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CARACTERIZAÇÃO DENDROMÉTRICA E CRESCIMENTO DE DEZ ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM PLANTIOS HOMOGÊNEOS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOMARTINS, L. T. 28 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-28 / MARTINS, Leandro Tose. Caracterização dendrométrica e crescimento de dez espécies florestais nativas em plantios homogêneos no estado do Espírito Santo. 2012. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre, ES. Orientador: Prof. Dr. Gilson Fernandes da Silva. Co-orientador: Prof. Dr. Adriano Ribeiro de Mendonça.
Este estudo teve como objetivo produzir informações de características dendrométricas e de crescimento de dez espécies nativas submetidas a plantios homogêneos. As espécies contempladas neste estudo foram o paraju (Manilkara bella Monach.), jequitibá rosa (Cariniana legalis (Mart.) O. Ktze), gonçalo alves (Astronium concinnum (Engl.) Schott), ipê felpudo (Zeyhera tuberculosa (Vell.) Bur), tarumã (Vitex sp.), guaribu amarelo (Goniorrachis marginata Taub), nagibe (Kielmeyera albopunctata Saddi), farinha seca (Pterygota brasiliensis), sapucaia vermelha (Lecythis pisonis Cambess), e cajá (Spondias purpurea L.). Os dados utilizados são oriundos de plantios da Reserva Natural Vale, que se localiza no município de Linhares no norte do Espírito Santo. Os plantios de cada espécie foram implantados no espaçamento de 2mx2m. Cada espécie foi caracterizada por meio do cálculo de variáveis como diâmetro médio aritmético, diâmetro médio quadrático, altura média aritmética, área basal e fator de forma. Para o paraju foi determinada a densidade básica para 7 árvores em diferentes classes de diâmetro e também a densidade para cada árvore nas posições correspondentes à 0%, 25%,, 50% e 75% da altura comercial. foram determinados também os teores de Carbono, Hidrogênio e Oxigênio. Foram ajustados cinco modelos hipsométricos, cinco modelos volumétricos, e dois modelos de crescimento para o diâmetro e para a altura em função da idade e posteriormente foram indicados os incrementos em diâmetro e altura para cada espécie. Após análise criteriosa dos dados pôde-se observar que as espécies apresentaram grandes variações quanto as variáveis dendrométricas analisadas. A densidade básica média do paraju foi de 0,745g/cm3. Pôde-se constatar que os valores de densidade básica do paraju decresceram ao longo do fuste no sentido base/topo. O teor de Carbono encontrado foi de 44,49%, de Hidrogênio foi 6,53% e de Nitrogênio foi de 0,25%. Os modelos hipsométricos selecionados foram: modelo 5 como o que melhor explica as variações ocorridas na altura para o paraju, Jequitiba rosa, gonçalo alves e sapucaia vermelha. Já para as demais espécies (ipê felpudo, tarumã, guaribu amarelo, cajá, farinha seca e nagibe) o modelo selecionado foi o 4. Para explicar as variações ocorridas no volume foram selecionados os modelos de Stoat para o paraju e para a sapucaia vermelha, o de Schumacher e Hall para o guaribu amarelo e caja, o de Husch para farinha seca, o de Ogaya para o ipê felpudo e gonçalo alves e o de Spurr linear para o jequitibá rosa, tarumã e nagibe. Para explicar o crescimento em diâmetro e altura foi selecionado o modelo Logístico para 9 das 10 espécies avaliadas. Somente para o tarumã foi selecionado o modelo exponencial. O cajá seguido pela farinha seca foram as espécies que apresentaram maior crescimento em diâmetro e altura quando comparados às demais. A espécie com menor crescimento foi o tarumã.
Palavras-chave: crescimento, diâmetro, altura, volume, densidade básica.
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Modelagem do crescimento e espacialização da capacidade produtiva de plantios de bolaina (Guazuma crinita Mart.) na Amazônia central peruana / Modeling of growth and spatialization of the productive capacity of bolaina (Guazuma crinita Mart.) plantations on Peruvian central AmazonElera Gonzáles, Duberlí Geomar 20 July 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-10-02T14:16:45Z
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Previous issue date: 2018-07-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nos últimos quinze anos, plantios comerciais de Guazuma crinita Mart. (bolaina) têm
sido implementados na Amazônia central peruana. No entanto, a realidade florestal do
país indica que ainda ha grandes lacunas no conhecimento sobre o manejo da espécie.
