Cra Iso 3
induzem agregação plaquetária através de seus respectivos sítios de ligação a carboidratos
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Avaliação da atividade cicatrizante da Lectina de Cratylia mollis em camundongos normais e imunodeprimidos experimentalmenteMoutinho Lagos de Melo, Cristiane January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Um organismo imunocomprometido tem dificuldade de restabelecimento após uma injúria. Sementes da lectina de Cratylia mollis, experimentalmente chamada Cramoll 1,4, foi usada no tratamento de feridas cutâneas em camundongos normais e imunodeprimidos, com o objetivo de desenvolver uma terapia que pudesse superar a condição imunodeprimida do organismo. A droga imunossupressora utilizada foi Metotrexato (0.8 mg/kg/semana). Feridas cirúrgicas (1 cm de diâmetro) foram produzidas em camundongos fêmeas normais e imunodeprimidas. As lesões foram tratadas com administração tópica (T) e intraperitoneal (Ip), como segue: grupos controle NaCl T; NaCl Ip; NaCl Immunod T e NaCl Immunod Ip (0,15 M NaCl) e grupos tratados Cramoll T; Cramoll Ip; Cramoll Immunod T e Cramoll Immunod Ip (10 μg,ml-1 Cramoll 1,4). Parâmetros como edema, hiperemia, crosta, tecidos de granulação e cicatricial como também a contração das feridas foi analisada por 12 dias. O edema foi pouco observado nos grupos Cramoll Ip e Cramoll Immunod Ip, a hiperemia se mostrou em grande parte pálida em todos os grupos. O infiltrado inflamatório, proliferação de fibroblastos e deposição de fibras colágenas foram observados com maior intensidade em todas as feridas tratadas com a Cramoll, especialmente o grupo Cramoll T. Estes últimos aspectos favoreceram um excelente fechamento e reparo das lesões tratadas com a Cramoll 1,4. Nos animais experimentais o fechamento de todas as lesões foi observado no dia 10 para o grupo Cramoll Immunod Ip e dia 11 para os grupos Cramoll T, Cramoll Ip e Cramoll Immunod T. Os grupos controle obtiveram fechamento das feridas no dia 12 para o grupo NaCl Immunod T e 90% dos grupos NaCl T, NaCl Ip e NaCl Immunod Ip. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que animais sadios ou imunocomprometidos tratados com Cramoll 1,4 têm suas lesões eficientemente reparadas e em menor tempo
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Estudo fotoquímico e avaliação das atividades antioxidantes e inibição da AchE das substâncias de Cratylia mollis (Leguminosae) e Eriope blanchetii (Lamiaceae)Lima, Luciano da Silva January 2009 (has links)
133f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-04T14:49:09Z
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Previous issue date: 2009 / CAPES / Este trabalho descreve o estudo fitoquímico dos extratos orgânicos das folhas de
Cratylia mollis Mart. ex. Benth e do caule e folhas de Eriope blanchetti xxxx, pertencentes
as famílias Leguminosae e Lamiaceae, respectivamente. A Cratylia mollis é um arbusto
pertencente à subfamília Faboideae (Papilionoideae) que se distribui em toda América do Sul.
