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Caracterização das lectinas de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) e de sementes de Cratylia mollis (Cramoll) através de sistemas potenciométricos e amperométricosCosme Pimentel, Jadilma 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foi avaliada através de
sistemas potenciométricos e amperométricos visando elucidar o comportamento dessa
proteína na presença de células procarióticas e eritrócitos de coelho em meios
eletrolíticos apropriados, a lectina foi avaliada livre e imobilizada em nanoporos de
Nafion e as respostas eletroquímicas foram obtidas por consequência da ligação desta
proteína aos seus carboidratos específicos. Foram realizados testes na presença e na
ausência de bactérias, endofíticos extraídos de folha da B. monandra, para analisar sua
interação com os carboidratos de membrana destas células. BmoLL foi avaliada também
interagindo com eritrócitos de coelho, na presença e ausência de galactose; a lectina de
sementes de Cratylia mollis (Cramoll) foi avaliada livre na presença ou ausência de seu
carboidrato específico. Os métodos eletroquímicos utilizados para verificar as mudanças
de cargas nas superfícies de BmoLL demonstraram interações significativas dessa
lectina aos carboidratos de membrana das células procarióticas empregadas neste
sistema, bem como a forte ligação de BmoLL aos carboidratos de membrana de
eritrócitos. Sistemas amperométricos e potenciométricos, utilizados para elucidar o
comportamento da BmoLL na presença de células procarióticas e interagindo com
carboidratos presentes na membrana de eritrócito de coelho, bem como Cramoll
interagindo com diferentes concentrações de glicose apresentaram sensibilidade
satisfatória para detectar trocas conformacionais na superfície dessas lectinas devido a
sua bioadsorção com ligantes
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Avaliações eletroquímicas das lectinas de cratylia mollis mart. (feijão camaratu) e de bauhinia monandra kurz. (pata-de-vaca)Rodrigues de Souza, Sandra January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / A lectina de sementes de Cratylia mollis (Cra) reconhece glicose/manose e
apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, uma lectina já
bastante caracterizada de sementes de Canavalia ensiformes. A lectina de
folha de Bauhinia monandra (BmoLL), específica para galactose, tem sido
purificada através de fracionamento com sulfato de amônia e cromatografia de
afinidade em gel de guar. O potencial eletroquímico para Cra, Con A e
BmoLL foi obtido através de técnicas potenciostáticas usando uma solução
salina como suporte para controle da distribuição de cargas entre o eletrodo de
calomelano saturado e o eletrodo de platina como eletrodo de trabalho, em um
meio aerado. O potencial eletroquímico positivo determinado para Cra (+94
mV) e Con A (+88 mV) indicou uma alta sensibilidade dos eletrodos
utilizados. O potencial eletroquímico de interação foi investigado com a Cra
imobilizada sobre contas de vidro ativadas com 3-aminopropiltrietoxisilano
(APTES). Este potencial descreveu um comportamento linear em relação ao
aumento da concentração com um alto coeficiente de correlação (r = 0,9969).
BmoLL imobilizada apresentou um potencial eletroquímico positivo deinteração com diferentes concentrações de galactose (0, 50, 100, 150 e 200
mM). Um sistema amperométrico foi desenvolvido para caracterizar a
especificidade de ligação a carboidratos da Cra. Medidas foram realizadas na
faixa de concentração de 0 550 mM de glicose, frutose ou sacarose. Os
resultados observados sugeriram que uma maior área de superfície do eletrodo
aumenta a estabilização na interface da dupla camada elétrica interface. O
sistema eletroquímico foi desenvolvido para avaliar as trocas de cargas nas
superfícies de Cra e BmoLL livres ou imobilizadas quando estas lectinas
interagem com carboidratos
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