O objetivo deste estudo foi modelar o crescimento e espacializar a capacidade
produtiva de plantios de Guazuma crinita Mart. na Amazônia central peruana. Dados
do inventário florestal continuo (IFC), efetuado entre 2010 e 2016 em plantios
comerciais, foram utilizados. Modelos hipsométricos, volumétricos, de índice de local
em função da altura dominante (Hd) e diâmetro dominante (dapd) e, dois modelos de
crescimento em nível de povoamento foram ajustados. O índice de local foi utilizado
para estimar, espacializar e clas sificar capacidade produtiva na area de estudo, a través
do uso de algoritmos de inteligência artificial. O modelo selecionado para estimar a
altura individual das árvores resultou em: LnHt = 1,495483 - 5,596162da1r9"1
0,128607Ln(dap. I) + 0,394984Lndapd, no entanto os seis modelos ajustados
geraram ajustes semelhantes e satisfatórios (r²> 0,88). Para estimar o volume
individual das árvores a equação LnV = -9,222158 + 2,096362Lndap
0,604339Ln(Ht) com rº = 0,9756 foi selecionada. O modelo de Schumacher foi
adotado para modelar o crescimento médio da Hd e dapd e classificar a capacidade
produtiva dos plantios de G. crinita em função ao índice de local. O ajuste dos modelos
de Clutter gerou um r² = 0.80 para a Área Basal futura (B2) e r² = 0,87 para o volume futuro(V2). Os resultados do ajuste dos modelos em nível de povoamento indicam que existe um efeito significativo e consistente da capacidade produtiva na área basal e que a relação funiconal Y = f(I,S,B) é adequada para os dados utilizados. O algaritmo Random Forest foi selecionado para espacializar a capacidade produtiva de G. Crinita em função de: ano do plantio, coordenadas de localização adas parcelas, NDVI e banda 5 da imagem LANDSAT-8 (2016), as bandas 2 e 5 da imagem LANDSAT-5 (2007) e a distância vertical à rede de hídrica. / The last fifteen years, commercial plantations of Guazuma crinita Mart. (bolaina) were
implemented in the central Peruvian Amazon. However, the country's forest reality
indicates that there are still large gaps in knowledge about this species management.
The objective of this study was to model the growth and spatialize the productive
capacity of Guazuma crinita Mart. plantations in Peruvian central Amazon. Data from
continuous forest inventory (IFC), conducted between 2010 and 2016 on commercial
plantations, were used. Hypsometric and volumetric models, site index models as a
function of dominant height (Hd) and dominant diameter (dapd), and two growth
models at stand level were adjusted. With artificial intelligence algorithms, site index
was used to estimate, spatialize and classify productive capacity in the study area. The
selected model to estimate individual tree height resulted in: LnH t : 1.495483
5.596162dap"1 + 0.128607Ln(dap.1) + 0.394984Lndapd, however the six
models generated similar and satisfactory adjustments (r2 > 0.88). To estimate the
individual tree volume, equation LnV : -9.222158 + 2.096362Lndap
0.604339Ln(H t) with r2 = 0.9756 was selected. The Schumacher model was
adopted to estimate to H d and dapd average growth and to classify the productive
capacity of G. crinita plantations as a function of site index. The fitted Clutter models
generated a rº : 0.80 for the future Basal Area (BZ) and T2 = 0.87 for the future
Volume (V2). The growth models at stand level results indicate that there is a
significant and consistent effect of productive capacity (site index) on basal area and
the functional relationship Y = f (I, S , B) is adequate for the data used. The Random
Forest algorithm was selected to spatialize the productive capacity of G. crinita as a
function of: planting year, plot location coordinates, NDVI and band 5 of LANDSAT-
8 image (2016), bands 2 and 5 of LANDSAT-S image (2007), altitude and vertical
distance to the channel network.
