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Densidade do conjunto das dinâmicas simbólicas com todas as medidas ergódicas suportadas em órbitas periódicas / Density of the set of symbolic dynamics with all ergodic measures supported on periodic orbits

Batista, Tatiane Cardoso 25 October 2013 (has links)
Seja K um conjunto de Cantor. Neste trabalho apresentamos dois teoremas relacionados a densidade do conjunto das dinâmicas simbólicas. No caso de endomorfismos provamos que, dado uma dinâmica T : K K, existe uma T : K K próxima a T, tal que toda órbita é finalmente periódica. Já no caso de homeomorfismos, mostramos que, dado uma dinâmica T : K K, existe uma T : K K próxima a T, tal que o w-limite de toda órbita de T é uma órbita periódica. Em particular, mostramos que, em ambos os casos, todas as medidas ergódicas estão suportadas em órbitas periódicas. / Let K be a Cantor set. In this work we present two theorems related to the density of symbolic dynamics. We prove that given an endomorphism T : K K then there exists an endomorphism ~ T : K K close to T such that every orbit is finally periodic. We also prove that given a homeomorphism T : K K then there exists a homeomorphism ~ T : K K close to T such that the w-limit of every orbit is a periodic orbit. In particular, we have shown, in both cases, that all ergodic measures have support on periodic orbits.
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Densidade do conjunto das dinâmicas simbólicas com todas as medidas ergódicas suportadas em órbitas periódicas / Density of the set of symbolic dynamics with all ergodic measures supported on periodic orbits

Tatiane Cardoso Batista 25 October 2013 (has links)
Seja K um conjunto de Cantor. Neste trabalho apresentamos dois teoremas relacionados a densidade do conjunto das dinâmicas simbólicas. No caso de endomorfismos provamos que, dado uma dinâmica T : K K, existe uma T : K K próxima a T, tal que toda órbita é finalmente periódica. Já no caso de homeomorfismos, mostramos que, dado uma dinâmica T : K K, existe uma T : K K próxima a T, tal que o w-limite de toda órbita de T é uma órbita periódica. Em particular, mostramos que, em ambos os casos, todas as medidas ergódicas estão suportadas em órbitas periódicas. / Let K be a Cantor set. In this work we present two theorems related to the density of symbolic dynamics. We prove that given an endomorphism T : K K then there exists an endomorphism ~ T : K K close to T such that every orbit is finally periodic. We also prove that given a homeomorphism T : K K then there exists a homeomorphism ~ T : K K close to T such that the w-limit of every orbit is a periodic orbit. In particular, we have shown, in both cases, that all ergodic measures have support on periodic orbits.
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Spin-orbit coupling effects and g-factors in zinc-blende InSb and wurtzite InAs nanowires using realistic multiband k · p method / Efeitos do acoplamento spin-órbita e fatores giromagnéticos em nanofios de blenda de zinco InSb e wurtzita InAs usando o método k · p multibanda

Campos, Tiago de 06 September 2017 (has links)
Spin-dependent phenomena in semiconductor nanowires have recently gained a lot of attention, in special because these nanostructures can be a viable setup to study exotic states of matter like the Majorana fermions. One of the key ingredients to accommodate the Majorana zero modes is the spin-orbit coupling in the nanowires, which has been usually treated with two-band Hamiltonians. The spin-orbit coupling in semiconductors arise from two distinct sources being the bulk inversion asymmetry, when the unit cell does not present inversion symmetry, e.g. when the crystal unit cell is composed by two different atoms, and the structural inversion asymmetry, when the whole system does not have a mirror symmetry. To describe the system these effective models take as input, parameters that are dependent on the system configuration and measurement setups. Although these effective models have been successful in determine relevant physical properties, a more realistic description of the interacting energy bands is required, specially in quantum confined systems where the interplay between both sources of spin-orbit coupling can change the systems properties in non-trivial ways. For instance, in quantum wells there is an anisotropy of the g-factor due to the quantum confinement and structural inversion asymmetry. Furthermore, the in-plane g-factor also have an anisotropy which is due to the intrinsic spin-orbit coupling and it is not captured by these effective models. In this study, we use realistic multiband k · p Hamiltonians, including both spin-orbit coupling mechanisms, to determine the band structure of zincblende InSb and wurtzite InAs