Sendo a espécie mais abundante no semi-árido nordestino, onde é conhecida popularmente
como “Camaratuba” e “caramatu” e tem sido utilizada como forrageira, principalmente na
alimentação do gado e caprinos. Já a Eripoe blanchetti é uma espécie endêmica das regiões
de restinga, encontrada principalmente na restinga do parque metropolitano da Lagoa do
Abaeté na cidade de Salvador-BA. Este trabalho teve como objetivo o isolamento dos
constituintes químicos a partir de Cratylia mollis e Eriope blanchetti, além da investigação
das atividades, antioxidante e anticolinesterásica das substâncias isoladas. O extratos
metanólico de ambos vegetais foram particionados entre MeOH: Hex e MeOH/ H2O: CHCl3 e
fracionados através de técnicas cromatográficas em colunas e em camada delgada preparativa
sob sílica gel. As substâncias foram identificadas através de métodos espectrométricos
(RMN, IV, EM) e comparação dos dados da literatura. Dos extratos orgânicos de Cratylia
mollis foram isolados nove substâncias com destaque para um novo nor-isoprenoide, (4S*,
6S*)-4-but-1-enil-4,6-diidróxi-3,5,5-trimetil-ciclo-hex-2-enona, o dipetídeos, N-benzoilfenilalaninoil-
fenilalaninolacetato e o Ester, 4-[3-(4-hidroxi-fenil)-acriloiloxi] acido
benzóico, sendo este último descrito pela segunda vez na literatura. A partir de Eriope
blanchetti foram isoladas doze substâncias com destaque para a podofilitoxina. Todas as
substâncias isoladas de ambos os vegetais foram avaliados para atividade antioxidante e
inibição AChE. Onde foi verificada na avaliação de inibição da enzima AChE que o Nbenzoil-
fenilalaninoil-fenilalaninolacetato apresentou uma inibição satisfatória comparado
com CI50=111,34 μmol.L-1 comparado com a substância padrão Fisostigmina, CI50= 141,51
μmol.L-1. / Salvador
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Avaliação da atividade cicatrizante em ratos utilizando nanopartículas contendo lectina de Cratylia mollisSilva, Rosimere da 31 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / FACEPE / Lectinas podem ser compreendidas como sendo proteínas (ou glicoproteínas) de origem não imunológica que se ligam reversivelmente a carboidratos, encontradas em forma livre ou ligadas a superfícies celulares por meio de sítios de ligação em sua estrutura tridimensional. Cratylia mollis (feijão camaratu) é uma planta forrageira da Região Semi-Árida do estado de Pernambuco e de suas sementes têm sido purificadas e caracterizadas, formas múltiplas de lectinas: Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4. Estudos demonstraram que Cramoll 1,4 em solução salina promoveu em um menor tempo o efetivo fechamento e reparo de feridas quando comparado com grupo controle (solução salina). Uma estratégia para aumentar a potência de drogas e ao mesmo tempo diminuir sua toxicidade sistêmica, é o seu encapsulamento em hidrogéis, os quais têm se mostrado excelentes ferramentas para veiculação e liberação controlada de drogas, justificando o estudo de cicatrização utilizando hidrogel de quitosana e POLICAJU com a incorporação de Cramoll 1,4. Portanto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tratamento de lesões cutâneas experimentais em ratos utilizando hidrogel contendo a lectina de Cratylia mollis. Foram utilizados quarenta e cinco ratos, divididos aleatoriamente em três grupos (G1 = Control, G2 = tratamento com hidrogel e G3 = hidrogel contendo 100μl/ml Cramoll 1,4). Estes animais foram divididos de acordo com o tempo de biópsia das lesões cirúrgicas experimentais e tratados topicamente com a lectina de C. mollis até o dia da biópsia, ou seja, 2, 7 e 12 dias após a cirurgia. Os animais foram anestesiados por via intramuscular. Para o cálculo da área das feridas, foi realizada a medição de suas bordas, a partir da mensuração diária de sua área, com paquímetro, observando-se o maior e menor diâmetro. As amostras foram fixadas em formaldeído 4%, desidratadas em concentrações crescentes de etanol, diafanizadas em xilol e incluídas em parafina. Após microtomia, os cortes foram corados pela Hematoxilina-Eosina e Tricrômico de Masson. Os dados foram analisados usando testes não-paramétricos. Após 2, 7 e 12 dias, os animais foram sacrificados. No 2º dia, o G3 apresentou uma maior deposição de tecido de granulação e intenso infiltrado inflamatório. No 12º verificou-se a caracterização de papilas dérmicas nos animais tratados com hidrogel e hidrogel Cramoll 1,4, sendo mais expressiva a presença de papilas e maior organização da matriz extracelular no G2. Neste mesmo período, verificou um intenso infiltrado inflamatório e contração da área das lesões cutâneas no G3. Houve uma diminuição do número de eritrócitos, aumento da hemoglobina corpuscular média (HCM) e da concentração da hemoglobina corpuscular média (CHCM), no período de 12 dias no G3. Quanto à deposição de colágeno, houve diferenças significativas apenas no G3 em relação ao G1 no 7º dia, e uma redução significativa no G1, em relação ao G2 e G3 no 12º dia. Nossos resultados demonstraram, que a Cramoll 1,4 intensificou o processo inflamatório, contração mais efetiva das lesões e maior deposição do tecido de granulação, demonstrando que a Cramol 1,4 associada ao hidrogel de quitosana e policaju foi eficaz no processo cicatricial, ampliando assim o conhecimento do potencial da Cramoll 1,4, no reparo de lesões cutâneas experimentais.
