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Novos fenólicos do caule de Cratylia mollisRezende, Larissa Cavalcante de January 2006 (has links)
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Dissertação de Larissa C. de Rezende.pdf: 3108743 bytes, checksum: cc38f90b9b20dfdb5a4e05e8f6020493 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T17:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação de Larissa C. de Rezende.pdf: 3108743 bytes, checksum: cc38f90b9b20dfdb5a4e05e8f6020493 (MD5) / FAPESB / Este trabalho descreve o reestudo fitoquímico dos extratos em clorofórmio e em acetato
de etila do caule de Cratylia mollis Mart. ex. Benth. C. mollis é um arbusto pertencente
à família Leguminosae, subfamília Faboideae (Papilionoideae) de ocorrência na
América do Sul. Esta é uma espécie forrageira e de incidência predominante na caatinga
nordestina, onde é conhecida popularmente como “camaratu” ou “camaratuba”. A
espécie é utilizada na dieta de bovinos, caprinos e ovinos especialmente em épocas de
seca no Nordeste do Brasil. O objetivo deste trabalho é o estudo da composição química
de C. mollis uma vez que, só existe descrito na literatura apenas um trabalho realizado
com a espécie. Assim, o extrato metanólico foi particionado entre MeOH/H2O:Hex,
MeOH/H2O:CHCl3 e AcOEt:H2O. Os extratos em clorofórmio e em acetato de etila
foram submetidos a fracionamento cromatográfico em gel de sílica e em Sephadex
LH20 e análise em camada delgada preparativa sob gel de sílica. As substâncias puras
obtidas tiveram suas estruturas elucidadas através da análise dos dados de Ressonância
Magnética Nuclear 1H e 13C (BB, DEPT) e de experimentos bidimensionais (HMBC,
HMQC), além de dados de EM das substâncias e de seus derivados acetilados. Deste
modo, do extrato em clorofórmio foram isoladas a 2’-hidroxi-6,7-metilenodioxiflavana
e 7,2’-dihidroxi-6-metoxiflavana, anteriormente isolada da espécie, além da nova
flavana 7,3’-dihidroxi-6,2’-dimetoxiflavana, pinoresinol, vanilina e o novo flavanol
2R*,3S*-7,3’-dihidroxi-6,2’-dimetoxi-flavan-3-ol. Do extrato em acetato de etila foram
isolados dois novos flavanóis, o 2R*,3S*-7,3’-dihidroxi-6,2’-dimetoxi-flavan-3-ol e o
2R*,3S*-7,2’-dihidroxi-6-metoxi-flavan-3-ol. / This work describes the chemical investigation of chloroformic and ethyl acetate
extracts from the stem of Cratylia mollis Mart ex. Benth, a specie belonging to
Leguminosae family. This species is a small tree of the Faboidae subfamily
(Papilionoideae) and occurs throught South America. This is one of the most abundant
plant of the brazilian northeastern, especially the Semi-arid region and, it is popularly
known as “camaratu” and “camaratuba”. In this region it is employed as substitute of
cattle´s alimentation. Thus, the methanol extract of stem C. mollis was submitted to
liquid:liquid partition between MeOH/H2O:Hex, MeOH/H2O:CHCl3 e AcOEt:H2O.
The chloroformic and ethyl acetate extracts were submitted to CC and TLC over silica
gel and gel permeation on Sephadex LH20. The identification and structural elucidation
of pure compounds were based on analysis of the data obtained from the spectroscopic
methods including NMR bidimensional experiments. From the chloroformic extract
were
isolated
2’-hydroxy-6,7-methylenodioxyflavan
and
7,2’-dihydroxy-6-
methoxyflavan, besides of the new flavan 7,3’dihydroxy-6,2’-dimethoxyflavan,
pinoresinol, vanilin and the new flavanol 2R*,3S*-7,3’-dihydroxy-6,2’-dimethoxy-
flavan-3-ol. The ethyl acetate extract furnished the new flavanols named 2R*,3S*-7,3’-
dihydroxy-6,2’-dimethoxy-flavan-3-ol and 2R*,3S*-7,2’-dihydroxy-6-methoxy-flavan-
3-ol.