nanowires under a transverse electric field. We analyze the effects of the lateral quantum confinement for a hexagonal cross-section geometry and of the change in growth directions, extracting the relevant physical parameters for the first conduction subband. We found that the g-factors are heavily dependent on the quantum confinement and nanowire orientation, with in-plane/out-of-plane anisotropies up to 3%. We also found that for zinc-blende nanowires the extrinsic spin-orbit coupling is dominant over the intrinsic one whereas, for wurztize, the opposite behavior holds. In order to assess if the nanowires could host the aforementioned Majorana zero modes we investigate under which circumstances the topological phase transition occurs, using the Bogoliubov-de Gennes formalism to couple the nanowire with a superconductor, and we found that using realistic and experimental feasible parameters, indeed, the phase transition occurs. In conclusion, our systematic investigation of nanowires shows that the spin-orbit coupling energy can be fine tuned by the external electric field in experimentally achievable setups that ultimately could guide the search for the elusive Majorana modes. Moreover, our numerical approach is not restricted to a specific material or dimensionality and can be used to study others systems to provide useful insights into the electronic and spintronic fields. / Recentemente, fenômenos dependentes de spin em nanofios semicondutores se tornaram uma área de pesquisa ativa especialmente porque essas nanoestruturas podem ser viáveis para o estudo de estados exóticos da matéria como, por exemplo, os férmions de Majorana. Um dos ingredientes chave para que esses modos de excitação possam existir em nanofios é o acoplamento spin-órbita, o qual tem sido usualmente tratado com modelos de duas bandas. O acoplamento spin-órbita em semicondutores aparece de duas fontes distintas sendo elas a assimetria de inversão no bulk, quando a célula unitária do cristal não possui simetria de inversão, por exemplo, quando é formada por dois átomos diferentes, e a assimetria de inversão estrutural, quando o sistema como um todo não possui simetria de inversão. Para descrever o sistema, os modelos efetivos de duas bandas usam como entrada parâmetros que dependem tanto do sistema específico quanto da configuração do arranjo experimental. Apesar desses modelos terem sucesso em descrever algumas das propriedades físicas relevantes, uma descrição mais realística da interação entre as bandas de energia se faz necessária, especialmente em sistemas com confinamento quântico onde a ação combinada das duas fontes de acoplamento spin-órbita muda as propriedades do sistema de maneira não-trivial. Por exemplo, o fator giromagnético em poços quânticos é anisotrópico devido aos efeitos de ambos, confinamento quântico e a assimetria de inversão estrutural. Ademais, o fator giromagnético ao longo do plano também possui uma anisotropia, a qual tem origem no acoplamento spin-órbita intrínseco do sistema e não é capturada por esses modelos efetivos. Nesse estudo, nós usamos Hamiltonianos k · p multibanda, incluindo ambos os mecanismos de acoplamento spin-órbita, para determinar a estrutura de bandas de nanofios de InSb na fase blenda de zinco e InAs na fase wurtzita sob a ação de um campo elétrico transversal. Nós analisamos os efeitos do confinamento quântico lateral, para fios com seção transversal hexagonal, e diferentes direções de crescimento, extraindo parâmetros físicos relevantes para a primeira sub-banda de condução. Nós encontramos que os fatores giromagnéticos são fortemente influenciados pelo confinamento quântico e orientação dos nanofios, com anisotropias no plano e fora do plano de até 3%. Nós também encontramos que para nanofios de InSb na fase blenda de zinco, o acoplamento spin-órbita extrínseco domina o intrínseco enquanto que, em nanofios de InAs na fase wurtzita, vale o oposto. Para avaliar se os nanofios podem hospedar os modos de Majorana de energia zero nós investigamos sob quais circunstâncias a transição de fase topológica ocorre usando o formalismo de Bogoliubov-de Gennes para acoplar o nanofio a um supercondutor, e encontramos que usando nossos parâmetros e em condições experimentalmente factíveis, de fato, a transição de fase ocorre. Em conclusão, nossa investigação sistemática nos nanofios mostrou que o acoplamento spin-órbita pode ser ajustado por fontes externas, tais como um campo elétrico aplicado, e em configurações experimentais factíveis e que ultimamente pode guiar à busca dos elusivos modos de Majorana. Além do mais, nossa abordagem numérica não é restrita a esses materiais em específico e nem a nanofios, podendo ser usada para estudar outros sistemas provendo intuições úteis nos campos de eletrônica e spintrônica.