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Atividade antinflamatória de preparação da lectina de sementes de Cratylia mollis em camundongosMELO, Fabiana Bezerra de 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Cramoll é uma lectina purificada das sementes de Cratylia mollis. Possui
diferentes formas moleculares, isolectinas ou isoformas (Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3
e Cramoll 4), com especificidades distintas para monossacarídeos. O objetivo deste
trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória de Cramoll 1,4 (preparação contendo
Cramoll 1 e Cramoll 4) em camundongos. Cramoll 1,4 foi obtida a partir de
fracionamento salino do extrato das sementes, seguido de cromatografia de afinidade em
Sephadex G-75. O teste de atividade antiinflamatória de escolha foi o método da medida
do edema de pata induzido por carragenina em camundongos. Os animais foram tratados
com Cramoll 1,4 (200, 500 e 1000 μg/animal), concanavalina A, Con A, (200 μg /animal)
utilizada como lectina controle, ácido acetilsalicílico (7,5 mg/animal), controle positivo,
ou NaCl 0,15 M, controle negativo. Após 4 h, os animais foram sacrificados e as patas
pesadas. Os resultados mostraram que a Cramoll foi dose dependente e a redução da
medida do edema da pata foi mais efetiva em ratos machos (83,6 e 94,2 %, 500 e 1000
μg/animal, respectivamente) em relação às fêmeas (46,4% e 73,9%, 500 e 1000
μg/animal, respectivamente). Nos animais machos a redução plantar pelo uso de Cramoll
1,4 e Con A (200 μg/animal) foi de 76,2 e 75,1 %, respectivamente. Os ensaios
mostraram que todas as preparações com lectinas foram mais efetivas que o AAS com
exceção da concentração de 200 μg/animal, para as fêmeas, em que houve uma redução
de apenas 18,8 %
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Atividade antinflamatória de preparação da lectina de sementes de Cratylia mollis em camundongosMELO, Fabiana Bezerra de 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Cramoll é uma lectina purificada das sementes de Cratylia mollis. Possui
diferentes formas moleculares, isolectinas ou isoformas (Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3
e Cramoll 4), com especificidades distintas para monossacarídeos. O objetivo deste
trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória de Cramoll 1,4 (preparação contendo
Cramoll 1 e Cramoll 4) em camundongos. Cramoll 1,4 foi obtida a partir de
fracionamento salino do extrato das sementes, seguido de cromatografia de afinidade em
Sephadex G-75. O teste de atividade antiinflamatória de escolha foi o método da medida
do edema de pata induzido por carragenina em camundongos. Os animais foram tratados
com Cramoll 1,4 (200, 500 e 1000 μg/animal), concanavalina A, Con A, (200 μg /animal)
utilizada como lectina controle, ácido acetilsalicílico (7,5 mg/animal), controle positivo,
ou NaCl 0,15 M, controle negativo. Após 4 h, os animais foram sacrificados e as patas
pesadas. Os resultados mostraram que a Cramoll foi dose dependente e a redução da
medida do edema da pata foi mais efetiva em ratos machos (83,6 e 94,2 %, 500 e 1000
μg/animal, respectivamente) em relação às fêmeas (46,4% e 73,9%, 500 e 1000
μg/animal, respectivamente). Nos animais machos a redução plantar pelo uso de Cramoll
1,4 e Con A (200 μg/animal) foi de 76,2 e 75,1 %, respectivamente. Os ensaios
mostraram que todas as preparações com lectinas foram mais efetivas que o AAS com
exceção da concentração de 200 μg/animal, para as fêmeas, em que houve uma redução
de apenas 18,8 %
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Aplicações biotecnológicas de preparações de lectinas de sementes de Cratylia mollisARAÚJO, Flávia Fabianny Barbosa de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O caramujo Biomphalaria glabrata é o hospedeiro intermediário mais
susceptível ao Schistosoma mansoni, no Brasil. O uso de plantas com
propriedades moluscicidas poderia ser uma alternativa para o controle do vetor.
