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AnÃlise estatÃstica R-modal e modelo geoquÃmico inverso no estudo da qualidade da Ãgua subterrÃnea na regiÃo metropolitana de Fortaleza-Ce. / ANÃLISE ESTATÃSTICA R-MODAL E MODELO GEOQUÃMICO INVERSO NO ESTUDO DA QUALIDADE DA ÃGUA SUBTERRÃNEA NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA - CE FORTALEZA-CE Abril/2007Maria Aparecida BelÃm Fernandes 20 April 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / AnÃlises hidroquÃmicas de 250 amostras de Ãguas subterrÃneas armazenadas em
Dunas, Paleodunas, FormaÃÃo Barreiras e Complexo MigmatÃtico em Ãreas estratÃgicas da RegiÃo Metropolitana de Fortaleza, foram analisadas sob o aspecto de qualidade, origem dos sais e processos de salinizaÃÃo. Os resultados mostram que em relaÃÃo aos limites de potabilidade, 73% dos poÃos explotam Ãgua potÃveis quanto à concentraÃÃo dos cloretos, 86% pela concentraÃÃo de nitrato e 82% pelos SÃlidos Totais Dissolvidos. Diagramas de Piper e de Durov Expandido foram utilizados para classificar as Ãguas quanto à predominÃncia dos Ãons sendo possÃvel tambÃm identificar a sua origem. Para obter resultados mais significativos sobre a origem, foi usada a AnÃlise Fatorial, que revelou que na maioria das Ãreas, o fator dominante (Fator 1) representa os aerossÃis de origem marinha, compostos, principalmente, por cloreto de sÃdio. A Modelagem GeoquÃmica Inversa com o aplicativo PHREEQC identificou processos internos em cada um dos sistemas aqÃÃferos, mostrando que as concentraÃÃes iÃnicas das Ãguas analisadas variam localmente numa dependÃncia com a litologia, sendo a dissoluÃÃo e/ou precipitaÃÃo dos minerais carbonato de cÃlcio, carbonato de cÃlcio e magnÃsio, silvita, gibbsita, sulfato de cÃlcio e contribuiÃÃo dos aerossÃis de origem marinha, os processos geoquÃmicos predominantes. Processos de troca catiÃnica, dos tipos CaX2, MgX2, NaX e KX foram freqÃentemente identificados nas Ãguas nos diferentes tipos de armazenamento. No Complexo MigmatÃtico, as concentraÃÃes iÃnicas das Ãguas sÃo influenciadas pela presenÃa de aluminossilicatos com dissoluÃÃo ou com precipitaÃÃo de biotita, Na-montmorilonita, caulinita e Ca-montmorilonita. / AnÃlises hidroquÃmicas de 250 amostras de Ãguas subterrÃneas armazenadas em
Dunas, Paleodunas, FormaÃÃo Barreiras e Complexo MigmatÃtico em Ãreas estratÃgicas da RegiÃo Metropolitana de Fortaleza, foram analisadas sob o aspecto de qualidade, origem dos sais e processos de salinizaÃÃo. Os resultados mostram que em relaÃÃo aos limites de potabilidade, 73% dos poÃos explotam Ãgua potÃveis quanto à concentraÃÃo dos cloretos, 86% pela concentraÃÃo de nitrato e 82% pelos SÃlidos Totais Dissolvidos. Diagramas de Piper e de Durov Expandido foram utilizados para classificar as Ãguas quanto à predominÃncia dos Ãons sendo possÃvel tambÃm identificar a sua origem. Para obter resultados mais significativos sobre a origem, foi usada a AnÃlise Fatorial, que revelou que na maioria das Ãreas, o fator dominante (Fator 1) representa os aerossÃis de origem marinha, compostos, principalmente, por cloreto de sÃdio. A Modelagem GeoquÃmica Inversa com o aplicativo PHREEQC identificou processos internos em cada um dos sistemas aqÃÃferos, mostrando que as concentraÃÃes iÃnicas das Ãguas analisadas variam localmente numa dependÃncia com a litologia, sendo a dissoluÃÃo e/ou precipitaÃÃo dos minerais carbonato de cÃlcio, carbonato de cÃlcio e magnÃsio, silvita, gibbsita, sulfato de cÃlcio e contribuiÃÃo dos aerossÃis de origem marinha, os processos geoquÃmicos predominantes. Processos de troca catiÃnica, dos tipos CaX2, MgX2, NaX e KX foram freqÃentemente identificados nas Ãguas nos diferentes tipos de armazenamento. No Complexo MigmatÃtico, as concentraÃÃes iÃnicas das Ãguas sÃo influenciadas pela presenÃa de aluminossilicatos com dissoluÃÃo ou com precipitaÃÃo de biotita, Na-montmorilonita, caulinita e Ca-montmorilonita.
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