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A vanilina como um agente modulador da genotoxicidade : risco ou benefício?

Sinigaglia, Marialva January 2004 (has links)
Há cerca de 20 anos a vanilina vem sendo descrita como uma substância moduladora capaz de inibir eventos relacionados à indução e promoção do processo carcinogênico. Este comportamento associado ao seu consumo elevado despertou o nosso interesse científico - resultando na publicação do primeiro trabalho associando a VA a acréscimos expressivos em eventos recombinacionais mitóticos, acompanhados de decréscimos na freqüência de mutações pontuais e cromossômicas. Entretanto, quando a antimutagênese e a co-recombinogênese foram avaliadas simultaneamente, a ação final da VA refletiu-se não como proteção, mas sim como um efeito potencializador expresso como um aumento de cerca de 200 vezes na genotoxicidade total da MMC. Na procura de respostas adicionais concernentes à ação da VA como moduladora de diferentes espectros de lesões no DNA utilizamos o Teste para Detecção de Mutação e Recombinação Somática em Drosophila melanogaster (SMART) com o intuito de avaliar o comportamento deste flavorizante em relação à genotoxicidade dos agentes químicos: N-methyl-N-nitrosourea (MNU), N-ethyl-N-nitrosourea (ENU), ethylmethanesulphonate (EMS) e bleomicina (BLEO), em dois protocolos de administração do modulador – pós e co-tratamento. Pós-tratamento Os dados obtidos através do sistema de pós-tratamento evidenciaram que a VA não altera a mutagenicidade e a recombinogenicidade do ENU e MNU - o que sugere a não interferência deste flavorizante sobre os mecanismos envolvidos na correção das lesões induzidas por estes alquilantes. Ao contrário, a toxicidade genética do EMS foi significativamente aumentada em valores compreendidos entre 7,79 a 29,79%, representando a expressão final de dois efeitos antagônicos: (i) sinergismo em recombinação mitótica e (ii) proteção em relação à mutagênese. Tais achados sugerem que diferenças entre o espectro dos danos induzidos por estes agentes alquilantes, podem afetar os caminhos de reparação a serem priorizados. Como conseqüência, o efeito potencializador da VA sobre recombinação homóloga (HR) está restrito ao EMS – o único dos agentes alquilantes monofuncionais estudados cujas lesões são processadas, em Drosophila melanogaster, por ambos mecanismos de reparo: excisão de nucleotídeos e pós-replicativo. A VA também causou drásticos incrementos na genotoxicidade da BLEO - 120 a 178% - que estão limitados a aumentos em recombinação, uma vez que não foram observadas alterações na sua potência mutacional. Como a genotoxicidade da BLEO resulta basicamente da indução de quebras duplas corrigidas por mecanismos de reparação dependentes de recombinação - que podem ocorrer tanto entre cromossomos homólogos (HR) como não-homólogos (end joining -NHEJ) – e como o teste SMART privilegia a detecção de recombinação homóloga, os nossos dados indicam que a ação potencializadora de VA em relação a BLEO deve-se especificamente a incrementos em reparo dependente de HR. Ainda relevante é o fato de que estes acréscimos não estão associados a decréscimos em mutação, como anteriormente observado para a MMC.Todos estes dados indicam que a modulação da VA está restrita ao seu efeito sinérgico sobre recombinação somática – promovendo especificamente a recombinação homóloga em células proliferativas de Drosophila. Co-tratamento Através deste procedimento ficou claro que a VA diminui significativamente a toxicidade genética total dos alquilantes MNU e ENU e do agente intercalante bleomicina. Os decréscimos observados tanto para o MNU quanto para o ENU são basicamente atribuídos ao seu papel promotor sobre o processo de detoxificação - que leva a diminuição no número de metilações e etilações induzidas respectivamente pelo MNU e pelo ENU. Adicionalmente, a caracterização da VA como um potente captador de radicais livres, especialmente em função do seu efeito sobre os danos oxidativos induzidos pela BLEO – explica a sua ação desmutagênica em relação a este agente intercalante. Todos estes dados referentes ao efeito modulador da VA não permitem a quantificação da relação risco-benefício do seu consumo, especialmente pela dificuldade prática de se medir o quanto a sua presença concomitante com as genotoxinas – representado por efeito benéfico, via interferência no potencial genotóxico – ou a sua ação após a indução dos danos genéticos, através da promoção de reparo recombinacional e conseqüente aumento em HR, contribuem para a expressão final do seu efeito modulador. Entretanto, o papel fundamental da recombinação homóloga na gênese de inúmeras doenças genéticas, incluindo o câncer, e a preponderante ação recombinogênica da VA são um sinal de alerta.
