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A limitação à cooperação securitária sino-russa na Ásia Central devido ao não gerenciamento conjunto do fluxo local de hidrocarbonetos por Moscou e Pequim / Limitations to the Chinese-Russian security cooperation in Central Asia due to the lack of a joint management of local hydrocarbon flow by Moscow and Beijing

Nascimento, Flavio Augusto Lira 04 March 2015 (has links)
A Ásia Central tem sido, para a Federação Russa e a República Popular da China, uma zona de cooperação estratégica desde o fim da URSS em 1991. Desde então, desenvolve-se um regime de segurança que congrega, além das duas potências, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão. Acredita-se, porém, que a efetiva cooperação entre Moscou e Pequim é limitada nesta parte do globo devido ao não desenvolvimento de um regime energético (focado em hidrocarbonetos) que envolva todos os países da região e que seja encabeçado por Rússia e China. Para demonstrar isto, busca-se apresentar as diferentes posições internacionais e as percepções destes dois países no tocante aos hidrocarbonetos e às suas diferentes prioridades geopolíticas. Além disto, sugere-se, ao final do trabalho, que um eficaz desenvolvimento de uma cooperação forte e abrangente entre os dois países deve se basear em um regime securitário-energético regional que inclua a Ásia Central em uma lógica sino-russa de gerenciamento mútuo tanto da segurança quanto do fluxo de hidrocarbonetos. / For both the Russian Federation and the People\'s Republic of China, Central Asia has been a zone of strategic cooperation since the dissolution of the USSR in 1991. From then on, a security regime encompassing those powers as well as Kazakhstan, Kyrgyzstan, Tajikistan, Turkmenistan and Uzbekistan has developed. We believe, however, that effective cooperation between Moscow and Beijing is limited in this part of the globe due to the non-development of a (hydrocarbon-based) energy regime that includes all countries in the region under the leadership of Russia and China. To demonstrate this argument we shall present the different international positions and perceptions of those two countries concerning hydrocarbons and their different geopolitical priorities. In addition, we suggest at the end of this study that effective development of a strong and comprehensive cooperation between both countries must stem from a regional security-energy regime that includes Central Asia in a Chinese-Russian logic of mutual management of both security and hydrocarbon flow.
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Condicionantes de conflito no Vale Fergana de 1999 a 2010 e a construção da segurança regional na Ásia Central / Determinants of conflict in the Fergana Valley from 1999 to 2010 and the construction of regional security in Central Asia

Oliveira, Carlos Augusto Lopes de 07 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:22:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Carlos Augusto Lopes de Oliveira.pdf: 2407806 bytes, checksum: 63ef80ed25120c04a6834768517b0a5e (MD5) Previous issue date: 2013-06-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work describes the territorial formation process and the social organization of the countries that constitutes the Ferghana Valley in Central Asia and analyses the violent and non-violent conflict scenarios from 1999 to 2010. From that, it is evaluated the causes of conflict in the region of Batken province, which covers the enclaves of Vorukh and Sokh, pointing as driving variables the disputes for water, fertile land and the ethnic clashes, while it is identified regional and local threats of separatism, organized crime and terrorism as potential agents of intra-regional cooperation and with foreign powers. It is described the great powers USA, EU, Russia and China presence in the region and it is evaluated their roles in the establishment of security, under the prism of the Security Regional Complex theory, and in the conflict prevention, being by direct actions among central governments, or being by government agencies in the studied scenarios. It is concluded that the political and security scenario of Ferghana Valley changed deeply after the year of 1999 and that the securitization of non-traditional themes and the nationalism are the causes of conflict in the region. / Este trabalho descreve o processo de formação territorial e organização social dos países que constituem o Vale Fergana, na Ásia Central e analisa os cenários de conflitos violentos e não-violentos de 1999 a 2010. A partir disto, avalia-se as causas de conflitos na região da província de Batken, a qual abarca os enclaves de Vorukh e Sokh, apontando como variáveis impulsionadoras as disputas por água, terra e os confrontos étnicos, ao passo que identifica-se as ameaças regionais e locais do separatismo, o crime organizado e o terrorismo como agentes potenciais de cooperação intra-regional e com potências externas à região. É descrita a presença de grandes potências os EUA, a UE, a Rússia e a China e avalia-se o papel destas no estabelecimento da segurança, sob o prisma do Complexo Regional de Segurança, e na prevenção de conflitos, seja por ações diretas entre governos centrais, seja por agências governamentais nos cenários estudados. Conclui-se que o cenário político e de segurança do Vale Fergana transformou-se profundamente após o ano de 1999 e que a securitização de temas não tradicionais e o nacionalismo são causas de conflito na região.
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A limitação à cooperação securitária sino-russa na Ásia Central devido ao não gerenciamento conjunto do fluxo local de hidrocarbonetos por Moscou e Pequim / Limitations to the Chinese-Russian security cooperation in Central Asia due to the lack of a joint management of local hydrocarbon flow by Moscow and Beijing