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"Análise das dimensões ósseas peri-orbitárias por meio de tomografia computadorizada visando a colocação de implantes osseointegráveis" / Dimensional analysis of the periorbital regions using computer tomography for osseointegrated implants insertion

Fernandes, Clemente da Silva 19 April 2006 (has links)
A Prótese Buco Maxilo Facial é a especialidade da Odontologia responsável pela confecção de próteses intra e extra-bucais, indicadas quando regiões maxilofaciais foram perdidas. Implantes craniofaciais podem servir como ancoragem para próteses faciais, inclusive as óculo-palpebrais. O presente trabalho teve como propósito avaliar o comprimento e a espessura da estrutura óssea da região periorbitária e realizar a validação do método de mensuração proposto. Foram realizadas mensurações lineares de comprimento e largura das corticais ósseas das regiões peri-orbitárias em tomografias computadorizadas de 30 crânios humanos secos. Dois examinadores realizaram as mensurações, duas vezes cada um, com intervalos de no mínimo 7 dias, em pontos de referência determinados de acordo com as horas de um relógio. A análise estatística revelou que, para a grande maioria das medidas, as variações intra e inter-examinadores não apresentaram diferenças significantes (p<0,05), indicando que o método de mensuração proposto é confiável e válido para a mensuração da região peri-orbitária. Verificou-se que os três pontos de maior comprimento seguiram a mesma seqüência anatômica para as órbitas direita e esquerda, localizando-se no rebordo supra-orbitário e sendo compatíveis com a inserção de implantes osseointegráveis intra-bucais. Os três pontos localizados na parede lateral e na região látero-inferior da órbita apresentaram comprimento compatível com a utilização de implantes osseointegráveis intra-bucais. A parede medial de ambas as órbitas não apresentou comprimento favorável à inserção de implantes intra-bucais ou crânio-faciais. Os pontos de maior largura foram observados no rebordo supra-orbitário e na região látero-inferior de ambas as órbitas, e aqueles de menor largura foram encontrados na região látero-superior de ambas as órbitas. / The Maxillofacial Prosthesis is the dental specialty responsible for the confection of extra and intra-oral prosthesis indicated when facial regions have been lost. Craniofacial osseointegrated implants made possible the confection of implantretained facial prosthesis, namely the orbital prosthesis. This work aimed to evaluate the length and the thickness of the bone structure of the periorbital region and to present the validation of the method. Computer tomographies of 30 dry human skulls were made in order to register linear length and width measurements of the periorbital region. Two examiners, two times each one, took the measurements with intervals of at least 7 days between the measurements. Statistics pointed out that, for most instances, the intra and inter-examiners variations were not significant (p<0.05). Therefore, the method proposed is precise and valid for the measurement of the periorbital region. It was verified that the three points with deeper values followed the same anatomical sequence in the supraorbital rim for the right and left orbits, being compatible with the insertion of intraoral osseointegrated implants. The medial wall of both orbits did not present enough length to allow the insertion of intraoral or craniofacial implants. The points of larger width were observed in the supraorbital rim and in the infralateral region of both orbits, and those of smaller width were found in the supralateral region of both orbits.
