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MAPEAMENTO E AVALIAÇÃO DA VEGETAÇÃO URBANA DA CIDADE DE VITÓRIA, ES, UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

SOUZA, S. M. 15 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4989_.pdf: 4408207 bytes, checksum: 4dc0eeabea9c880b0fa0cb7391b73446 (MD5) Previous issue date: 2011-07-15 / SOUZA, Samira Murelli. Mapeamento e avaliação da vegetação urbana da cidade de Vitória-ES, utilizando geotecnologias. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre-ES. Orientador: Prof. Dr. Aderbal Gomes da Silva. Coorientador: Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos. Tomando-se o conjunto da vegetação intraurbana como um dos fatores a ser considerado na qualidade ambiental de uma cidade, este trabalho tem por finalidade, analisar qualitativa e quantitativamente a vegetação da cidade de Vitória-ES. Inicialmente foi obtido o mapeamento de 17 classes de vegetação, a partir de técnicas de fotointerpretação e digitalização, na escala de 1:1.500, utilizando o aplicativo computacional ArcGIS 10, o que possibilitou a análise da distribuição das classes pela malha urbana, bem como os cálculos das porcentagens e índices de cobertura vegetal, espaços livres e áreas verdes, por habitante. Foram encontradas 46.504 áreas de vegetação, equivalente a um total de 1.393,38 ha, representando 14,98% da área de estudo. Para todos os índices foram constatados valores bastante baixos quando correlacionados a índices propostos por outros autores e ao recomendado pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (15 m²/habitante), mostrando ainda que a configuração da vegetação é mal distribuída, favorecendo as regiões mais nobres, enquanto há carência nos bairros mais periféricos. Em seguida, foram analisados os benefícios da vegetação, por meio da relação entre a vegetação e o comportamento das variáveis temperatura e umidade relativa do ar, ao longo do dia, em três locais com diferentes condições ambientais, sendo eles o Parque Moscoso (Centro), a Praça Philogomiro Lannes (Jardim da Penha) e um fragmento florestal no campus da UFES (Goiabeiras). Os resultados desta análise comprovaram que, nos locais mais arborizados, com menos espaços construídos e pavimentados, há forte influência na amenização da temperatura do ar e no aumento da umidade. Por último, foi elaborado o mapa de espacialização da temperatura média anual do ar de Vitória, obtido por meio de modelo digital de elevação (MDE) SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) e equação de regressão múltipla ajustada. Ficou comprovado, a partir do mapa, que o Maciço Central, local de maior altitude e maior fragmento florestal urbano que compõe a cidade de Vitória, apresenta até 2º C abaixo da temperatura média anual de toda a cidade, estimada entre 24,5 a 25° C. Palavras-chave: Qualidade de vida, áreas verdes, índices quantitativos, microclima urbano, Sistemas de Informações Geográficas.
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Quantificação da resposta do sistema nervoso autônomo a mudanças passivas na postura em indivíduos saudáveis

Souza, Êmille Késsy Ferreira de 11 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-04-05T17:41:46Z No. of bitstreams: 1 2017_ÊmilleKéssyFerreiradeSouza.pdf: 3662461 bytes, checksum: 0a83c8e0a1e1f8f8aec9421577a823f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-04-12T22:12:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_ÊmilleKéssyFerreiradeSouza.pdf: 3662461 bytes, checksum: 0a83c8e0a1e1f8f8aec9421577a823f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-12T22:12:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_ÊmilleKéssyFerreiradeSouza.pdf: 3662461 bytes, checksum: 0a83c8e0a1e1f8f8aec9421577a823f5 (MD5) Previous issue date: 2018-04-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / A variabilidade da frequência cardíaca (VFC), que representa as flutuações nos intervalos entre batimentos cardíacos sucessivos, é comumente usada como uma medida não invasiva da regulação autonômica cardíaca. Os índices quantitativos obtidos a partir de sua análise no domínio da frequência são tradicionalmente baseados na densidade espectral de potência (PSD) de sinais de curta duração (5 minutos), devido à estacionariedade requisitada pela estimação espectral tradicional. Para analisar a regulação autonômica da função cardíaca em resposta a intervenções variantes no tempo, uma análise tempo-frequencial, que gera um espectro variante no tempo e, assim, índices espectrais variantes em função do tempo, é geralmente uma abordagem mais apropriada. A aplicação de um método estacionário e outros variantes no tempo ao sinal de VFC foi usada, de forma a comparar índices estáticos e variantes no tempo antes e após mudanças passivas posturais rápidas e lentas. Foram calculados os índices em baixa frequência (LF), alta frequência (HF), e a razão entre estes (LHR) para avaliar a resposta autonômica frente ao estímulo gravitacional. Os dados utilizados neste trabalho pertencem à base de dados Physiologic Response to Changes in Posture (PRCP), presente na plataforma Physionet. Esta base de dados é composta por dados de eletrocardiograma (ECG), pressão arterial (PA) e ângulo