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A vanilina como um agente modulador da genotoxicidade : risco ou benefício?

Sinigaglia, Marialva January 2004 (has links)
Há cerca de 20 anos a vanilina vem sendo descrita como uma substância moduladora capaz de inibir eventos relacionados à indução e promoção do processo carcinogênico. Este comportamento associado ao seu consumo elevado despertou o nosso interesse científico - resultando na publicação do primeiro trabalho associando a VA a acréscimos expressivos em eventos recombinacionais mitóticos, acompanhados de decréscimos na freqüência de mutações pontuais e cromossômicas. Entretanto, quando a antimutagênese e a co-recombinogênese foram avaliadas simultaneamente, a ação final da VA refletiu-se não como proteção, mas sim como um efeito potencializador expresso como um aumento de cerca de 200 vezes na genotoxicidade total da MMC. Na procura de respostas adicionais concernentes à ação da VA como moduladora de diferentes espectros de lesões no DNA utilizamos o Teste para Detecção de Mutação e Recombinação Somática em Drosophila melanogaster (SMART) com o intuito de avaliar o comportamento deste flavorizante em relação à genotoxicidade dos agentes químicos: N-methyl-N-nitrosourea (MNU), N-ethyl-N-nitrosourea (ENU), ethylmethanesulphonate (EMS) e bleomicina (BLEO), em dois protocolos de administração do modulador – pós e co-tratamento. Pós-tratamento Os dados obtidos através do sistema de pós-tratamento evidenciaram que a VA não altera a mutagenicidade e a recombinogenicidade do ENU e MNU - o que sugere a não interferência deste flavorizante sobre os mecanismos envolvidos na correção das lesões induzidas por estes alquilantes. Ao contrário, a toxicidade genética do EMS foi significativamente aumentada em valores compreendidos entre 7,79 a 29,79%, representando a expressão final de dois efeitos antagônicos: (i) sinergismo em recombinação mitótica e (ii) proteção em relação à mutagênese. Tais achados sugerem que diferenças entre o espectro dos danos induzidos por estes agentes alquilantes, podem afetar os caminhos de reparação a serem priorizados. Como conseqüência, o efeito potencializador da VA sobre recombinação homóloga (HR) está restrito ao EMS – o único dos agentes alquilantes monofuncionais estudados cujas lesões são processadas, em Drosophila melanogaster, por ambos mecanismos de reparo: excisão de nucleotídeos e pós-replicativo. A VA também causou drásticos incrementos na genotoxicidade da BLEO - 120 a 178% - que estão limitados a aumentos em recombinação, uma vez que não foram observadas alterações na sua potência mutacional. Como a genotoxicidade da BLEO resulta basicamente da indução de quebras duplas corrigidas por mecanismos de reparação dependentes de recombinação - que podem ocorrer tanto entre cromossomos homólogos (HR) como não-homólogos (end joining -NHEJ) – e como o teste SMART privilegia a detecção de recombinação homóloga, os nossos dados indicam que a ação potencializadora de VA em relação a BLEO deve-se especificamente a incrementos em reparo dependente de HR. Ainda relevante é o fato de que estes acréscimos não estão associados a decréscimos em mutação, como anteriormente observado para a MMC.Todos estes dados indicam que a modulação da VA está restrita ao seu efeito sinérgico sobre recombinação somática – promovendo especificamente a recombinação homóloga em células proliferativas de