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Os Tremembé do Centro de Cura, em Queimadas: a formação de um grupo socialLIMA, Ronaldo de Queiroz January 2015 (has links)
LIMA, Ronaldo de Queiroz. Os Tremembé do Centro de Cura, em Queimadas: a formação de um grupo social. 2015. 240f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-12-16T12:21:24Z
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Previous issue date: 2015 / Esta dissertação descreve o processo sociohistórico de formação do grupo Tremembé de Queimadas, dedicado a curar pessoas, a partir do diálogo constante com autores do campo da Antropologia Histórica, como também da Sociologia. Assim, é descrita a moldagem de um grupo social de curadores autoidentificados como Tremembé, em Queimadas, no município de Acaraú. O reconhecimento étnico, garantido pela Constituição brasileira, desse grupo indígena se deu atrelado à demanda dele pelo território tradicional. Diante disso, a organização política e social, na circunstância de luta por terra, dos Tremembé de Queimadas gerou um movimento de atualização cultural. Foi nesse movimento que se originou o grupo social dos Tremembé de Queimadas que se dedicam a curar pessoas, em meio ao processo de reorganização social e política desse grupo étnico. Essa prática cultural expressa a continuidade étnica do referido grupo ao longo de 88 anos, em Queimadas. / Cette recherche décrit le processus sociohistorique de formation du groupe Tremembé de Queimadas, dédié à guérir des personnes, à partir du dialogue constant avec les auteurs du domaine de l’Anthropologie Historique, comme de la Sociologie. Ainsi, on décrit la formation d’un groupe social de guérisseurs auto-identifiés comme Tremembé, à Queimadas, dans la commune d’Acaraú. La reconnaissance éthnique, assurée par la Constituition brésilienne, de ce groupe indigène est liée à sa demande par le territoire traditionnel. Devant cela, l’organisation politique et sociale, dans la circonstance de lutte par la terre, des Tremembé de Queimadas a géré un mouvement d’actualisation culturelle. Dans ce mouvement-là, il est né le groupe social des Tremembé de Queimadas qui se dédie à guérir des personnes au milieu du processus de la réorganisation sociale et politique de ce groupe éthnique. Cette pratique culturelle exprime la continuité éthnique de ce groupe au long de 88 ans, à Queimadas.
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Memória Social e afirmação étnica na tradição oral dos Tremembé de Almofala (1980-2014) / Mémoire sociale et affirmation ethnique le tradicion oralle les Tremembé la Almofala(1980-2014)Machado, Francisca Paula January 2015 (has links)
MACHADO, Francisca Paula. Memória social e afirmação étnica na tradição oral dos Tremembé de Almofala (1980-2014). 2015. 176f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-10-10T15:05:29Z
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Previous issue date: 2015 / A pesquisa aqui desenvolvida tem por objetivo compreender a luta dos Tremembé de Almofala pela afirmação de sua identidade étnica e pelos direitos que dela decorrem. A partir da década de 1980 e respaldado pela Constituição Federal de 1988, o grupo lançou mão da memória ancestral, expressa na oralidade, e fez de suas práticas culturais, os elementos da identificação do grupo, diferenciadores em relação aos “outros”, para legitimar suas reivindicações. A partir da realização da pesquisa foi possível perceber que a memória Tremembé é formada na dinâmica e no entendimento grupais, importantes do ponto de vista da organização social e étnica, e que ela se estrutura em diversos tempos e temporalidades, fundamentais na sustentação de uma identidade Tremembé. As narrativas não se atêm a um tempo marcado pelo calendário cristão. Elas se estruturam em volta de marcos que delimitam o tempo, que elegem e estabelecem lugares, a partir de acontecimentos advindos da memória coletiva, tanto no que se refere ao tempo das experiências vividas, como em relação ao tempo cíclico da natureza. Assim, a narrativa funda um conhecimento construído e “materializado” a partir de práticas culturais e de lugares simbólicos, onde os testemunhos procuram reforçar a legitimidade de seus direitos. / La présente recherche a pour objectif comprendre la lutte des Trémembé d´Almofala à travers l´affirmation de leur identité ethnique et en relation aux droits qui y sont associés. À partir de 1980 et soutenu para la Constitution Fédérale de 1988, le groupe s´est investi dans sa mémoire ancestrale, exprimée dans l´oralité, et a fait de ses pratiques culturelles, les éléments de l´identification du groupe, différenciateurs en relation aux « autres », pour légitimer ses revendications. Dans la recherche il a été possible de percevoir que la mémoire Tremembé se forme dans la dynamique e dans la compréhension groupales, importantes du point de vue de l´organisation sociale et ethnique et qui se structure en divers temps et temporalités, fondamentaux pour le maintien de l´identité Trémembé. Les récits ne se limitent pas à un temps marqué par le calendrier chrétien. Ils se structurent autour de repères qui délimitent le temps, qui élisent et établissent des lieux, à partir d´évènements présents dans la mémoire collective, liés aussi bien à des expériences vécues qu´au temps cyclique de la nature. Aussi, le récit fonde une connaissance construite et « matérialisée » à partir de pratiques culturelles et de lieux symboliques, où les témoins cherchent à renforcer la légitimité de leurs droits.
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Não tem caminho que eu não ande e nem tem mal que eu não cure: narrativas e práticas rituais das pajés TremembésGONDIM, Juliana Monteiro January 2010 (has links)
GONDIM, Juliana Monteiro. Não tem caminho que eu não ande e nem tem mal que eu não cure: narrativas e práticas rituais das pajés Tremembés. 2010. 175f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-23T16:56:58Z
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Previous issue date: 2010 / A organização política de grupos indígenas e quilombolas trouxe a questão étnica para a pauta do dia no debate entropológico fazendo-nos repensar os conceitos de idendidade e etnia e articulá-los com o conceito de performance A identidade é vivida de forma performativa O ato de manifestaruma identidade pressupõe uma performatividade no nível do discurso e das práticas orais e corporais A questão que motiva minha pesquisa consiste em desvendar como os Tremembé estão re-significando seus rituais de cura em meio ao processo de reelaboração cultural que atravessam desde que se mobilizaram politicamente em torno da reivindicação étnica Como a voz e o corpo são os dois principais elementos desses rituais procurarei articular tais itens lançando-me à descrição e análise dos trabalhos de encantados praticados entre os índios Tremembé de Almofala Vivenciar essa performace pe teatralizar a própria realidade social é o momento em que a a sociedade reflete sobre si mesma Na medida em que os membros do grupo idenfiticam os trabalhos das pajés como relacionados a uma ancestralidade indígena os rituais praticados por eles reforçam a afirmação da identidade étnica pois os remetem a um passado comum
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