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Prognose do diâmetro e da altura de árvores individuais utilizando inteligência artificialVieira, Giovanni Correia 23 February 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2016-06-27T19:26:14Z
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Dissertacao Giovanni Correia.pdf: 2352633 bytes, checksum: af81ecb43db7a1390cce952e53aaff53 (MD5) / FAPES / Os modelos de árvores individuais são compostos por submodelos que estimam, geralmente, a competição, a mortalidade e o crescimento em diâmetro e altura de cada árvore. São usualmente adotados quando se deseja o melhor detalhamento da informação para estimar multiprodutos da floresta. Nesses modelos, as estimativas do crescimento em diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) e a altura total (H) é obtida por meio de análise de regressão. Recentemente, técnicas de inteligência artificial estão sendo utilizadas com bom desempenho na mensuração florestal. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho de técnicas de inteligência artificial (redes neurais artificiais e sistemas neuro-fuzzy) para estimar o crescimento em DAP e altura de árvores de eucalipto. Utilizou-se dados de inventários florestais contínuos de eucalipto, com medições anuais de DAP, altura total das 15 primeiras árvores da parcela e altura dominante, de acordo com o conceito de Assmann (1970), de 398 parcelas. O banco de dados foi dividido em 70% das parcelas para o treinamento das redes neurais artificiais e do sistema neuro-fuzzy; 15% das parcelas para a validação cruzada; e 15% das parcelas para validação dos sistemas. Com base nos resultados, notou-se que o índice de competição independente da distância 5 – IID5, proposto por Glover; Hool (1979), foi o que teve a maior correlação com as variáveis idade, crescimento em DAP e altura. Observou-se que as técnicas de inteligência artificial apresentaram boa precisão na estimativa do crescimento em DAP e altura total. As duas técnicas abordadas podem ser utilizadas para a prognose do DAP e altura total. / The models are composed of individual trees submodels estimating generally competition, mortality and growth height and diameter of each tree. Are usually adopted when you want the best detailed information to estimate forest multiproducts. In these models, estimates of growth in diameter at 1.30 m above the ground (DBH) and total height (H) is obtained by regression analysis. Recently, artificial intelligence techniques are being used with good performance in forest measurement. Therefore, the aim of this study was to evaluate the performance of artificial intelligence techniques (artificial neural networks and neuro-fuzzy systems) to estimate the growth in DAP and height of eucalyptus trees. We used continuous data eucalyptus forest inventories annually measurements DAP total height of the first 15 trees and dominant height of the portion, according to the concept of Assmann (1970), 398 parts. The database was divided into 70% of the plots for the training of artificial neural networks and neuro-fuzzy system; 15% of the plots for the cross-validation; and 15% of the plots for validating systems. Based on the results, it was noted that the independent competition index of distance 5 - IID5 proposed by Glover; Hool (1979), was the one that had the highest correlation with the age, growth in DAP and height. It was observed that the artificial intelligence techniques showed good accuracy in estimating the growth in DBH and total height. The two techniques discussed can be used for prognosis and overall height of DAP.
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Ecologia populacional de sete espécies arbóreas em áreas de exploração seletiva de madeira de impacto reduzido na Amazônia Central / Populational ecology of seven tree species in a selective logging area in Central AmazonDarrigo, Maria Rosa, 1978- 19 August 2018 (has links)
Orientadores: Flavio Antonio Maës dos Santos, Eduardo Martins Venticinque / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-19T01:52:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Exploração de madeira realizada sob manejo de impacto reduzido tem sido considerada uma forma de auxiliar a refrear o desmatamento na Amazônia. No entanto, poucos dados estão disponíveis para verificar o impacto dessa atividade sobre a floresta, e assim, avaliar o potencial das áreas sob manejo para conservação de habitats. Nessa tese investigamos o impacto da exploração seletiva de madeira na regeneração e dinâmica de cinco espécies comerciais (Goupia glabra, Manilkara huberi, Manilkara bidentata, Minquartia guianensis e Zygia racemosa) e duas não exploradas (Pouteria anomala e Protium hebetatum). Instalamos parcelas permanentes em áreas sem exploração e em talhões com diferentes idades de regeneração após a exploração (2, 5 e 12 anos). Verificamos ocorrência de efeitos da exploração de madeira sobre fatores abióticos, e a relação desses com a regeneração de indivíduos pequenos (10 a 100cm de altura, Capítulo I). Através de modelos e simulações, avaliamos a sustentabilidade dos parâmetros (como ciclo de corte e intensidade de extração) atualmente utilizados nos