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ENVOLVIMENTO DO RECEPTOR TRPA1 NA RESPOSTA INFLAMATÓRIA INDUZIDA PELA ADMINISTRAÇÃO TÓPICA DE CINAMALDEÍDO EM CAMUNDONGOS / THE INVOLVEMENT OF TRPA1 CHANNEL ACTIVATION IN THE INFLAMMATORY RESPONSE EVOKED BY TOPICAL APPLICATION OF CINNAMALDEHYDE TO MICE

Silva, Cássia Regina da 30 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cinnamaldehyde, a natural compound frequently present in cosmetic formulations, induces skin irritation when topically applied, but the mechanism by which cinnamaldehyde produces such skin reactions is unclear. Here, we showed that cinnamaldehyde induced ear edema in mice (1-6 μg/ear) with a maximum effect with 4 μg/ear (Emax of 0.18 ± 0.02 mm and an ED50 value of 2.0 (1.1- 3.4 μg/ear). Cinnamaldehyde can induce leukocyte infiltration detected by an increase in MPO activity and confirmed by histological analyses. The edema and cellular infiltration evoked by 4 μg/ear of cinnamaldehyde was prevented through topical application of ruthenium red, a non selective TRP antagonist or by camphor and HC030031, two TRPA1 receptor antagonists. In contrast, the edema and the leukocyte infiltration was unaffected by the TRPV1 receptor antagonist SB366791. Cinnamaldehydeinduced edema but not cellular infiltration was also prevented though topical application of the tachykinin NK1 antagonist aprepitant, indicating a neuropeptides release phenomenon in this process. Also, we observed that repeated topical applications of cinnamaldehyde (4 μg/ear) did not induced sensitization/desensitization alterations. Interestingly, the TRPV1 antagonist, capsaicin, repeated treatment abrogated its edematogenic response, confirming the desensitization process and decrease partially the cinnamaldehyde induced edema, suggesting the involvement of capsaicin-sensitive fibers and additional targets in cinnamaldehyde response. The present results demonstrated that cinnamaldehyde induces mouse skin inflammation through a mechanism involved the TRPA1 receptor activation and subsequent leukocyte infiltration. In addition, evidence supports the assumption that the tachykinin NK1 receptor is involved in these inflammatory responses. / O cinamaldeído é um composto natural frequentemente encontrado em formulações cosméticas, capaz de induzir irritação na pele quando aplicado topicamente, porém o mecanismo pelo qual o cinamaldeído produz estas reações ainda é desconhecido. Neste trabalho demonstramos que o cinamaldeído foi capaz de induzir edema de orelha em camundongos (1-6 μg/orelha) com um efeito máximo obtido com a dose de 4 μg/orelha (Emax de 0,18 ± 0,02 mm e um DE50 de 2,0 (1,1- 3,4) μg/orelha). O cinamaldeído foi capaz ainda de induzir infiltração leucocitária detectada por um aumento na atividade da MPO e confirmada por análise histológica. O edema e a infiltração leucocitária iniciados após aplicação tópica de 4 μg/orelha de cinamaldeído foi prevenido pela aplicação tópica de vermelho de rutênio, um antagonista TRP não seletivo, e por cânfora e HC030031, dois antagonistas seletivos TRPA1. Por outro lado, a aplicação de SB366791, um antagonista seletivo TRPV1, não alterou o edema nem a infiltração leucocitária. Ainda, o edema induzido pelo cinamaldeído foi prevenido pela aplicação tópica de aprepitant, um antagonista seletivo do receptor NK1 para taquicininas, sugerindo que a liberação de neuropeptídeos esteja envolvida neste processo. Também foi observado que a aplicação tópica repetida de cinamaldeído 4 μg/orelha não foi capaz de induzir processos de ensibilização/dessensibilização. No entanto, o tratamento repetidocom o antagonista TRPV1, capsaicina, aboliu o edema induzido pela própria capsaicina, confirmando a ocorrência de dessensibilização, e diminuiu parcialmente o edema induzido pelo cinamaldeído sugerindo o envolvimento de fibras sensíveis a capsaicina, além de outras vias, neste processo. Os resultados demonstram que o cinamaldeído induz um processo inflamatório na pele através de um mecanismo que envolve a ativação do receptor TRPA1 e consequente infiltração leucocitária.
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Susceptibilidade de Tribolium castaneum ao óleo essencial de mostarda e persperctivas de manejo de resistência / Susceptibility of Tribolium castaneum to essential oil of mustard and perspectives resistance management

