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AplicaÃÃo de tÃcnicas contemporÃneas de ressonÃncia magnÃtica nuclearno estudo fitoquÃmico de Aspidosperma ulei Markgf / Application of techniques contemporaries of nuclear magnetic resonance in the fitoquÃmico investigations of Aspidosperma Ulei MarkgfDaniel Esdras de Andrade Uchoa 20 December 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O material vegetal (raiz e caule) de Aspidosperma ulei Markgf (Apocinaceae), popularmente conhecida como PÃtia, foi coletada na localidade de Garapa, no municÃpio de Acarape, CearÃ. Neste trabalho, alÃquotas dos extratos etanÃlicos da casca da raiz e da casca do caule de A. ulei foram submetidas a cromatografias sobre sephadex e/ou sÃlica gel, e CLAE, possibilitando o isolamento dos alcalÃides (+)-20(S)uleÃna (AU-1). (+)-20S-dasicarpidona (AU-2), (-)-16, 19-dimetil-3, 5, 14, 21-tetra-hidro-elipticina (AU-3), (-)-β-ioimbina (AU-4), (-)-20(S)-N-desmetil-uleÃna (AU-5), (+)-15(S)-18-hidroxi-20(Z)-16, 17-nor-subincanadina E (AU-7) e (+)-15(S)-20(Z)-16, 17-nor-subincanadina E (AU-8), e o derivado do inositol (-)-D-1-O-metil-myo-inositol (AU-6). Desses alcalÃides, (+)-15(S)-18-hidroxi-20(Z)-16, 17-nor-subincanadina E (AU-7) e (+)-15(S)-20(Z)-16, 17-nor-subincanadina E (AU-8) sÃo inÃditos na literatura como produtos naturais, embora o Ãltimo jà tenha sido caracterizado como intermediÃrio de sÃnteses de alcalÃides de Stryenos. A identificaÃÃo e caracterizaÃÃo dos compostos isolados foi realizada por tÃcnicas espectromÃtricas como I. V e RMN uni- e bidimensional, inclusive tÃcnicas contemporÃneas como HSQC editado, HSQC-TOCSY e 1H,X-HMBC (X = 13C ou 15N). Estudos farmacolÃgicos de uma fraÃÃo do extrato etanÃlico da casca da raiz de A. ulei, rica em alcalÃides, realizados no Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFC, pelo Prof. V. S. N. Rao, demonstrou o efeito prÃ-erectil dessa fraÃÃo em ratos, em trÃs casos distintos: ereÃÃo peniana, tipo-ereÃÃo e similar a ereÃÃo. InjeÃÃo intraperitonial da fraÃÃo (25 a 50 mg/Kg), possibilitou observar efeitos semelhantes ao efeito observado para a ioimbina (2 mg/Kg). Esses estudo apÃia o uso tradicional de extratos de espÃcies de Aspidosperma em deficiÃncias orgÃnicas erÃteis. / The material (root and stem) of Aspidosperma ulei Markgf (Apocinaceae), popularly known as PitiÃ, was collected in the locality of Garapa, Acarape County, CearÃ. In this work, aliquots of the ethanol extracts of the root and of the stem barks of A. ulei were submitted to chromatographic analysis in sephadex and silica gel , and CLAE, making possible the isolation of the alkaloids (+)-20(S)uleÃne (AU-1). (+)-20(S)-dasicarpidone (AU-2), (-)-16, 19-dimethyl-3, 5, 14, 21-tetra-hydro-ellipticine (AU-3), (-)-β-yohimbine (AU-4), (-)-20(S)-N-demethyl-uleine (AU-5), (+)-15(S)-18-hidroxy-20(Z)-16, 17-nor-subincanadine E (AU-7) and (+)-15(S)-20(Z)-16, 17-nor-subincanadine E (AU-8), and a inositol derivative, the (-)-D-1-O-methyl-myo-inositol (AU-6). The alkaloid, (+)-15(S)-18-hidroxy-20(Z)-16, 17-nor-subincanadine E (AU-7) and (+)-15(S)-20(Z)-16, 17-nor-subincanadine E (AU-8) are related for the first time as natural product, but the last one has been characterization as an intermediary of the Stryenosâ alkaloids synthesis. The identification and characterization of the isolated compounds was accomplished by IR and 1D and 2D NMR techniques, mainly contemporary techniques as edited HSQC, HSQC-TOCSY and 1H,X-HMBC (X = 13C or 15N). Pharmacological studies of an alkaloid rich fraction of the root bark of A. ulei, accomplished in the Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFC by Prof. V. S. N. Rao. Demonstrated the pro-erectile effect of that fraction in three cases: penile erection, erection-like and genital grooming in mice. Intraperitoneal injection of the fraction (25 to 50 mg/Kg), shown all three different responses similar to yohimbine (2 mg/Kg). This study further supports the traditional use of extracts from Aspidosperma species in erectile dysfunctions.