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Transições ópticas em heteroestruturas semicondutoras Zincblende com duas sub-bandas / Optical transitions in Zincblende semiconductors heterostructures with two sub-bands

Mosqueiro, Thiago Schiavo 22 February 2011 (has links)
Apresento neste trabalho uma derivação alternativa da hamiltoniana efetiva para um elétron na banda de condução de uma heteroestrutura semicondutora de rede Zincblende. Partindo do modelo de Kane 8 × 8 e da aproximação das funções envelope, esta hamiltoniana efetiva foi obtida com a linearização dos denominadores (dependentes das autoenergias) presentes na equação para a banda de condução, sob a hipótese de que o gap de energia seja muito maior que todas as demais diferenças de energia envolvidas (verdade para a maioria das estruturas Zincblende). A partir de um procedimento introduzido previamente1,3, desenvolvi um procedimento mais geral que implementa sistematicamente esta linearização até segunda ordem no inverso do gap de energia e que corrige a normalização do spinor da banda de condução usando as bandas de valência. Este procedimento é idêntico à expansão em série de potência no inverso da velocidade da luz utilizada para se obter aproximações relativísticas da equação de Dirac. Uma vantagem deste procedimento é a arbitrariedade na forma dos potenciais, o que implica na validade da hamiltoniana resultante para poços, fios e pontos quânticos. Evidencio também as consequências de cada termo desta hamiltoniana efetiva para os autoestados eletrônicos em poços retangulares, incluindo termos independentes de spin inéditos (Darwin e interação momento linearcampo elétrico). Estes resultados estão de acordo com os estudos anteriores4. A fim de estudar transições ópticas dentro da banda de condução, mostro que o acoplamento mínimo pode ser realizado diretamente na hamiltoniana de Kane se os campos externos variam tão lentamente quanto as funções envelope. Repetindo a linearização dos denominadores de energia, derivo uma hamiltoniana efetiva para a banda de condução com acoplamentos elétron-fótons. Um destes acoplamentos, induzido exclusivamente pela banda de valência, origina transições mediadas pelo spin eletrônico. Estas transições assistidas por spin possibilitam mudanças, opticamente induzidas, na orientação do spin eletrônico, um fato que talvez possa ser útil na construção de dispositivos spintrônicos. Por fim, as taxas de transição deste acoplamento apresentam saturação e linhas de máximos e mínimos no espaço recíproco. Espero que estas acoplamentos ópticos possam auxiliar na observação dos efeitos dos acoplamentos spin-órbita intra (Rashba) e intersubbandas. / In this work, I present an alternative derivation of the conduction band effective hamiltonian for Zincblende semiconductor heterostructures. Starting from the 8×8 Kane model and envelope function approximation, this effective hamiltonian was obtained by means of a linearization in the eigenenergy-dependent denominators present the conduction band equation, under the hypothesis that the energy gap is bigger than any other energy difference in the system (true for mostly every Zincblende semiconductor bulk or heterostructure). Based on a previous procedure1,3, I have developed a more general procedure that implements sistematicaly (i) this linearization and (ii) renormalizes the conduction band spinor using the valence bands, both (i) and (ii) up to second order in the inverse of the energy gap. This procedure is identical to the expansion in power series of the inverse of the light speed used to derive non-relativistic approximations of the Dirac equation. One advantage of this procedure is the generality of the potentials adopted in our derivation: the same results hold for quantum wells, wires and dots. I show the consequences of each term of this hamiltonian for the electron eigenstates in retangular wells, including novel spin-independent terms (Darwin and linear momentumelectric field couplings). These resulties agree with previous works4. In order to study conduction band optical transitions, I show that the minimal substitution can be performed directly in the Kane hamiltonian if the external fields vary slowly (at least, as slowly as the envelope functions). Repeating the linearization of the energy denominators, I derive a new effective hamiltonian, up to second order in the inverse of the energy gap, with electron-photons couplings. One of these couplings, induced exclusively by the valence bands, gives rise to optical transitions mediated by the electron spin. This spin-assisted coupling enable optically-induced spin flipps in conduction subband transitions, which can be useful in the construction of spintronic devices. Finaly, the spin-assisted transitions rates show saturation and lines of maxima and minima in the reciprocal lattice. I hope that these optical couplings can be of any help in the observation of interesting effects induced by the intra and intersubband spin-orbit coupling.