Drosophila. Co-tratamento Através deste procedimento ficou claro que a VA diminui significativamente a toxicidade genética total dos alquilantes MNU e ENU e do agente intercalante bleomicina. Os decréscimos observados tanto para o MNU quanto para o ENU são basicamente atribuídos ao seu papel promotor sobre o processo de detoxificação - que leva a diminuição no número de metilações e etilações induzidas respectivamente pelo MNU e pelo ENU. Adicionalmente, a caracterização da VA como um potente captador de radicais livres, especialmente em função do seu efeito sobre os danos oxidativos induzidos pela BLEO – explica a sua ação desmutagênica em relação a este agente intercalante. Todos estes dados referentes ao efeito modulador da VA não permitem a quantificação da relação risco-benefício do seu consumo, especialmente pela dificuldade prática de se medir o quanto a sua presença concomitante com as genotoxinas – representado por efeito benéfico, via interferência no potencial genotóxico – ou a sua ação após a indução dos danos genéticos, através da promoção de reparo recombinacional e conseqüente aumento em HR, contribuem para a expressão final do seu efeito modulador. Entretanto, o papel fundamental da recombinação homóloga na gênese de inúmeras doenças genéticas, incluindo o câncer, e a preponderante ação recombinogênica da VA são um sinal de alerta.
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A vanilina como um agente modulador da genotoxicidade : risco ou benefício?

Sinigaglia, Marialva January 2004 (has links)
Há cerca de 20 anos a vanilina vem sendo descrita como uma substância moduladora capaz de inibir eventos relacionados à indução e promoção do processo carcinogênico. Este comportamento associado ao seu consumo elevado despertou o nosso interesse científico - resultando na publicação do primeiro trabalho associando a VA a acréscimos expressivos em eventos recombinacionais mitóticos, acompanhados de decréscimos na freqüência de mutações pontuais e cromossômicas. Entretanto, quando a antimutagênese e a co-recombinogênese foram avaliadas simultaneamente, a ação final da VA refletiu-se não como proteção, mas sim como um efeito potencializador expresso como um aumento de cerca de 200 vezes na genotoxicidade total da MMC. Na procura de respostas adicionais concernentes à ação da VA como moduladora de diferentes espectros de lesões no DNA utilizamos o Teste para Detecção de Mutação e Recombinação Somática em Drosophila melanogaster (SMART) com o intuito de avaliar o comportamento deste flavorizante em relação à genotoxicidade dos agentes químicos: N-methyl-N-nitrosourea (MNU), N-ethyl-N-nitrosourea (ENU), ethylmethanesulphonate (EMS) e bleomicina (BLEO), em dois protocolos de administração do modulador – pós e co-tratamento. Pós-tratamento Os dados obtidos através do sistema de pós-tratamento evidenciaram que a VA não altera a mutagenicidade e a recombinogenicidade do ENU e MNU - o que sugere a não interferência deste flavorizante sobre os mecanismos envolvidos na correção das lesões induzidas por estes alquilantes. Ao contrário, a toxicidade genética do EMS foi significativamente aumentada em valores compreendidos entre 7,79 a 29,79%, representando a expressão final de dois efeitos antagônicos: (i) sinergismo em recombinação mitótica e (ii) proteção em relação à mutagênese. Tais achados sugerem que diferenças entre o espectro dos danos induzidos por estes agentes alquilantes, podem