de dez voluntários saudáveis que foram submetidos a manobras passivas lentas (75º em 50 s) e rápidas (75º em 2 s). Os índices variantes no tempo foram obtidos a partir da aplicação dos métodos da transformada de Fourier de curto termo (STFT), e dos métodos Welch e autorregressivo (AR) com uma abordagem variante no tempo. A análise foi feita com base na média dos índices dentro do intervalo de 50 s antes da manobra postural e 135 s após a manobra. O método da transformada de Fourier tradicional foi aplicado a estes mesmos intervalos para estimação da PSD global. Os resultados mostraram uma redução significativa no índice HF e um aumento significativo no índice LHR após a mudança postural lenta, usando todas as abordagens citadas, indicando uma alteração da dominância vagal para a simpática, como era esperado. Os resultados estatísticos para o método STFT (LF: p = 0,770; HF: p = 0,006; LHR: p = 0,007), para o método Welch (LF: p = 0,770; HF: p = 0,020; LHR: p = 0,006) e para o método AR (LF: p = 0,770; HF: p = 0,023; LHR: p = 0,008) são concordantes. Os testes estatísticos realizados entre os índices calculados a partir da manobra rápida reportaram nenhuma diferença significativa antes e após esta transição. A saber: para o método STFT (LF: p = 0,999; HF: p = 0,131; LHR: p = 0,336), para o método Welch (LF: p = 0,927; HF: p = 0,116; LHR: p = 0,337) e para o método AR (LF: p = 0,890; HF: p = 0,139; LHR: p = 0,362). Este resultado sugere que a análise a partir das médias dos índices pode não ter isso apropriada para mensurar as adaptações autonômicas na transição rápida, visto que as mudanças mais acentuadas ocorrem nos primeiros 5 segundos, conforme estudos. Os resultados também mostraram uma correlação alta entre os índices correspondentes obtidos a partir do método estacionário da transformada de Fourier e do método STFT (estacionário X dinâmico), sugerindo que as adaptações autonômicas, nas condições de análise empregadas neste trabalho, podem ser mensuradas por ambas abordagens. / The heart rate variability (HRV), which represents the fluctuations on the intervals between successive heart beats, is commonly used as a non-invasive measure of the cardiac autonomic regulation. The quantitative indices obtained from its analysis on the frequency domain are traditionally based on the power spectral density (PSD) of short-term signals (5 minutes), due to the stationarity required by the traditional spectral estimation. To analyze the autonomic regulation of the cardiac function in response to time-varying interventions, a time-frequency analyze, which generates a time-varying spectrum and, thus, time-varying spectral indices, is usually a more appropriate approach. The application of a stationary and time-varying methods to the HRV signal was used, in order to compare static and time-varying indices before and after slow and fast passive changes in posture. The low frequency indices (LF), the high frequency (HF) indices, and the ratio between them (LHR) were calculated to evaluate the autonomic response to the gravitational stimulus. The data used in this study belong to the database Physiologic Response to Changes in Posture (PRCP), available on the Physionet platform. This database is composed by electrocardiogram (ECG), blood pressure (BP) and angle recordings of ten healthy volunteers who were submitted to slow (75º over 50 s) and rapid (75º over 2 s) passive maneuvers. The time-varying indices were obtained from the application of the short time Fourier transfer (STFT) and of the Welch and autoregressive methods with a time-varying approach. The analysis was performed based on the average indices of the 50 s interval before the maneuver and of 135 s after the maneuver. The traditional method of Fourier transform was applied to the same intervals to estimate the global PSD. The results showed a significative decrease on the HF indices e a significative increase on the LHR indices after the slow tilt, using all the methods, indicating a shift from the vagal to sympathetic domain, as was expected. The statistical results for the STFT method (LF: p = 0,770; HF: p = 0,006; LHR: p = 0,007), for the Welch method (LF: p = 0,770; HF: p = 0,020; LHR: p = 0,006) and for the AR method (LF: p = 0,770; HF: p = 0,023; LHR: p = 0,008) are consistent. The statistical tests performed between the indices calculated for the rapid tilt reported no significative changes before and after this transition. For the STFT method: (LF: p = 0,999; HF: p = 0,131; LHR: p = 0,336), for the Welch method: (LF: p = 0,927; HF: p = 0,116; LHR: p = 0,337) and for the AR method: (LF: p = 0,890; HF: p = 0,139; LHR: p = 0,362). This result suggests that the analyze from the average indices could not have been appropriate to measure the autonomic adaptations to the rapid tilt, since the most expressive changes happen on the first 5 seconds after the tilt, as some studies reported. The results also showed highly correlation between the corresponding indices obtained from the stationary Fourier transform method and from STFT method (stationary X dynamic), suggesting that the autonomic adaptations, on the analyses conditions of this work, can be measured by both approaches.