Flavio Augusto Lira Nascimento 04 March 2015 (has links)
A Ásia Central tem sido, para a Federação Russa e a República Popular da China, uma zona de cooperação estratégica desde o fim da URSS em 1991. Desde então, desenvolve-se um regime de segurança que congrega, além das duas potências, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão. Acredita-se, porém, que a efetiva cooperação entre Moscou e Pequim é limitada nesta parte do globo devido ao não desenvolvimento de um regime energético (focado em hidrocarbonetos) que envolva todos os países da região e que seja encabeçado por Rússia e China. Para demonstrar isto, busca-se apresentar as diferentes posições internacionais e as percepções destes dois países no tocante aos hidrocarbonetos e às suas diferentes prioridades geopolíticas. Além disto, sugere-se, ao final do trabalho, que um eficaz desenvolvimento de uma cooperação forte e abrangente entre os dois países deve se basear em um regime securitário-energético regional que inclua a Ásia Central em uma lógica sino-russa de gerenciamento mútuo tanto da segurança quanto do fluxo de hidrocarbonetos. / For both the Russian Federation and the People\'s Republic of China, Central Asia has been a zone of strategic cooperation since the dissolution of the USSR in 1991. From then on, a security regime encompassing those powers as well as Kazakhstan, Kyrgyzstan, Tajikistan, Turkmenistan and Uzbekistan has developed. We believe, however, that effective cooperation between Moscow and Beijing is limited in this part of the globe due to the non-development of a (hydrocarbon-based) energy regime that includes all countries in the region under the leadership of Russia and China. To demonstrate this argument we shall present the different international positions and perceptions of those two countries concerning hydrocarbons and their different geopolitical priorities. In addition, we suggest at the end of this study that effective development of a strong and comprehensive cooperation between both countries must stem from a regional security-energy regime that includes Central Asia in a Chinese-Russian logic of mutual management of both security and hydrocarbon flow.
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Grande estratégia e ordem regional : a política de energia dos Estados Unidos na Ásia Central e no Cáucaso / Germany after Reunification : U.S. energy policy in Central Asia and the Caucasus