afetar os caminhos de reparação a serem priorizados. Como conseqüência, o efeito potencializador da VA sobre recombinação homóloga (HR) está restrito ao EMS – o único dos agentes alquilantes monofuncionais estudados cujas lesões são processadas, em Drosophila melanogaster, por ambos mecanismos de reparo: excisão de nucleotídeos e pós-replicativo. A VA também causou drásticos incrementos na genotoxicidade da BLEO - 120 a 178% - que estão limitados a aumentos em recombinação, uma vez que não foram observadas alterações na sua potência mutacional. Como a genotoxicidade da BLEO resulta basicamente da indução de quebras duplas corrigidas por mecanismos de reparação dependentes de recombinação - que podem ocorrer tanto entre cromossomos homólogos (HR) como não-homólogos (end joining -NHEJ) – e como o teste SMART privilegia a detecção de recombinação homóloga, os nossos dados indicam que a ação potencializadora de VA em relação a BLEO deve-se especificamente a incrementos em reparo dependente de HR. Ainda relevante é o fato de que estes acréscimos não estão associados a decréscimos em mutação, como anteriormente observado para a MMC.Todos estes dados indicam que a modulação da VA está restrita ao seu efeito sinérgico sobre recombinação somática – promovendo especificamente a recombinação homóloga em células proliferativas de Drosophila. Co-tratamento Através deste procedimento ficou claro que a VA diminui significativamente a toxicidade genética total dos alquilantes MNU e ENU e do agente intercalante bleomicina. Os decréscimos observados tanto para o MNU quanto para o ENU são basicamente atribuídos ao seu papel promotor sobre o processo de detoxificação - que leva a diminuição no número de metilações e etilações induzidas respectivamente pelo MNU e pelo ENU. Adicionalmente, a caracterização da VA como um potente captador de radicais livres, especialmente em função do seu efeito sobre os danos oxidativos induzidos pela BLEO – explica a sua ação desmutagênica em relação a este agente intercalante. Todos estes dados referentes ao efeito modulador da VA não permitem a quantificação da relação risco-benefício do seu consumo, especialmente pela dificuldade prática de se medir o quanto a sua presença concomitante com as genotoxinas – representado por efeito benéfico, via interferência no potencial genotóxico – ou a sua ação após a indução dos danos genéticos, através da promoção de reparo recombinacional e conseqüente aumento em HR, contribuem para a expressão final do seu efeito modulador. Entretanto, o papel fundamental da recombinação homóloga na gênese de inúmeras doenças genéticas, incluindo o câncer, e a preponderante ação recombinogênica da VA são um sinal de alerta.
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Production of vanillin from lignin present in the kraft black liquor of the pulp and paper industry

Araújo, José Daniel Pacheco January 2008 (has links)
Tese de doutoramento. Engenharia Química. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Novos fenólicos do caule de Cratylia mollis

Rezende, Larissa Cavalcante de January 2006 (has links)
Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2016-09-16T17:05:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Larissa C. de Rezende.pdf: 3108743 bytes, checksum: cc38f90b9b20dfdb5a4e05e8f6020493 (MD5) / Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2016-09-16T17:32:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Larissa C. de Rezende.pdf: 3108743 bytes, checksum: cc38f90b9b20dfdb5a4e05e8f6020493 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T17:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Larissa C. de Rezende.pdf: 3108743 bytes, checksum: cc38f90b9b20dfdb5a4e05e8f6020493 (MD5) / FAPESB / Este trabalho descreve o reestudo fitoquímico dos extratos em clorofórmio e em acetato de etila do caule de Cratylia mollis Mart. ex. Benth. C. mollis é um arbusto pertencente à família Leguminosae, subfamília Faboideae (Papilionoideae) de ocorrência na América do Sul. Esta é uma espécie forrageira e de incidência predominante na caatinga nordestina, onde é conhecida popularmente como “camaratu” ou “camaratuba”. A espécie é utilizada na dieta de bovinos, caprinos e ovinos especialmente em épocas de seca no Nordeste do Brasil. O objetivo deste trabalho é o estudo da composição química de C. mollis uma vez que, só existe descrito na literatura apenas um trabalho realizado com a espécie. Assim, o extrato metanólico foi particionado entre MeOH/H2O:Hex, MeOH/H2O:CHCl3 e AcOEt:H2O. Os extratos em clorofórmio e em acetato de etila foram submetidos a fracionamento cromatográfico em gel de sílica e em Sephadex LH20 e análise em camada delgada preparativa sob gel de sílica. As substâncias puras obtidas tiveram suas estruturas elucidadas através da análise dos dados de Ressonância Magnética Nuclear 1H e 13C (BB, DEPT) e de experimentos bidimensionais (HMBC, HMQC), além de dados de EM das substâncias e de seus derivados acetilados. Deste modo, do extrato em clorofórmio foram isoladas a 2’-hidroxi-6,7-metilenodioxiflavana e 7,2’-dihidroxi-6-metoxiflavana, anteriormente isolada da espécie, além da nova flavana 7,3’-dihidroxi-6,2’-dimetoxiflavana, pinoresinol, vanilina e o novo flavanol 2R*,3S*-7,3’-dihidroxi-6,2’-dimetoxi-flavan-3-ol. Do extrato em acetato de etila foram isolados dois novos flavanóis, o 2R*,3S*-7,3’-dihidroxi-6,2’-dimetoxi-flavan-3-ol e o 2R*,3S*-7,2’-dihidroxi-6-metoxi-flavan-3-ol. / This work describes the chemical investigation of chloroformic and ethyl acetate extracts from the stem of Cratylia mollis Mart ex. Benth, a specie belonging to Leguminosae family. This species is a small tree of the Faboidae subfamily (Papilionoideae) and occurs throught South America. This is one of the most abundant plant of the brazilian northeastern, especially the Semi-arid region and, it is popularly known as “camaratu” and “camaratuba”. In this region it is employed as substitute of cattle´s alimentation. Thus, the methanol extract of stem C. mollis was submitted to liquid:liquid partition between MeOH/H2O:Hex, MeOH/H2O:CHCl3 e AcOEt:H2O. The chloroformic and ethyl acetate extracts were submitted to CC and TLC over silica gel and gel permeation on Sephadex LH20. The identification and structural elucidation of pure compounds were based on analysis of the data obtained from the spectroscopic methods including NMR bidimensional experiments. From the chloroformic extract were isolated 2’-hydroxy-6,7-methylenodioxyflavan and 7,2’-dihydroxy-6- methoxyflavan, besides of the new flavan 7,3’dihydroxy-6,2’-dimethoxyflavan, pinoresinol, vanilin and the new flavanol 2R*,3S*-7,3’-dihydroxy-6,2’-dimethoxy- flavan-3-ol. The ethyl acetate extract furnished the new flavanols named 2R*,3S*-7,3’- dihydroxy-6,2’-dimethoxy-flavan-3-ol and 2R*,3S*-7,2’-dihydroxy-6-methoxy-flavan- 3-ol.