Santos, Juliana Cristina dos 27 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:30:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 960144 bytes, checksum: 411396927d616d5dfb046fc14f5485d5 (MD5) Previous issue date: 2009-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this work, we studied the toxicity of mustard oil to 18 populations of Tribolium castaneum (Coleoptera: Tenebrionidae) collected in Brazil, and the correlation with their resistance and phosphine. There is relationship between toxicity of mustard oil and respiratory rate; we were seeking evidence that would be determinant of susceptibility to mustard oil. Additionally, evaluated the toxicity of mustard oil to immature stages of T. castaneum and was investigated of respiratory rate and body mass of insects, and relationship between respiratory rate and oil in the toxicity study. The mustard oil, with 90% of the volatile component ITCA was diluted in vegetable oil from soybeans, in the proportion of 0.5:9.5v/v, to get on oily solution 4.5% of ITCA. The concentrations were used to assess the adult and immature stages ranged from 2.25 to 5.62 μL L-1. Results of mortality were used to generate the concentration-response curves. LC50 and LC95 were estimated too and their used to calculate reasons of toxicity (RT). Patterns of instantaneous rate of growth instantaneous (ri), respiratory rate (CO2 production) and body mass were assessed to each adult. Last two parameters were used to immature stages evaluation. Nonresistance was showed in all populations of T. castaneum to mustard oil, and no cross-resistance between phosphine and mustard oil was showed too. We observed different reproductive patterns, respiratory and body mass among adult populations. However, no relationship was found between these variables and toxicity of mustard oil. The essential oil of mustard showed toxicity to all immature stages of T. castaneum evaluated. The toxicity data also indicated difference remarkable in susceptibility among stages of development in insect populations evaluated. In insect stages, eggs and young larvae were more susceptibility and more tolerant, respectively. The respiratory rate was influenced by stage of development of insects and their body mass. However, no relationship was observed between respiratory rate of insects and toxicity of mustard oil. All populations not showed any resistance to mustard oil and cross-resistance between mustard oil and phosphine that was toxic to all stages of development of insects. Wherefore, may be possible mustard oil will become an important alternative fumigant and is use in management programs of resistance to phosphine. / Neste trabalho foi estudada a toxicidade do óleo de mostarda para 18 populações de Tribolium castaneum (Coleoptera: Tenebrionidae) coletadas no Brasil e a possível correlação com resistência à fosfina. Verificaram-se a relação da toxicidade do óleo de mostarda e a taxa respiratória buscando-se evidenciar se esta última seria determinante de susceptibilidade ao óleo de mostarda. Adicionalmente, avaliou-se o efeito tóxico do óleo de mostarda para as fases imaturas de T. castaneum e foi averiguada a massa corpórea e a taxa respiratória dos insetos, bem como a relação da taxa respiratória com a toxicidade ao óleo em estudo. O óleo de mostarda, com 90% do componente volátil ITCA, foi diluído em óleo vegetal de soja, na proporção de 0,5:9,5 v/v, para obter solução oleosa de 4,5% de ITCA. As concentrações utilizadas para avaliar as populações adultas e fases imaturas do inseto variaram entre 2,25 a 5,62 μL L-1. Os resultados de mortalidade obtidos foram utilizados para gerar as curvas de concentração-resposta, e as CL50 e CL95 foram estimadas e usadas para calcular as respectivas razões de toxicidade (RT). Os padrões de taxa instantânea de crescimento instantâneo (ri), taxa respiratória (produção de CO2) e massa corpórea foram avaliados para cada população adulta, além de estes dois últimos parâmetro terem sido avaliados para as fases imaturas. Nenhuma das populações estudadas apresentou resistência ao óleo de mostarda e não houve resistência cruzada entre o óleo de mostarda e a fosfina. Foram observados diferentes padrões reprodutivos, respiratórios e de massa corpórea entre as populações adultas. Porém, não houve relação destas variáveis e a toxicidade do óleo de mostarda. O óleo essencial de mostarda se apresentou tóxico para todas as fases imaturas de T. castaneum avaliadas. Os dados de toxicidade indicaram também uma notável diferença na susceptibilidade entre os estágios de desenvolvimento do inseto nas populações avaliadas, tendo os ovos sidos mais susceptíveis e as larvas jovens mais tolerantes. A taxa respiratória foi influenciada pelo estágio de desenvolvimento do inseto e por sua massa corpórea. No entanto, não foi observada relação entre as taxas respiratórias dos insetos e a toxicidade ao óleo de mostarda. Como nenhuma população apresentou resistência ao óleo de mostarda e resistência cruzada entre óleo de mostarda e à fosfina, e o mesmo foi tóxico para todas as fases de desenvolvimento do inseto, é possível que o óleo de mostarda se torne um importante fumigante alternativo e seja usado nos programas de manejo de resistência à fosfina.

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