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Purificação , caracterização e avaliação de atividades biológicas da proteína tipo vicilina de Cratylia mollisLuiza Germano Ramos, Ana 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Uma proteina sem atividade hemaglutinante ou inibitória de tripsina foi isolada de sementes de Cratylia mollis por fracionamento com sulfato de amônio e cromatografia em Sephadex G-75 e denominada cratilina. SDS-PAGE na ausência de agente redutor revelou a presença de polipeptídeos de Mr 205, 150 e 50 kDa e em condições redutoras como peptídeos de Mr 50, 26, 24 e 22 kDa. Cratilina aquecida (100ºC) foi resolvida como peptídeos de 26, 24 e 22 kDa. Cratilina (10 1000 ppm) foi tóxica para Artemia salina com LC50 de 558.7 μg/ml. Atividade antitumoral de cratilina 11,5 mg/kg, 23 mg/kg ou cratilina aquecida 23 mg/kg foi avaliada sobre carcinoma de Ehrlich implantado em camundongo (Mus muscullus) e foi determinada atividade de inibição do tumor de 63%, 73% e 34%, respectivamente. Atividade anti-hiperlipidêmica de cratilina (10 ou 20 mg/kg/day) foi testada usando camundongo hiperlipidêmico e mudanças no colesterol e triglicerídeos do soro não foram detectadas. Atividade artemicida de cratilina é uma indicação da propriedade de inibição tumoral
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Histoquímica com lectinas de sementes de Cratylia mollis analisando tecidos prostáticos humanosLucena Rosendo de Lima, Amanda 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Câncer de próstata é o tumor maligno de maior incidência em homens idosos nos
países desenvolvidos e a segunda maior causa de morte por câncer. Lectinas, proteínas ou
glicoproteínas, que reconhecem carboidratos livres ou conjugados têm sido estudadas em
inúmeras aplicações e que através da sua capacidade de reconhecimento, têm sido utilizadas
em histoquímica na análise de mudanças na composição e expressão de carboidratos de
glicoconjugados, de superfície celular e citoplasma, em processos de desenvolvimento e
diferenciação celular como na carcinogênese. O objetivo deste trabalho foi avaliar duas
lectinas de sementes de Cratylia mollis (Cramoll 1,4 glicose/manose específica e Cramoll 3
galactose específica) como potenciais marcadores histoquímicos de tecidos prostáticos
humanos e compará-las a lectinas comerciais de especificidades similares, respectivamente
(Con-A e PNA). Cramoll 1,4 e Cramoll 3 foram conjugadas a peroxidase (Cramoll 1,4-HRP e
Cramoll 3-HRP) e cortes (4 μm) de biópsias de próstata (normal - PN, hiperplásicas HBP e
carcimona CaP) foram submetidos ao ensaio histoquímico com as lectinas em estudo.
Ensaios de inibição da ligação lectina-carboidrato foram realizados com os respectivos
açúcares na concentração de 0,3M para controle das marcações. O padrão de reconhecimento
de Con-A e Cramoll 1,4 (15μg/mL) em HBP foi mais intenso que na próstata normal. Essas
lectinas também mostraram diferenças entre HBP e CaP, no qual elas marcaram com
diminuição de intensidade à medida que o grau de malignidade aumentava. PNA e Cramoll 3
(25μg/mL) reconheceram similarmente as células epiteliais em todos os grupos, porém uma
marcação mais intensa foi observada no lúmen das glândulas do CaP. Nenhuma das lectinas
em estudo pode ser empregada como um marcador para corpos amiláceos já que não houve
diferença de marcação entre elas na maioria dos casos. Nossos resultados sugerem que a
glicosilação das proteínas é modificada tanto na HBP quanto no CaP. Assim, lectinas de
sementes de C. mollis (Cramoll 1,4 e 3) apresentam-se como fortes candidatas à ferramentas
em histoquímica para patologias da próstata quando comparadas as lectinas comerciais como
Con-A e PNA
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Efeitos biológicos de lectinas de Cratylia mollis em células de adenocarcinoma de próstata humano e em plaquetasFIGUEIRÔA, Evellyne de Oliveira 18 September 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-06-29T16:18:24Z