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Spin relaxation in semiconductor nanostructures / Relaxação de spin em nanoestruturas semicondutoras

Hachiya, Marco Antonio de Oliveira 01 November 2013 (has links)
In the research field of spintronics, it is essential to have a deep understanding of the relaxation mechanisms of the spin degree of freedom. To this end, we study the spin relaxation in semiconductor nanostructures with spin-orbit interaction. First we analyze the spin decay and dephasing in graphene quantum dots within the framework of the Bloch-Redfield theory. We consider a gate-tunable circular graphene quantum dot where the intrinsic and Rashba spin-orbit interactions are operative. We derive an effective Hamiltonian via the Schrieffer-Wolff transformation describing the coupling of the electron spin to potential fluctuations generated by the lattice vibrations. The spin relaxation occurs with energy relaxation provided by the electron-phonon coupling and the spin-flip transition assisted by spin-orbit interactions. We predict a minimum of the spin relaxation time T1 as a function of the external magnetic field Bext caused by the Rashba spin-orbit coupling-induced anticrossing of opposite spin states. By constrast, the intrinsic spin-orbit interaction leads to monotonic behavior of T1 with Bext due to direct spin-phonon coupling. We also demonstrate that the spin decoherence time T2 = 2T1 in graphene is dominated by relaxation processes up to leading order in the spin-orbit interaction and the electron-phonon coupling mechanisms. Secondly, we develop a numerical model to account for the D´yakonov-Perel spin relaxation mechanism in multisubband quantum wires. We consider the elastic spin-conserving scattering events in the time-evolution operator and then evaluate the time-dependent expectation value of the spin operators. After averaging these results over an ensemble, we can extract the spin relaxation time as a function of Bext. We observe a non-monotonic behavior for the spin relaxation time with Bext aligned perpendicularly to the quantum wire. This effect is called ballistic spin resonance. In our model, the ballistic spin resonance occurs near the subband anticrossing induced by the subband-spin mixing spin-orbit interaction term. In systems with weak spin-orbit coupling strenghts, no spin resonance is observed when Bext is parallel to the channel. Nevertheless, we also predict the emergence of anomalous resonances plateaus in systems with strong spin-orbit couplings even when Bext is aligned with the quantum wire. Finally, we predict the emergence of a robust spin-density helical crossed pattern in two-dimensional electron gas with Rashba &alpha; and Dresselhaus &beta; spin-orbit couplings. This pattern arises in a quantum well with two occupied subbands when the spin-orbit coupling strenghts are tuned to have equal absolute strengths but opposite signs, e.g., &alpha;1 = +&beta;1 e &alpha;2 = &minus;&beta;2 for the first v = 1 and second v = 2 subbands. We named this novel pattern as crossed persistent spin helices. We analyze the spin-charge coupled diffusion equations in order to investigate the lifetime of the crossed persistent spin helices and the feasibility of probing the crossed persistent spin helix mode. We also study the inteband spin-orbit interaction effects on the crossed persistent spin helices, energy anticrossings and spin textures induced by the interband spin-orbit coupling / No campo de pesquisa denominado spintrônica é de fundamental importância o entendimento dos mecanismos de relaxação de spin. A fim de contribuir com esse objetivo, estudamos a relaxação de spin em nanoestruturas semicondutoras na presença da interação spin-órbita. Primeiramente, analisamos o decaimento e defasamento do spin eletrônico em pontos quânticos formados no grafeno usando a teoria de Bloch-Redfield. Consideramos um ponto quântico circular com as interações spin-órbita intrínseca e de Rashba. A relaxação de spin ocorre via relaxacação de energia pela interação elétron-fônon acompanhado do mecanismo de spin-flip auxiliado pela interação spin-órbita. Previmos a presença de um mínimo no tempo de relaxação de spin T1 em função do campo magnético externo Bext causado pelo acoplamento spin-órbita de Rashba que por sua