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S?ntese e caracteriza??o de complexos de cobre (II) com ligantes vanil?ides

Oliveira, Aim?e Ataide de 20 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-14T21:09:09Z No. of bitstreams: 1 AimeeAtaideDeOliveira_DISSERT.pdf: 5104829 bytes, checksum: 9b498108ee9e964f88f190ee1fb53c10 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-15T21:31:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AimeeAtaideDeOliveira_DISSERT.pdf: 5104829 bytes, checksum: 9b498108ee9e964f88f190ee1fb53c10 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-15T21:31:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AimeeAtaideDeOliveira_DISSERT.pdf: 5104829 bytes, checksum: 9b498108ee9e964f88f190ee1fb53c10 (MD5) Previous issue date: 2016-07-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho ? contribuir com o desenvolvimento da qu?mica de coordena??o do sistema cobre-fenantrolina, atrav?s da s?ntese e caracteriza??o de novos complexos met?licos do tipo [Cu(phen)(L)2] onde L refere-se a ligantes derivados da vanilina. Atrav?s da caracteriza??o dos complexos [Cu(phen)(asv)2], [Cu(phen)(asvred)2] e [Cu(phen)(dhz)2], por infravermelho, foram identificados que os ligantes derivados da vanilina encontram-se coordenados ao centro met?lico de forma bidentada atrav?s dos grupos vanil?ides e que a fenantrolina ? mantida na esfera de coordena??o do metal. Os espectros eletr?nicos dos complexos, obtidos em acetonitrila, apresentaram bandas intraligantes da fenantrolina com elevada absortividade molar, bandas intraligantes t?picas do ligante vanil?ide L, com deslocamentos hipsocr?micos e batocr?micos em rela??o ao ligante n?o coordenado e ainda transi??es d-d, as quais reafirmam a forma??o do complexo. A identifica??o da fluoresc?ncia do ligante do ligante asv foi realizada tanto no estado s?lido quanto em solu??o de acetonitrila. O espectro de fluoresc?ncia deste composto apresentou uma banda de emiss?o em 506 nm, que corresponde ? regi?o da cor verde, quando da excita??o na regi?o no ultravioleta. Os potenciais de redu??o do Cu2+/1+ nos complexos [Cu(phen)(asv)2], [Cu(phen)(asvred)2] e [Cu(phen)(dhz)2] foram observados, respectivamente, em - 62, - 45 e - 126 mV vs Ag/AgCl. Os valores obtidos encontram-se em uma faixa de potencial considerada adequada (261 a -523 mV) para que o cobre, quando reduzido a Cu1+, seja capaz de gerar esp?cies reativas de oxig?nio em meio biol?gico. / The objective of this work is to contribute to the development of coordination chemistry of copper-phenanthroline system, through the synthesis and characterization of new metal complexes of the type [Cu(phen)(L)2] where L refers to vanillin derivatives ligands. Through characterization of the complex [Cu(phen)(asv)2], [Cu(phen)(asvred)2] and [Cu(phen)(dhz)2], by infrared, it was identified that the binders derived from vanillin are coordinated to the metal center bidentately through the vanilloid groups and the phenanthroline is maintained in the coordinating sphere of the metal. The electron spectra of the complexes, obtained in acetonitrile, presented intraligant bands of phenanthroline with high molar absorptivity, intraligant bands typical of the vanilloid ligand L, with hypochromic and bathochromic displacements in relation to the uncoordinated ligand and also d-d transitions, which reaffirm the formation of the complex. The fluorescence identification of the ligand of the asv ligand was performed both in the solid state and in acetonitrile solution. The fluorescence spectrum of this compound had an emission band at 506 nm, which corresponds to the green color region, when excited in the ultraviolet region. The potential for reducing the Cu2+/1+ in the complex, [Cu(phen)(asv)2], [Cu(phen)(asvred)2] and [Cu(phen)(dhz)2], were observed, respectively, - 62, - 45 and - 126 mV vs. Ag / AgCl. The values obtained are in a potential range considered appropriate (261 to -523 mV) for the covers, when reduced to Cu1+, is capable of generating reactive oxygen species in a biological environment.