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Previous issue date: 2015-09-18 / CAPES / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não-imunológica que possuem a capacidade de aglutinar eritrócitos ou outras células e precipitar polissacarídeos ou outras glicoproteínas. Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4 são lectinas extraídas das sementes de Cratylia mollis. Cramoll 1,4 é uma mistura de Cramoll 1 e sua isoforma Cramoll 4 e rCramoll foi sintetizada pela técnica de expressão heteróloga, a partir da sequência de aminoácidos de Cramoll 1. Este trabalho objetivou avaliar a atividade indutora de morte celular das lectinas Cramoll 1,4 e rCramoll em células de adenocarcinoma de próstata humano (PC-3), além de verificar as propriedades das lectinas Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4 em aglutinar plaquetas lavadas de diferentes tipos sanguíneos humanos e de sangue de coelho. Cramoll 1,4 e rCramoll diminuíram a viabilidade das células PC-3 com o aumento das concentrações das lectinas ou do tempo de exposição. Os valores de concentrações capazes de matar 50% das células PC-3 expostas às lectinas foram 39.69 μg/mL e 29.91 μg/mL para Cramoll 1,4 e rCramoll, respectivamente. Elas apresentaram maior citotoxicidade para células PC-3 quando comparadas à lectina ConA. Tratamento com Cramoll 1,4 e com rCramoll induziu a morte celular por necrose, com um aumento de cerca de 3 vezes nos níveis de superóxido mitocondrial, bem como aumento dos níveis de cálcio citosólico. Quando utilizados inibidores da abertura do poro de transição de permeabilidade mitocondrial não foi observada proteção das células PC-3 no processo de morte celular. Provavelmente, a morte de células PC-3 ocorreu devido aos aumentos nas concentrações de cálcio citosólico e de espécies reativas de oxigênio (EROs) mitocondrial, culminando com uma diminuição na fosforilação oxidativa, deficiência de ATP e privação de energia. Com relação à propriedade em aglutinar plaquetas, a aglutinação ocorreu em maior percentual nas plaquetas provenientes de sangue tipo A e em menor intensidade em plaquetas provenientes de sangue tipo AB e apesar da especificidade a carboidratos diferente entre Cramoll 3 e Cramoll 4, estas isoformas apresentaram semelhança quanto à promoção de aglutinação de plaquetas humanas. Quanto aos ensaios de inibição da aglutinação de plaquetas, foi observado que, na maior parte das vezes, os carboidratos específicos não inibiram completamente a aglutinação de plaquetas. / Lectins are proteins or glycoproteins of non-immune origin that have the ability to agglutinate erythrocytes or other cells and precipitating polysaccharides and glycoproteins other. Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 and Cramoll 4 are lectin extracted from seeds Cratylia mollis. Cramoll 1,4 is a mixture of Cramoll 1 and isoform Cramoll 4. rCramoll was synthesized by heterologous expression technique, from the Cramoll amino acid sequence 1. This study evaluated the activity of inducing cell death of lectins Cramoll 1,4 and rCramoll in human prostate adenocarcinoma cells (PC-3), and evaluate the properties of lectins Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 and Cramoll 4 washed platelets agglutinate in different human blood types and rabbit blood. Cramoll 1,4 and rCramoll decreased viability of PC-3 cells with increasing concentrations of lectins or exposure time. The values of effective concentrations to kill 50% of PC-3 cells treated were 39.69 μg/ml and 29.91 μg/mL for the lectins Cramoll 1,4 and rCramoll, respectively. They showed greater toxicity for PC-3 cells compared to the lectin ConA. Treatment with Cramoll 1,4 and rCramoll induced cell death by necrosis, with an increase about 3 times higher the levels mitochondrial superoxide as well as in cytosolic calcium levels. When used inhibitors opening of the mitochondrial permeability transition pore protection was not observed in PC-3 