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ContribuiÃÃo ao conhecimento quÃmico de plantas do nordeste:Andira surinamensis e Piper divaricatum / Contribution to chemical knowledge of plants of northeast: Andira surinamensis e Piper divaricatumJosà Gustavo Lima de Almeida 12 July 2007 (has links)
nÃo hà / Este trabalho descreve o estudo fitoquÃmico das cascas e do lenho de Andira surinamensis
(Leguminosae), bem como a composiÃÃo quÃmica volÃtil dos Ãleos essenciais das folhas e frutos
de Piper divaricatum G. Mey (Piperaceae). O estudo fitoquÃmico dos extratos de A. surinamensis,
utilizando tÃcnicas clÃssicas de cromatografia em gel de sÃlica, resultou no isolamento de um
dÃmero isoflavona inÃdito na literatura, 4â-metoxiisoflavona-(7-O-7ââ)-3âââ,4âââ-
metilenodioxiisoflavona (Surinamensina), um triterpeno pentacÃclico comumente conhecido
como Lupeol e mais quatro isoflavonas: 5,7-dihidroxi-4â-metoxiisoflavona (biochanina A), 5,4â-
dihidroxi-7-metoxiisoflavona (prunetina), 7,3â-dihidroxi-4â-metoxiisoflavona (calicosina) e
5,7,3â-trihidroxi-4â-metoxiisoflavona (pratenseÃna). A determinaÃÃo estrutural dos compostos
isolados foram elucidadas por tÃcnicas espectroscÃpicas tais como: espectro de massa, espectro
de infravermelho e RessonÃncia MagnÃtica Nuclear de 1H, 13C uni e bidimensionais. A
composiÃÃo quÃmica dos Ãleos essenciais das folhas e frutos de Piper divaricatum G. Mey.,
foram analisadas por CG / EM e CG / DIC. Um total de 24 compostos, representando mais do
que 94% da composiÃÃo quÃmica dos Ãleos, foram identificados. Ambos os Ãleos mostraram
grande concentraÃÃes de monoterpenos, em especial, o Ãleo das folhas que apresentou 81,1%. Os
Ãleos mostraram composiÃÃo quÃmica similares, mas o Ãleo dos frutos pode ser facilmente
distinguido do Ãleo das folhas pela exclusiva presenÃa do a-felandrene (4,60%), (E)-muurola-
4(14),5-dieno (9,0%) e do (E)-cariofileno (11,4%). Os maiores constituintes do Ãleo das folhas
foram: linalool (23,4%), b-pineno (25,3%) e a-pineno (18,8%), enquanto que os Ãleo frutos
apresentaram b-pineno (18.0%), a-pineno (17.6%) e (E)-cariofileno (11.4%), como compostos
majoritÃrios. / This work describes the phytochemical investigation of extracts from the branch wood and
branch barks of Andira surinamensis (Leguminosae), as well as, the volatile chemical
composition of essential oil from leaves and fruits of Piper divaricatum G. Mey (Piperaceae).
The phytochemical investigation of A. surinamensis extracts, using classic methods of
chromatography on silica gel, yielded a novel isoflavone dimer, 4â-methoxyisoflavone-(7-O-
7ââ)-3âââ,4âââ-methylenedioxyisoflavone (surinamensin), along with the triterpene lupeol and the
known isoflavones 5,7-dihydroxy-4\\\'-methoxyisoflavone (biochanin A), 5,4\\\'-dihydroxy-7-
methoxyisoflavone (prunetin), 7,3â-dihydroxy-4â-methoxyisoflavone (calycosin) and 5,7,3â-
trihydroxy-4â-methoxyisoflavone (pratensein). The structures of all isolated compounds were
elucidated by spectroscopic methods, such as MS, IR and particularly 1D and 2D homonuclear
and heteronuclear NMR spectroscopy and, comparison with published data for closely related
compounds. The chemical composition of the essential oils from leaves and fruits of Piper
divaricatum G. Mey., was analyzed by GC/MS and GC-FID. Twenty-four components,
representing more than 94.0% of the chemical compositions of the oils, were identified. Both oils
showed higher concentrations of monoterpenoids, particularly the oils from leaves (81.1%). The
oils showed some compositional similarities but the fruit oil could be easily distinguished from
the leaf oil by the exclusive presence of a-phellandrene (4.60%), (E)-muurola-4(14),5-diene
(9,0%) and significant content of (E)-caryophyllene (11.4%). The major constituents of the leaf
oils were linalool (23.4%), b-pinene (25.3%) and a-pinene (18.8%), while the fruit oils of the
fruits contained b-pinene (18.0%) and a-pinene (17.6%) and (E)-caryophyllene (11.4%) as
prevalent compounds.
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