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Radiação gama ou antimicrobianos naturais na conservação de melão minimamente processado

Moreira, Gláucia Cristina [UNESP] 01 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-01Bitstream added on 2014-06-13T18:43:52Z : No. of bitstreams: 1 moreira_gc_dr_botfca.pdf: 1778915 bytes, checksum: c6b29f50c1945159f217677f6de1a95a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho teve por objetivo verificar os efeitos da radiação gama e de antimicrobianos naturais na conservação de melão minimamente processado, armazenado sob refrigeração. Foram realizados 4 experimentos: 1 e 2 - frutos de melão Cantaloupe e Pele de Sapo provenientes de Baraúna/RN e Juazeiro/BA, respectivamente; 3 e 4 - frutos de melão Cantaloupe e Gália provenientes da região de Cartagena (Espanha). Após a colheita, os frutos dos experimentos 1 e 2 foram transportados ao Laboratório de Frutas e Hortaliças da Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP – Botucatu/SP, e os dos experimentos 3 e 4 transportados para o Laboratório de Postrecolección e Refrigeración da Universidad Politécnica de Cartagena/Espanha. Após o processamento manual (corte em seções trapezoidais) os melões MP (minimamente processados) dos experimentos 1 e 2 foram acondicionados em embalagens de poliestireno expandido recobertas com filme de polietileno e irradiados nas doses: 0,0kGy; 0,1kGy; 0,2kGy; 0,3kGy; 0,4kGy e 0,5kGy. Os melões MP dos experimentos 3 e 4, após o processamento, foram imersos durante 1 minuto a 5ºC em: água (testemunha); vanilina (1000 mg L-1 e 2000 mg L-1); ácido cinâmico (148,16 mg L-1 e 296,32 mg L-1) e outros dois tratamentos consistiram em aplicação de vapor de ácido cinâmico (148,16 mg L-1 e 296,32 mg L-1) nos melões MP dentro da embalagem (bandejas de polipropileno termo seladas com filme de polipropileno). O armazenamento refrigerado foi realizado durante 10 dias 5±1ºC e 85-90% UR (experimentos 1 e 2) e à 5±1ºC e 85-95% UR (experimentos 3 e 4). As alterações na qualidade foram detectadas por meio das análises: perda de massa fresca, conservação pós-colheita, firmeza, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, teores de açúcares redutores e redutores totais, ácido ascórbico, vitamina C, taxa respiratória, produção de etileno... / The aim of this research was to evaluated the effects of the gamma radiation and the natural antimicrobials in the conservation of fresh-cut melon storaged under refrigeration. Four experiments were accomplished: 1 and 2 – the varieties used were ‘Cantaloupe’ and ‘Pele de Sapo’ from Baraúna/RN and Juazeiro/BA, respectively; 3 and 4 - the varieties used were ‘Cantaloupe’ and ‘Gália’ from Cartagena (Spain). After harvesting, fruits from experiment 1 and 2 were sent to the Laboratory of Fruits and Vegetables at the University of Sao Paulo State (UNESP – Botucatu/SP). Fruits from experiment 3 and 4 were sent to the Postharvest and Refrigeration Group at the Technical University of Cartagena/Spain. After the manual processing (cut in trapezoidal sections) the fresh-cut melons of the experiment 1 and 2 were conditioned in polystyrene trays involved by polyethylene film and irradiated with doses: 0,0kGy; 0,1kGy; 0,2kGy; 0,3kGy; 0,4kGy and 0,5kGy. After processing, fresh-cut melons from experiment 3 and 4 were immersed for 1 min at 5ºC in water (control); vanillin (1000 mg L-1 and 2000 mg L-1); cinnamic acid (148,16 mg L- 1 and 296,32 mg L-1). Two additional treatments consisted on the application of cinnamic acid vapor (148,16 mg L-1 e 296,32 mg L-1) on fresh-cut melons within the packages (polypropylene trays heat-sealed with polypropylene). The storage was realized during 10 days in a cold camera to 5±1ºC and 85-90% HR (experiment 1 and 2) and to 5±1ºC and 85- 95% HR (experiment 3 and 4). The quality alterations were detected through the analyses: loss of fresh mass, postharvest conservation, firmness, pH, acidity titratable, soluble solids, reducing and total reducing sugar content, ascorbic acid, vitamin C, respiration rate, ethylene production, gas composition (CO2 and O2), enzymes activity (peroxidase, polygalacturonase and pectinmethylesterase), antioxidant... (Complete abstract click electronic access below)

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