principais planos de manejo propostos para a Amazônia (Capítulo II). Por fim, avaliamos se variações nas condições luminosas, encontradas nas áreas exploradas, podem alterar a interação herbívoro-planta, resultando em efeitos sobre a mortalidade de jovens (Capítulo III). Nossos resultados apontam para maior luminosidade e fertilidade do solo nas áreas exploradas. Em função do aumento da luz, verificamos também aumento no crescimento, mas que deve persistir apenas até aproximadamente 5 anos após a exploração. Já o aumento da fertilidade do solo encontrado nas áreas exploradas não contribuiu para aumento do crescimento. As taxas de mortalidade foram maiores nas áreas exploradas, mesmo em locais com 12 anos de regeneração. Tais variações nas taxas vitais foram verificadas para espécies comerciais e não comerciais indicando que as alterações ambientais proporcionadas pela exploração afetam também a regeneração das espécies sem valor madeireiro. Encontramos maiores taxas de herbivoria e crescimento nas clareiras e nas áreas exploradas, em função da maior luminosidade. No entanto, enquanto nas áreas controle a herbivoria foi maior nas clareiras que no sub-bosque, respondendo, então, a um aumento de luminosidade, nas áreas exploradas não ocorreu diferença, indicando que as taxas de herbivoria são independentes da intensidade luminosa. A herbivoria foi um fator importante como condicionante da mortalidade dos jovens, mas aparentemente essa interação está influenciando a mortalidade de maneira análoga entre áreas exploradas e controle. Portanto, essa interação não deve ser responsável pela maior mortalidade de jovens encontrada nas áreas exploradas (Capítulo I). As taxas assintóticas de crescimento (ls) encontrados nas áreas controle indicam estabilidade ou crescimento populacional, dependendo da espécie. Já nas áreas exploradas encontramos ls que indicam declínio das populações, com exceção de P. hebetatum, espécie não explorada. Deste modo, concluímos que a exploração de madeira não é sustentável, mesmo considerando as melhores técnicas de extração praticadas no Brasil. Aparentemente, a mortalidade de jovens (verificada no Capítulo I) e a intensidade de corte são fatores determinantes das taxas de crescimento populacional encontradas nas áreas exploradas / Abstract: Reduced-impact logging systems have been considered one way to diminish deforestation rate in Amazonia. However, we do not have enough knowledge about the effects of such systems, due to a lack of data about regeneration and dynamics of tree species. In this thesis we investigated the impact of selective logging on regeneration and dynamics of five commercial species (Goupia glabra, Manilkara huberi, Manilkara bidentata, Minquartia guianensis and Zygia racemosa) and two non-exploited species (Pouteria anomala and Protium hebetatum). We investigated effects of selective logging on the abiotic factors as well as in the regeneration of small individuals (10 to 100cm tall, Chapter I). Through models and simulations, we verified the sustainability of the parameters currently used in the major management plans, proposed for logging activities in Amazon (Chapter II). Finally, we assessed whether variations in light conditions found in the exploited areas could change herbivore-plant interactions, resulting in effects on the mortality of small individuals and their regeneration. Our results pointed to higher light and soil fertility in the exploited areas. We also found an increment in growth rate, due to canopy opening, which should last five years after exploitation. The higher soil fertility found in the exploited areas did not increase the growth rate. The mortality rate was higher in the exploited areas, even in those after 12 year regeneration period. The variation in the vital rates was verified in both exploited and non exploited species, which indicates that logging environmental alteration might also affect the regeneration of noncommercial species. We found higher herbivory and growth rates in gaps and in exploited areas, due to higher light intensity. However, in the control areas the herbivory was higher in the gaps than in the understory, thus responding to the increase in light conditions. In the exploited areas, the herbivore rate was the same in gaps and understory. Herbivory was an important factor conditioning the mortality of small individuals, but this interaction has equally influenced mortality in exploited and non-exploited areas. Therefore, this interaction should not be considered a cause of higher small individuals mortality rates found in the exploited areas. Population growth rates indicate stability or population growth of the tree species in the control areas, but in the exploited ones we found a shrinking population (exception to P. hebetatum, non-exploited species). We concluded that the reduced impact selective logging is not sufficient to warrant sustainability. Higher mortality of small individuals and logging intensity seems to be an important factor that contributes to the lower population growth rates verified in the exploited areas / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ecologia
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