vez leva a cruzamento evitado de níveis de energia com spins opostos. Em contraste, a interação spin-órbita intrínseca gera um comportamento monotônico de T1 com Bext devido ao acoplamento direto spin-fônon. Demonstramos também que o tempo de decoerência de spin T2 = 2T1 é dominado por contribuições dos mecanismos de relaxação em primeira ordem na interação spin-órbita e na interação elétron-fônon. Desenvolvemos também um modelo numérico que leva em conta o mecanismo de relaxação de spin de D´yakonov-Perel em fios quânticos com múltiplas subbandas. Consideramos espalhamentos elásticos, que conservam a orientação do spin, no operador evolução temporal. Em seguida, calculamos o valor esperado dos operadores de spin dependentes do tempo para um ensemble de elétrons. Por fim, extraímos o tempo de relaxação de spin em função do campo magnético externo Bext. Observamos um comportamento não-monotônico da relaxação de spin para um campo Bext alinhado perpendicularmente ao fio quântico. Em sistemas com acoplamento spin-órbita fracos, nenhuma ressonância de spin é encontrada quando Bext está alinhado paralelamento ao fio quântico. No entanto, previmos o aparecimento de ressonâncias de spin anômalas em sistemas com forte acoplamento spin-órbita mesmo quando Bext está alinhado ao canal balístico. Por fim, estudamos a formação de uma densidade de spin helicoidal cruzada e robusta contra espalhamento por impurezas em um gás bi-dimensional de elétrons na presença das interações spin-órbita de Rashba &alpha; and Dresselhaus &beta;. Generalizamos o efeito previsto para um poço quântico com uma subbanda para duas subbandas ocupadas quando as interações spin-órbita assumem o mesmo valor em intensidade mas sinais opostos, e.g., &alpha;1 = +&beta;1 e &alpha;2 = &minus;&beta;2 para a primeira v = 1 e segunda v = 2 subbandas. Denominamos esse novo padrão de helicóides de spin persistentes e cruzadas. Analisamos as equações de difusão com carga e spin acoplados com o intuito de investigarmos o tempo de vida das densidades de spin helicoidais cruzadas e a possibilidade de medi-las com os experimentos atuais. Estudamos também o efeito da interação spin-órbita interbanda na relaxação dos modos helicoidais de spin, espectro de energia com cruzamentos evitados e texturas de spin
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Estudo dos canais alveolares superiores e do canal infra-orbital por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico / Study of the superior alveolar canals and infraorbital canal using cone beam computed tomography

Nicolielo, Laura Ferreira Pinheiro 23 August 2013 (has links)
Para oferecer mais informações aos cirurgiões no planejamento de intervenções cirúrgicas maxilofaciais, o presente estudo teve como objetivo avaliar a presença, localização e tamanho dos canais alveolares superiores (CAS), anterior (CASA) e posterior (CASP), canal infra-orbital (CI) e forame infra-orbital (FI) em imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de 100 pacientes adultos (&#x2265; 20 anos), obtidas pelo aparelho i-CAT Classic®. Um examinador calibrado observou a presença dos CAS, CI e FI bilateralmente. Quando presentes, eram medidos comprimento (parte descendente, parte do assoalho da órbita e total), largura e altura do CI; altura, largura e distância ao rebordo inferior da órbita (RIO) do FI; distância da borda inferior dos CAS a crista do rebordo alveolar em 5 regiões: canino (CAN), primeiro pré-molar (1PM), segundo pré-molar (2PM), primeiro molar (1M) e segundo molar (2M); e os diâmetros dos CAS. Foram também observados a localização dos CAS em relação ao seio maxilar e a presença de reparos anatômicos como canal duplo/múltiplo, anastomose intra-óssea e extensão do CASA para a abertura piriforme. Associações entre homens e mulheres, lados direito e esquerdo e regiões foram investigadas para todas as medidas e visibilidade, utilizando separadamente os métodos estatísticos. A presença do CI e FI foi de 100%. A visibilidade do CASA/CASP foi de: 99%/0% (CAN), 99%/21% (1PM), 89%/41% (2PM), 46%/44% (1M) e 7%/61% (2M). As médias dos comprimentos da parte descendente, da parte do assoalho da órbita e total do CI foram de 8,82mm, 19,44mm e 28,35mm, respectivamente. Altura e largura médias do CI foram, respectivamente, 2,08mm e 3,91mm. As médias