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Não tem caminho que eu não ande e nem tem mal que eu não cure: narrativas e práticas rituais das pajés TremembésGONDIM, Juliana Monteiro January 2010 (has links)
GONDIM, Juliana Monteiro. Não tem caminho que eu não ande e nem tem mal que eu não cure: narrativas e práticas rituais das pajés Tremembés. 2010. 175f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-23T16:56:58Z
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Previous issue date: 2010 / A organização política de grupos indígenas e quilombolas trouxe a questão étnica para a pauta do dia no debate entropológico fazendo-nos repensar os conceitos de idendidade e etnia e articulá-los com o conceito de performance A identidade é vivida de forma performativa O ato de manifestaruma identidade pressupõe uma performatividade no nível do discurso e das práticas orais e corporais A questão que motiva minha pesquisa consiste em desvendar como os Tremembé estão re-significando seus rituais de cura em meio ao processo de reelaboração cultural que atravessam desde que se mobilizaram politicamente em torno da reivindicação étnica Como a voz e o corpo são os dois principais elementos desses rituais procurarei articular tais itens lançando-me à descrição e análise dos trabalhos de encantados praticados entre os índios Tremembé de Almofala Vivenciar essa performace pe teatralizar a própria realidade social é o momento em que a a sociedade reflete sobre si mesma Na medida em que os membros do grupo idenfiticam os trabalhos das pajés como relacionados a uma ancestralidade indígena os rituais praticados por eles reforçam a afirmação da identidade étnica pois os remetem a um passado comum
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