cells in cell death process. Probably, PC-3 cell death occurred due to these previous increases in cytosolic calcium concentrations and reactive oxygen species (ROS) mitochondrial, culminating in a decrease in oxidative phosphorylation, ATP deficiency and deprivation of energy. Platelet agglutination occurred in a higher percentage in platelets from blood type A and to a lesser intensity in platelets from blood type AB. Despite the specificity of different carbohydrates between Cramoll 3 and Cramoll 4, these isoforms were similar as to promoting platelet agglutination human. As for inhibition assays of platelet agglutination it was observed that, in most of times, the specific carbohydrate didn’t completely inhibit platelet agglutination
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Caracterização das lectinas de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) e de sementes de Cratylia mollis (Cramoll) através de sistemas potenciométricos e amperométricosCosme Pimentel, Jadilma 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foi avaliada através de
sistemas potenciométricos e amperométricos visando elucidar o comportamento dessa
proteína na presença de células procarióticas e eritrócitos de coelho em meios
eletrolíticos apropriados, a lectina foi avaliada livre e imobilizada em nanoporos de
Nafion e as respostas eletroquímicas foram obtidas por consequência da ligação desta
proteína aos seus carboidratos específicos. Foram realizados testes na presença e na
ausência de bactérias, endofíticos extraídos de folha da B. monandra, para analisar sua
interação com os carboidratos de membrana destas células. BmoLL foi avaliada também
interagindo com eritrócitos de coelho, na presença e ausência de galactose; a lectina de
sementes de Cratylia mollis (Cramoll) foi avaliada livre na presença ou ausência de seu
carboidrato específico. Os métodos eletroquímicos utilizados para verificar as mudanças
de cargas nas superfícies de BmoLL demonstraram interações significativas dessa
lectina aos carboidratos de membrana das células procarióticas empregadas neste
sistema, bem como a forte ligação de BmoLL aos carboidratos de membrana de
eritrócitos. Sistemas amperométricos e potenciométricos, utilizados para elucidar o
comportamento da BmoLL na presença de células procarióticas e interagindo com
carboidratos presentes na membrana de eritrócito de coelho, bem como Cramoll
interagindo com diferentes concentrações de glicose apresentaram sensibilidade
satisfatória para detectar trocas conformacionais na superfície dessas lectinas devido a
sua bioadsorção com ligantes
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Avaliações eletroquímicas das lectinas de cratylia mollis mart. (feijão camaratu) e de bauhinia monandra kurz. (pata-de-vaca)Rodrigues de Souza, Sandra January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / A lectina de sementes de Cratylia mollis (Cra) reconhece glicose/manose e
apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, uma lectina já
bastante caracterizada de sementes de Canavalia ensiformes. A lectina de
folha de Bauhinia monandra (BmoLL), específica para galactose, tem sido
purificada através de fracionamento com sulfato de amônia e cromatografia de
afinidade em gel de guar. O potencial eletroquímico para Cra, Con A e
BmoLL foi obtido através de técnicas potenciostáticas usando uma solução
salina como suporte para controle da distribuição de cargas entre o eletrodo de
calomelano saturado e o eletrodo de platina como eletrodo de trabalho, em um
meio aerado. O potencial eletroquímico positivo determinado para Cra (+94
mV) e Con A (+88 mV) indicou uma alta sensibilidade dos eletrodos
utilizados. O potencial eletroquímico de interação foi investigado com a Cra
imobilizada sobre contas de vidro ativadas com 3-aminopropiltrietoxisilano
(APTES). Este potencial descreveu um comportamento linear em relação ao
aumento da concentração com um alto coeficiente de correlação (r = 0,9969).