da altura, largura e distância ao RIO do FI foram: 4,43mm, 5,18mm e 7,52mm, respectivamente. As distâncias médias do CASA ao rebordo alveolar foram: 18,54mm (CAN), 25,47mm (1PM), 28,43mm (2PM), 30,78mm (1M) e 33,21mm (2M); e do CASP: 22,3mm (1PM), 17,65mm (2PM), 15,34mm (1M) e 16,87mm (2M). As médias dos diâmetros do CASA e do CASP foram 0,90mm e 0,83mm, respectivamente, sendo que 77,5% dos CASA e 82% dos CASP eram &#x2264; 1mm e 22,5% dos CASA e 18% dos CASP eram entre 1-2 mm. Em relação ao seio maxilar, 53% e 44% dos CASA foram encontrados no terço superior e médio, respectivamente, e 64% e 36% dos CASP foram encontrados no terço inferior e médio, respectivamente. Houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre homens e mulheres para o comprimento, altura e largura do CI; para a altura, largura e distância ao RIO do FI; e para as distâncias dos CAS ao rebordo alveolar. CASA duplo, anastomose intra-óssea e extensão do CASA para a abertura piriforme foram detectados em 24,5%, 38,5% e 84% dos casos, respectivamente. A localização da anastomose foi teve maior ocorrência entre o CAN e 1PM (43%). Os resultados sugerem que a TCFC seja uma ferramenta adequada para examinar os CAS, CI e FI no planejamento de procedimentos cirúrgicos do terço médio da face, a fim de evitar danos a estruturas neurovasculares importantes. / To provide more information to clinicians in planning maxillofacial surgical interventions, the present study evaluated the presence, location and size of the superior alveolar canals (SAC), anterior (ASAC) and posterior (PSAC), infraorbital canal (IC) and infra-orbital foramen (IF) in cone beam computed tomography (CBCT) of 100 adult patients (&#x2265; 20 years old), obtained by i-CAT Classic®. One calibrated examiner observed SAC, IC and IF presence, bilaterally. When present, were measured: length (descending part, orbital floor part and total), width and height of the IC, height, width and distance from the IF to the inferior orbital rim (IOR), distance from the lower border of SAC to the alveolar crest in 5 regions: canine (CAN), first premolar (1PM), second premolar (2PM), first molar (1M) and second molar (2M); and the diameters of SAC. It was also observed the location of SAC in relation to the maxillary sinus floor and the presence of anatomical landmarks such as doble/multiple canal, intraosseous anastomosis and ASAC extension to the piriform aperture. Associations between men and women, right and left sides and regions were investigated for all measurements and presence using statistical methods separately. The presence of the IC and IF was 100%. The presence of ASAC/PSAC was: 99%/0% (CAN), 99%/21% (1PM), 89%/41% (2PM), 46%/44% (1M) e 7%/61% (2M). The mean lengths of the IC descending part, IC orbital floor part and total lenght of the IC were 8.82mm, 19.44mm and 28.35mm, respectively. The mean height and width of the IC were, respectively, 2.08mm and 3.91mm. The mean height, width and distance to the IOR of IF were: 4.43mm, 5.18mm and 7.52mm, respectively. The mean distances of ASAC to the alveolar crest were: 18.54mm (CAN), 25.47mm (1PM), 28.43mm (2PM), 30.78mm (1M) and 33.21mm (2M); and of PSAC: 22.3mm (1PM), 17.65mm (2PM) 15.34mm (1M) and 16.87mm (2M). The mean diameters of ASAC and PSAC were 0.90mm and 0.83mm, respectively, and that, 77.5% of ASAC and 82% of PSAC were &#x2264; 1mm and 22.5% of ASAC and 18% of PSAC were between 1-2 mm. In relation to the maxillary sinus, 53% e 44% of the ASAC were found in the upper and middle third of maxillary sinuses, respectively, and 64% and 36% of the PSAC were found in lower and middle third, respectively. There was a statistically significant difference (p<0.05) between men and women for the length, height and width of the IC, for the height, width and distance to the IOR of IF, and for distances of SAC to the alveolar crest. Double ASAC, intraosseous anastomosis and ASAC extension to the piriform aperture were present in: 24.5%, 38.5% and 84% of the cases, respectively. The location of the anastomosis had more incidence between the CAN and 1PM (43%). The results suggest that CBCT is a suitable tool to evaluate the SAC, IC and IF, assisting surgeons in planning surgical procedures of the midface, in order to avoid damage to important neurovascular structures.