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Mapeamento e avaliação da vegetação urbana da cidade de Vitória-ES, utilizando geotecnologias / Mapping and assessment of the urban vegetation of the town of Vitoria-ES, using geotechnology

Souza, Samira Murelli de 15 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:51:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Samira Murelli de Souza.pdf: 4409266 bytes, checksum: fcbc1f5b4affeaa6b17b0e7f54a21f13 (MD5) Previous issue date: 2011-07-15 / Taking the set of intra-urban vegetation as a factor to be considered in the environmental quality of a city, this study aims analyzing qualitative and quantitatively the vegetation of the city of Vitoria-ES. Initially was obtained the mapping of 17 classes of vegetation, from image interpretation techniques and scanning, on a scale of 1:1,500 using the computer application ArcGIS 10, which allowed the analysis of the distribution of classes by the urban mesh, as well as calculations of percentages and indexes of vegetation coverage, open spaces and green areas, per inhabitant. Were found 46,504 vegetation areas, equivalent to a total of 1393.38 ha, representing 14.98% of the study area. For all indexes were found very low values when correlated to indexes proposed by other authors and recommended by the Urban Afforestation Brazilian Society (15 m²/inhabitant), pointing out that the configuration of the vegetation is poorly distributed, favoring the regions finest, while there is a shortage in the neighborhoods more peripherals. Next, were analyzed the benefits of the vegetation using the relation between vegetation and the behavior of varying temperature and relative humidity throughout the day, at three sites with different environmental conditions, being they the Moscoso Park (Center), the Square Philogomiro Lannes (Jardim da Penha) and a forest fragment on the campus of UFES (Goiabeiras). The results of this analysis showed that, in the most wooded location, with less spaces built and paved, there is a strong influence on the alleviation of the air temperature and increase of the humidity. Finally, was prepared a spatialization map of annual average temperature the air of Vitoria, obtained by means of Digital Elevation Model (DEM) SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) and equation Multiple regression adjusted. It was proven from the map that the Massif Central, place of higher altitude and greater forest fragment that comprises the city of Vitoria, shows up to 2 ° C below the annual average temperature across the city, estimated between 24.5 to 25 °C / Tomando-se o conjunto da vegetação intraurbana como um dos fatores a ser considerado na qualidade ambiental de uma cidade, este trabalho tem por finalidade, analisar qualitativa e quantitativamente a vegetação da cidade de Vitória-ES. Inicialmente foi obtido o mapeamento de 17 classes de vegetação, a partir de técnicas de fotointerpretação e digitalização, na escala de 1:1.500, utilizando o aplicativo computacional ArcGIS 10, o que possibilitou a análise da distribuição das classes pela malha urbana, bem como os cálculos das porcentagens e índices de cobertura vegetal, espaços livres e áreas verdes, por habitante. Foram encontradas 46.504 áreas de vegetação, equivalente a um total de 1.393,38 ha, representando 14,98% da área de estudo. Para todos os índices foram constatados valores bastante baixos quando correlacionados a índices propostos por outros autores e ao recomendado pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (15 m²/habitante), mostrando ainda que a configuração da vegetação é mal distribuída, favorecendo as regiões mais nobres, enquanto há carência nos bairros mais periféricos. Em seguida, foram analisados os benefícios da vegetação, por meio da relação entre a vegetação e o comportamento das variáveis temperatura e umidade relativa do ar, ao longo do dia, em três locais com diferentes condições ambientais, sendo eles o Parque Moscoso (Centro), a Praça Philogomiro Lannes (Jardim da Penha) e um fragmento florestal no campus da UFES (Goiabeiras). Os resultados desta análise comprovaram que, nos locais mais arborizados, com menos espaços construídos e pavimentados, há forte influência na amenização da temperatura do ar e no aumento da umidade. Por último, foi elaborado o mapa de espacialização da temperatura média anual do ar de Vitória, obtido por meio de modelo digital de elevação (MDE) SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) e equação de regressão múltipla ajustada. Ficou comprovado, a partir do mapa, que o Maciço Central, local de maior altitude e maior fragmento florestal urbano que compõe a cidade de Vitória, apresenta até 2º C abaixo da temperatura média anual de toda a cidade, estimada entre 24,5 a 25° C

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