BmoLL imobilizada apresentou um potencial eletroquímico positivo deinteração com diferentes concentrações de galactose (0, 50, 100, 150 e 200
mM). Um sistema amperométrico foi desenvolvido para caracterizar a
especificidade de ligação a carboidratos da Cra. Medidas foram realizadas na
faixa de concentração de 0 550 mM de glicose, frutose ou sacarose. Os
resultados observados sugeriram que uma maior área de superfície do eletrodo
aumenta a estabilização na interface da dupla camada elétrica interface. O
sistema eletroquímico foi desenvolvido para avaliar as trocas de cargas nas
superfícies de Cra e BmoLL livres ou imobilizadas quando estas lectinas
interagem com carboidratos
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Um sistema eletroquímico para monitoramento de interações das lectinas de folhas de Bauhinia monandra e de sementes de Cratylia mollis com cardoidratos em diferentes meios eletrolíticosCosme Pimentel, Jadilma January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A BmoLL, que é a lectina extraída de folha de Bauhinia monandra, é específica para
galactose e tem sido purificada através de fracionamento com sulfato de amônio e
cromatografia de afinidade. A Cramoll, lectina de Craltylia mollis, reconhece glicose/manose e
apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, lectina que é extraída de sementes
de Canavalia ensiformis, e já é bastante caracterizada. Os potenciais eletroquímicos para
BmoLL e Cramoll 1,4 foram obtidos através de técnicas potenciostáticas, utilizando diferentes
soluções salinas como suporte para o controle da distribuição de cargas entre o eletrodo de
Ag/AgCl, como eletrodo de referência, e o eletrodo de platina como eletrodo de trabalho, em
um meio aerado. Os potenciais eletroquímicos positivos e específicos determinados para a
BmoLL e Cramoll 1,4 indicaram uma alta sensibilidade dos eletrodos utilizados. Os resultados
observados sugeriram que uma maior área de superfície do eletrodo aumenta a estabilização na
interface da dupla camada elétrica. O sistema eletroquímico foi desenvolvido para avaliar as
trocas de cargas nas superfícies de BmoLL e Cramoll 1,4 livres interagindo ou não com seus
carboidratos específicos
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Lectinas de Cratylia mollis (Cramoll-1,4) : estudo de uma formulação em gel irradiado e seu efeito no processo de reparação tecidual in vivoRIBEIRO, Maria Helena Madruga Lima 12 December 2011 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-06-02T15:12:58Z
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Previous issue date: 2011-12-12 / Lectins Cratylia mollis (Cramoll-1,4) have been structurally characterized and their biological and pharmacological effects remain under investigation, since its use as a biopharmaceutical requires further elaboration. The objective of this study was to propose and characterize a gel formulation radiated Cramoll-1,4, and the preservation of properties of lectins in vitro, under the influence of gamma radiation and its activity in tissue repair processes in vivo (skin and bone). Initially, we made the extraction and purification of Cramoll-1,4, was developed a gel formulation using Carbopol as a vehicle, which was irradiated with 60Co gamma rays at a dose of 7,549 kGy h-1. To evaluate the biodistribution, Cramoll-1,4 was incubated with Tc-99 and to characterize the marking was made thin-layer chromatography. Then the gel was used in protocols for tissue repair in vivo, specifically bone tissue and epithelial. The proposed formulation at a concentration of 300 μg retained the hemagglutinating activity in vitro, suggesting a role of "protection", making the inactivation of Cramoll-1,4 radiation. The biodistribution of this gel was evaluated from the labeling with technetium showed that this lectin was captured by the intestine, metabolized by the liver and excreted by the kidneys and does not cross the blood brain barrier. The application of the topical gel irradiated Cramoll-1,4 at a concentration of 300 μg in bone defects was observed that the formulation, promoted an immediate boost in soft tissue, making it difficult, however, direct contact between the formulation and bone tissue. Thus, we observed the formation of fibrous tissue and not the expected new bone formation. In parallel, regular topical application of gel irradiated Cramoll-1,4 at a concentration of 100 μg for the treatment of second-degree skin burns, experimentally induced, sped up the process of granulation, reepithelialization and wound contraction. / Camaratu ou feijão Camaratuba é uma leguminosa da região semi-árida do Nordeste do Brasil. Lectinas