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Biodegradabilidade anaeróbia de água de produção de petróleoSILVA, Janaina Braz 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Durante a extração o petróleo ocorre a geração de um grande
volume de água, chamada de água de produção de petróleo (AP). Um campo
de petróleo novo produz pouca água, porém com o passar do tempo e com a
exploração este volume se eleva em quantidades que inviabilizam a utilização
do poço. A produção excessiva desse efluente se tornou uma das maiores
preocupações na indústria de óleo e gás. Esta água normalmente é composta
por: óleos dispersos e dissolvidos; sais minerais dissolvidos; sólidos oriundos
da corrosão; graxas e asfaltenos; produtos químicos adicionados para prevenir
e/ou tratar problemas operacionais, tais como biocidas, anti-incrustantes, antiespumantes
e inibidores de corrosão; além de gases dissolvidos, incluindo CO2
e H2S. Este trabalho investigou as características de uma unidade produtiva de
petróleo situada na cidade de Pilar-AL. A AP gerada nesta estação possui
características diferenciadas das encontradas na literatura consultada para
este trabalho, com concentrações de cloretos que variam de 97.500 até
145.000 mg Cl-/L e valor médio de DQO de 6.760 mg O2/L. Levando isso em
consideração, o objetivo deste trabalho foi caracterizar físico-quimicamente a
AP e estudar a tratabilidade anaeróbia (reatores em batelada) desta água
diluída em esgoto doméstico sintético (ES). A produção de metano é um
parâmetro importante no monitoramento de um tratamento biológico anaeróbio
e, neste trabalho, serviu como base para o acompanhamento dos reatores.
Foram realizados testes em batelada e os resultados obtidos demonstram a
viabilidade do tratamento anaeróbio até diluições de 15% de AP + 85% ES, o
que corresponde a uma concentração de sódio de 6.000 mg Na+/L. Mesmo
com a adição de potássio (K+) como íon antagonizante as diluições de 20 e
50% de AP, que correspondem a 10.000 e 20.000 mg Na+/L, respectivamente,
não apresentaram resultados satisfatórios de remoção de DQO e produção de
metano
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Tratamento de água de produção em reator anaeróbioClara Mavia de Mendonça, Maria 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / A água de produção de petróleo (AP) é oriunda da extração do petróleo e
sua produção em excesso se tornou uma das maiores preocupações na indústria
petrolífera. Normalmente é gerada em grandes volumes e contém altos teores de sais e
uma mistura complexa de compostos orgânicos e inorgânicos. Os principais objetivos
da pesquisa foram estudar a tratabilidade anaeróbia da AP (diluída em esgoto sanitário
sintético), através de dois reatores anaeróbios tipo UASB, em escala de laboratório e
com biomassa não adaptada; além de verificar e comparar a influência do uso do íon
potássio como antagonizante ao efeito tóxico do sódio. Também foi estudada a
degradabilidade aeróbia da AP, antes e após o tratamento anaeróbio; e a sua toxicidade
ao organismo Tisbe Biminienses. A adição de potássio e a posterior diminuição de carga
orgânica, não ocasionaram melhoria significativa de eficiência de remoção de DQO, nos
dois reatores; já a mudança de co-substrato para metanol beneficiou o sistema. A
diminuição ou retirada do co-substrato acarretou queda da eficiência de remoção de
DQO. Em meio aeróbio, mesmo após o tratamento anaeróbio, a remoção de DQO, com
lodo não adaptado, foi de aproximadamente 50%. Nos bioensaios a CL50 com 96 horas
de experimento, obtida com o Tisbe Biminienses, foi de 9,64 e 7,63%
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