Ferreira, Solange Reis, 1964- 29 August 2013 (has links)
Orientador: Sebastião Carlos Velasco e Cruz / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T11:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_SolangeReis_D.pdf: 2451285 bytes, checksum: 3d1a87c71861d9c08b3213ac4f0ddcc3 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta tese analisa a política externa de energia dos Estados Unidos na Ásia Central e no Cáucaso após a Guerra Fria. Ambas as regiões foram incluídas na grande estratégia do país, pois o fim da fronteira ideológica criou a oportunidade para que os Estados Unidos estendessem sua hegemonia. Como os recursos energéticos regionais representavam novas opções para o mercado global e condicionavam as relações entre as antigas repúblicas soviéticas, os assuntos de energia tornaram-se o princípio orientador da política externa dos Estados Unidos para essas regiões. Ademais, controlar o comércio global de energia sempre fora parte do processo de construção da Pax Americana. Nos governos Bill Clinton e George W. Bush, o planejamento implicou uma política de "portas abertas" para que o capital internacional não encontrasse barreiras de entrada. O objetivo era desenvolver os setores de petróleo e gás, e a capacidade de exportação dos países produtores. A primeira meta era aumentar a segurança energética europeia, cuja dependência em relação à Rússia interferia nos interesses estratégicos dos Estados Unidos. Tal propósito encontrou inúmeros obstáculos, sendo o principal deles o domínio russo sobre as rotas de distribuição. Diante deste quadro, o plano de ação adquiriu um caráter geopolítico, visando reduzir o monopólio russo e a projeção iraniana nas regiões. A baixa permeabilidade regional à influência da superpotência contribuiu para o fracasso do projeto. Na gestão Obama, as possibilidades surgidas com a "revolução de xisto" nos Estados Unidos indicam que a abordagem geoestratégica poderá ser substituída por uma lógica comercial, com maior foco nas nações consumidoras no entorno da Ásia Central e do Cáucaso / Abstract: This thesis analyses U.S. energy foreign policy in Central Asia and Caucasus after the Cold War. Both Regions became part of the American grand strategy, as the end of the ideological frontier created the opportunity for the extension of U.S. hegemony. Since regional energy resources meant new options for the global market and shaped the relations among the old soviet republics, energy became the guiding principle for U.S. foreign policy in those regions. Besides, the control of global energy trade had always been part of the building process of Pax Americana. In Bill Clinton's and George W. Bush's administrations, the plan implied an "open door" policy for the international capital not to face any barriers. The objective was to develop oil and gas sectors and the export capacity of the producing countries. A primary goal was to increase European energy security, whose dependence towards Russia affected U.S. strategic interests. This purpose encountered several obstacles, the main one being Russian domain over distribution routes. This framework led to a geopolitical action plan aimed to reduce Russian monopoly and Iranian projection. The regional impermeability to an influence from a superpower contributed to the failure of the project. In Obama's administration, the possibilities that arouse with "shale revolution" in U.S. suggest that the geostrategic approach might be replaced by a commercial logic, with a greater focus on consuming nations in the vicinity of Central Asia and the Caucasus / Doutorado / Ciencia Politica / Doutora em Ciência Política
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China e a Ásia Central : petróleo, segurança e os Estados Unidos / China and Central Asia : oil, security and the United States

Ferreira, Kelly de Souza, 1987- 08 July 2012 (has links)
Orientador: Sebastião Carlos Velasco e Cruz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T21:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_KellydeSouza_M.pdf: 993965 bytes, checksum: 3ef539284f8c3b0704d3e65c6c8c217e (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Nas últimas duas décadas, os Estados Unidos aumentaram substancialmente sua presença na Ásia Central. Por sua vez, a China sempre buscou construir um ambiente estável e pacífico ao redor de seu próprio território, tendo sob sua influência todos os países da Ásia Central; por isso,o incremento da presença norte-americana na região causou desconforto nos políticos chineses. Uma das formas utilizadas pelos últimos para se aproximar dos países dessa região se dá por meio do petróleo. Dessa forma, as companhias de petróleo da China compram direitos de exploração de reservas ou indústrias de petróleo e gás natural de países da Ásia Central e, por meio das empresas chinesas, estabelece e aprofunda os laços de amizade com países como Cazaquistão, Quirguistão, Uzbequistão, Turcomenistão e Tadjiquistão. A prática ficou conhecida como diplomacia do petróleo. Essa nova ferramenta do governo chinês possibilita um duplo efeito: aumentar a projeção chinesa e diluir a influência norte-americana na região, o que desagrada os Estados Unidos, que, por sua vez, buscam ser ainda mais presentes na Ásia Central. O objetivo desta pesquisa é: como a diplomacia do petróleo possibilita um duplo efeito: aumentar a projeção chinesa e diluir a influência norte-americana na região. E como os Estados Unidos usa sua presença na Ásia Central e nas rotas marítimas de transporte de petróleo para conter a expansão chinesa / Abstract: In the last two decades, the United States have substantially increased their presence in Central Asia. Therefore their presence left China in an uncomfortable position, as China seeks to build a stable and peaceful environment in its near abroad, having under its influence all the countries of Central Asia. One of the ways used by the Chinese government to get closer to the countries of this region is through the oil. Being so, the Chinese oil companies buy rights of exploitation of oil and gas reserves in Central Asia and through this establishes and deepens friendly ties with these countries. This practice became known as oil diplomacy. This new tool of the Chinese government has a double effect: it increases the projection of the Chinese power and dilutes the American influence in the region. In other words, it displeases the United States, and in turn tries to be even more present in Central Asia. The main goal to be worked in this study is how the oil diplomacy increases Chinese influence in Central Asia and dilutes American power in the region. It also aims to explain how the United States uses its presence in Central Asia and on sea lines of communication used to transport oil to contain the Chinese expansion / Mestrado / Paz, Defesa e Segurança Internacional / Mestre em Relações Internacionais

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