Spelling suggestions: "subject:"ÃrgÃos interno""
1 |
Ingestive behavior, performance, carcass characteristics and non-carcass components of Morada Nova lambs fed different levels of metabolizable energy / comportamento ingestivo, desempenho, caracterÃsticas de carcaÃa e componente nÃo-carcaÃa de cordeiros morada nova alimentados com diferentes nÃveis de energia metabÃlizavelDanilo de AraÃjo Camilo 31 October 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / The objective of this study was to evaluate the ingestive behavior, average daily weight gain (ADG), feed conversion (FC), feed efficiency (FE), carcass characteristics, commercial cuts weights and yield, weight of gastrointestinal content and compartments, weight and yield of internal organs of Morada Nova growing lambs fed different levels of metabolizable energy (ME). 32 lambs, non-castrated, with average initial body weight of 12.12 Â 1.69 kg and approximately 60 days of age were used. Animals were distributed into four experimental treatments determined by different levels of metabolizable energy (1.28, 1.72, 2.18 and 2.62 Mcal/kg DM), in a randomized block design with eight replicates per treatment. Tifton 85 hay was used as roughage. Lambs were slaughtered sequentially as the group of animals of each treatment reached an average of 25 kg of body weight. Increasing linear effect was observed of metabolizable energy levels (P<0.05) over dry matter (DM) intake and decreasing linear effect for neutral detergent fiber (NDF) intake, both expressed in g/day, %BW e g/kg0,75. Eating, ruminating and total chewing times, expressed in h/day, decreased linearly (P<0.05) with increasing levels of energy in the rations. Idle time, in turn, increased linearly (P<0.05). Eating and rumination efficiencies were influenced by the energy levels (P<0.05) expressed in g DM/h. The number of ruminal boluses, number of chews and chews per ruminal bolus were not affected by the levels of ME. However, time spent chewing per ruminal bolus was influenced (P<0.05). Increased linear effect (P<0.05) was observed for ADG, without affecting, however FC and FE. Carcass traits such as: empty body weight, hot carcass weight and yield, cold carcass weight and yield, loss by cooling and biological yield were not affected (P>0.05) by the increasing levels of dietary energy. Increased linear effect (P<0.05) was also observed for ribeye area and decreased linear effect (P<0.05) for loss by fasting with the increasing of ME levels. The levels of energy also decreased (P<0.05) the weight of the cuts shoulder and leg (%), and increased linearly the neck (kg), rib, breast and flank expressed in kg and%. There was no effect of energy levels (P>0.05) on weight of gastrointestinal content. Increased linear effect (P<0.05) was observed for the weights of heart, the group of organs lungs, trachea, esophagus and tongue (PTEL), liver and spleen, expressed in kg. Regarding the compartments of the gastrointestinal tract, it was observed increased linear effect (P<0.05) only for rumen-reticulum, in %, and small intestine, in kg. The perirenal, omental and mesenteric fats were also influenced by the energy levels (P<0.05) with linear increase when expressed in kg and %. It was concluded that the increase of ME levels of diets influences the ingestive behavior, promote increases in ADG and ribeye area, and reduction in loss by fasting. Regarding the weights of cuts, levels of ME reduce shoulder and leg and increase neck, rib, chest and flank. Levels of ME also influence positively weight and yield of internal organs, viscera and fats of Morada Nova lambs during the growing period. / Objetivou-se com o presente estudo avaliar o comportamento ingestivo de ovinos, ganho de peso mÃdio diÃrio (GMD), conversÃo alimentar (CA), eficiÃncia alimentar (EA), caracterÃsticas de carcaÃa, pesos e rendimento dos cortes comerciais, peso do conteÃdo e dos compartimentos gastrointestinais, peso e rendimento dos ÃrgÃos internos de ovinos Morada Nova em crescimento alimentados com diferentes nÃveis de energia metabolizÃvel (EM). Foram utilizados 32 animais, nÃo-castrados, peso corporal mÃdio de 12,12 Â 1,69 kg e aproximadamente 60 dias de idade. Os animais foram distribuÃdos em quatro tratamentos experimentais determinados por diferentes nÃveis de EM (1,28; 1,72; 2,18 e 2,62 Mcal/kg de MS), em delineamento em blocos casualizados, com oito repetiÃÃes por tratamento. O feno de Tifton 85 foi utilizado como volumoso. Os cordeiros foram abatidos seqÃencialmente, Ã medida que o grupo de animais de cada tratamento atingia a mÃdia de 25 kg de peso vivo. Foi observado efeito linear (P<0,05) crescente dos nÃveis de energia metabolizÃvel sobre consumo de matÃria seca (MS) e decrescente para o consumo de fibra em detergente neutro (FDN), ambos expressos em g/dia, %PV e g/kg0,75. Os tempos de alimentaÃÃo, ruminaÃÃo e mastigaÃÃo total, expressos em h/dia, diminuÃram linearmente (P<0,05) com o aumento dos nÃveis energÃticos das raÃÃes. O tempo de Ãcio, por sua vez, aumentou linearmente (P<0,05). As eficiÃncias de alimentaÃÃo e ruminaÃÃo foram influenciadas pelos nÃveis de energia (P<0,05) expressas em g MS/h. O nÃmero de bolos ruminais, nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas por dia e nÃmero de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos nÃveis de EM das raÃÃes. Para o tempo de mastigaÃÃes merÃcicas por bolo ruminal houve efeito significativo (P<0,05). Verificou-se efeito linear crescente (P<0,05) dos nÃveis de EM sobre o GMD sem afetar, no entanto a CA e EA. As caracterÃsticas de carcaÃa: peso de corpo vazio, peso e rendimento de carcaÃa quente, peso e rendimento de carcaÃa fria, perda por resfriamento e rendimento biolÃgico nÃo foram influenciados (P>0,05) pelos aumentos nos nÃveis de energia da dieta. Houve efeito linear crescente dos nÃveis de energia sobre a Ãrea de olho de lombo e perda por jejum (P<0,05). Observou-se ainda efeito linear decrescente dos nÃveis de EM (P<0,05) sobre o peso dos cortes paleta e perna em %, e crescente sobre os pesos de pescoÃo em kg e costela, peito e fraldinha expressos em kg e %. NÃo foi observado efeito (P>0,05) dos nÃveis de energia sobre o peso do conteÃdo gastrointestinal. Verificou-se efeito linear crescente (P<0,05) dos nÃveis de EM sobre os pesos do coraÃÃo, do conjunto de ÃrgÃos: pulmÃes, traquÃia, esÃfago e lÃngua (PTEL), do fÃgado e baÃo, expressos em kg. Em relaÃÃo aos compartimentos do trato gastrointestinal foi observado efeito linear crescente (P<0,05) dos nÃveis de EM somente sobre o rÃmen-retÃculo em %, e intestino delgado em kg. As gorduras perirenal, omental e mesentÃrica tambÃm foram influenciados pelos nÃveis de energia (P<0,05) com incremento linear para os pesos em kg e %. Conclui-se que o aumento dos nÃveis de energia metabolizÃvel da raÃÃo influencia o comportamento ingestivo de ovinos e proporciona aumentos no GMD, Ãrea de olho de lombo, e reduÃÃo na perda por jejum. Em relaÃÃo aos pesos dos cortes comerciais o aumento nos nÃveis de EM reduz o peso de paleta e perna e aumenta os pesos do pescoÃo, costela, peito e fraldinha. O nÃvel de EM das raÃÃes influencia positivamente no peso e rendimento dos ÃrgÃos internos, vÃsceras e gorduras de ovinos Morada Nova em crescimento.
|
Page generated in 0.0525 seconds