de Cratylia mollis (Cramoll-1,4), foram estruturalmente caracterizadas e seus efeitos biológicos e farmacológicos continuam sob investigação, pois seu uso como um produto biofarmacêutico requer maior aprofundamento. O objetivo deste estudo foi propor e caracterizar uma formulação em gel irradiada de Cramoll-1,4, quanto à preservação das propriedades in vitro das lectinas, sob o efeito de radiação gama e sua atividade em processos de reparo tecidual in vivo. Inicialmente foi feita a extração e purificação da Cramoll-1,4, foi desenvolvida uma formulação em gel utilizando-se Carbopol como veículo, que foi irradiada com raios gama de Co60 em uma dose de 7,549 kGy h-1. Para avaliação da biodistribuição, a Cramoll-1,4 foi incubada com Tc-99 e para caracterizar a marcação foi feita cromatografia em camada fina. Em seguida o gel foi empregado em protocolos de reparação tecidual in vivo, mais especificamente tecido ósseo e epitelial. A formulação proposta na concentração de 300 μg manteve a atividade hemaglutinante in vitro, sugerindo um papel de ―proteção‖, dificultando a inativação da Cramoll-1,4 pela radiação. A biodistribuição do referido gel foi avaliada a partir da marcação com tecnécio, mostrou que esta lectina foi captada pelo intestino, metabolizada pelo fígado e excretada pelos rins e não ultrapassa a barreira hematoencefálica. Quanto à aplicação tópica do gel irradiado da Cramoll-1,4 na concentração de 300 μg em defeitos ósseos foi observado que a formulação, promoveu um estímulo imediato no tecido conjuntivo mole, dificultando, entretanto, o contato direto entre a formulação e o tecido ósseo. Assim, observou-se a formação de tecido fibroso e não a esperada neoformação óssea. Em paralelo, a aplicação tópica regular do gel irradiado da Cramoll-1,4 na concentração de 100 μg para o tratamento de queimaduras cutâneas de segundo grau experimentalmente induzidas, acelerou os processos de granulação, reepitelização e retração da ferida.
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Lectinas de sementes de Cratylia mollis (Cramoll) e de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) : imobilizações e aplicações biotecnológicasGomes de Santana, Edilson January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Uma preparação contendo as isoformas 1 e 4 da lectina de sementes de Cratylia mollis
(Cramoll 1,4) e uma lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foram previamente
purificadas por fracionamento com sulfato de amônio seguidos por cromatografia de
afinidade em Sephadex G-75 e gel de guar, respectivamente. Cramoll 1,4 foi imobilizada em
Sepharose CL-4B ativada com CNBr (Cramoll 1,4-Sepharose) e usada para purificar
imunoglobulina A secretória (IgAS) de diferentes secreções humanas. Dacron
ferromagnético na forma hidrazida (FDH) foi utilizado como suporte sólido para imobilizar
Cramoll 1,4 (Cramoll 1,4-Dacron) e BmoLL (BmoLL-Dacron). As lectinas imobilizadas
foram usadas para a purificação de glicoproteínas do colostro humano. Cramoll 1,4 foi
adsorvida a contas de Nafion e caracterizada por voltametria cíclica., Cramoll 1,4-Dacron
BmoLL-Dacron e Cramoll 1,4-Sepharose mostraram picos após a eluição bioespecífica. Os
materiais eluidos da coluna de Cramoll 1,4 Sepharose foram submetidos a imunodifusão
radial simples (SRID) contra Anti-IgA humana. Para a avaliação por voltametria cíclica da
interação de Cramoll 1,4 com seu carboidrato específico, a lectina foi adsorvida a contas de
Nafion e a resposta eletroquímica foi obtida usando um sistema de três eletrodos. Uma curva
de calibração avaliou a concentração de glicose. Os picos eluídos mostraram bandas com
migrações eletroforéticas similares às da IgAS do colostro humano em SDS-PAGE: cadeias
pesada (H) e leve (L) bem como componente secretor. Os picos eluídos da coluna de
Cramoll 1,4-Sepharose mostraram anéis de precipitação contra anti-IgA humana. A interação
entre Cramoll 1,4 e diferentes concentrações de glicose mostraram picos de redução e
oxidação. Esses picos anódicos e catódicos diminuíram com o aumento da concentração de
glicose. Neste estudo IgAS foi purificada de diferentes secreções humanas em colunas
contendo Cramoll 1,4 Sepharose, utilizando metil-a-D-manopiranosídeo glicose como
eluente. Cramoll 1,4 e BmoLL e foram capazes de ligarem-se a FDH, podendo ser usadas
como matrizes de afinidade para a purificação de glicoproteínas do colostro humano. O
resultado da transferência de elétrons da Cramoll 1,4 durante a interação com a glicose foi
significativo. O sistema pode ser usado como um sensor de calibração para determinar
glicose
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