Como teste alternativo para determinar a toxicidade de produtos químicos e
naturais tem sido usado a Artemia salina, um invertebrado de grande
importância na indústria de aqüicultura. Cratylia mollis é uma planta nativa,
perene do semi-árido do sertão de Pernambuco. Sementes de C. mollis foram
avaliadas quanto à presença de lectinas que são proteínas ou glicoproteínas
capazes de ligar-se especificamente e reversivelmente a carboidratos. Três
isolectinas foram obtidas a partir de diferentes frações (F) de precipitados
salinos (F0-40, F40-60 e F60-80). Cramoll 1,4 foi obtida da F40-60 e purificada
por cromatografia de afinidade. Cramoll 1,4 e F 60-80 promoveram a morte de
todos espécimes avaliados de B. glabrata em 80 e 100 ppm. Cramoll 1,4 (LC90
= 23.581) apresentou maior toxicidade contra A. salina que F60-80 (LC90
=
62.988), mas nenhuma delas teve atividade na desova e cercária. A toxicidade
para A. salina é um indicativo do uso potencial da Cramoll 1,4 e F 60-80 como
inibidores do crescimento celular tumoral. Portanto, a partir desse resultado foi
investigado o efeito da Cramoll 1,4 sobre as células de tumor de Walker
variante AR (sarcoma de rato), e sobre a linhagem de células LNCaP
originalmente obtida de carcinoma prostático metastásico humano. Cramoll 1,4
em baixas concentrações (4 μg/ml) induziu apoptose nas células tumorais de
Walker e LNCaP, em 4 horas de tratamento. Análises realizadas em 2,5 h de
tratamento promoveu elevação do Ca2+ citosólico, mas este efeito não foi
visualizado na mitocôndria. Cramoll 1,4 também aumentou a produção de
espécies reativas de oxigênio (EROs), as quais foram reduzidas na presença
de DPI sugerindo que a produção de EROs ocorreu no citosol. Testes
adicionais realizados com as células de Walker demonstraram que a atividade
antitumoral da Cramoll 1,4 foi totalmente inibida pelo antioxidante desferal
(DFO) e parcialmente inibida pelo inibidor da caspase 8. Os resultados do
presente trabalho demonstram que Cramoll 1,4 tem potencial para utilização: 1)
no controle da B. glabrata; 2) como composto promissor na terapia alternativa
anticancer, haja vista que induz a morte de células tumorais pelo processo deapoptose resultando na perda irreversível da estrutura e funções vitais dessas
células; 3) no diagnóstico laboratorial de anormalidades glicoproteicas em soro
de pacientes portadores do dengue
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Valor protéico e implicações nutricionais da lectina de sementes de Cratylia mollis quando presente na dietaCláudia de Oliveira, Ana January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Feijão camaratu (Cratylia mollis), planta nativa da Região de Pernambuco, é
considerado um excelente recurso forrageiro, e uma alternativa para obtenção de
lectinas. Neste trabalho avaliou-se a qualidade protéica e as implicações
nutricionais da lectina de sementes de C. mollis visando uma melhor
caracterização do feijão camaratu como fonte alimentícia. Dietas contendo Egg-
White (EW, controle positivo), farinha crua (RCm) e cozida (CCm) de sementes
de C. mollis, ou suplementadas (SRCm e SCCm) com L-metionina e L-triptofano,
além de uma dieta contendo lectina de C. molis purificada (Cra) e uma dieta isenta
de proteínas (NPC), foram usadas por um período de 10 dias, em ratos machos
tipo Wistar, desmamados aos 21 dias. Os órgãos foram retirados, pesados e
liofilizados para obtenção do peso seco; as carcaças foram, também,
desidratadas. Após a obtenção do peso seco dos órgãos e das carcaças, estes
foram triturados de forma conjunta. Os animais que ingeriram as dietas RCm,
SRCm e CCm apresentaram diminuição em seu crescimento, similar ao
grupo com dieta NPC, o grupo SCCm apresentou uma redução menos
significativa do desenvolvimento. Os parâmetros nutricionais de digestibilidade,
NPU ( Utilização Protéica Final ), e valor biológico quando comparados com os do
grupo EW, foram significativamene baixos para RCm; SRCm e CCm
apresentaram valores baixos de NPU e valor biológico, mas boa digestibilidade. O
grupo SCCm apresentou ótimos valores para todos os parâmetros. Os animais
alimentados com a dieta contendo Cra apresentaram um bom crescimento,
excelente aspectos vitais e físicos, com boa digestibilidade e NPU e valor
biológico, similares aos grupos da EW. Entretanto uma significativa hipertrofia em
alguns órgãos foram observados, quando comparados aos mesmos órgãos dos
animais alimentados à dieta EW. Estes resultados sugerem que a semente de C.
mollis e Cra induziram a alterações dos órgãos em ratos
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