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Efeito Hall de spin em poços quânticos com acoplamento spin-órbita inter-subbanda / Spin Hall effect in quantum wells with intersubband spin-orbit coupling

Hachiya, Marco Antonio de Oliveira 19 February 2009 (has links)
A partir da teoria de resposta linear (formalismo de Kubo) calculamos a condutividade de spin $\\sigma_^$ para um gás bidimensional de elétrons formado num poço quântico com duas subbandas devido a atuação de um novo tipo de interação spin-órbita [Bernardes et al. \\textit{Phys. Rev. Lett.} \\textbf, 076603 (2007) \\& Calsaverini \\textit{et al}. \\textit{Phys. Rev. B} \\textbf, 155313 (2008)]. Este novo termo é não-nulo mesmo em estruturas simétricas e surge devido ao acoplamento entre os estados confinados no poço de paridades diferentes. Encontramos um valor para $\\sigma_^$ não-nulo e não-universal (dependente da intensidade do acoplamento $\\eta$) quando somente uma das subbandas está ocupada, ao contrário de Rashba. Para encontrarmos valores realistas para $\\sigma_^$, determinamos $\\eta$ via cálculo autoconsistente. Esse cálculo é executado para diferentes valores de densidade eletrônica em poços simples e duplos. Obtivemos que $\\sigma_^$ possui um comportamento não-monótono e sofre inversão de sinal como função da energia de Fermi (densidade de elétrons) conforme ela varia entre as duas subbandas. Contudo nossos resultados indicam que a condutividade Hall de spin é muito pequena $\\left(``\\ll \\frac{8\\pi}\"ight)$ nesses sistemas (poços simples e duplos) e possivelmente não mensurável. / Using the Kubo linear response theory, we investigate spin Hall conductivity $\\sigma_^$ in a two-dimensional electron gas in quantum wells with two subbands, when intersubband-induced spin-orbit coupling is operative [Bernardes et al. \\textit{Phys. Rev. Lett.} \\textbf, 076603 (2007) \\& Calsaverini \\textit{et al}. \\textit{Phys. Rev. B} \\textbf, 155313 (2008)]. This new spin-orbit term is non-zero even in symmetric structures and it arises from the distinct parity of the confined states. We find non-zero and non-universal $\\sigma_^$ (dependent on spin-orbit coupling strength $\\eta$) when only one of the subbands is occupied. This is in contrast to the Rashba spin-orbit interaction for which $\\sigma_^$ is identically zero. To obtain realistic values for $\\sigma_^$, we develop a self-consistent scheme to calculate $\\eta$. We performed this calcultion for different values of the eletronic density in single and double wells. We find that $\\sigma_^$ shows a non-monotonic behavior and a sign change as the Fermi energy (carrier density) varies between the two subband edges. However, our results indicate that $\\sigma_^$ is extremely small $\\left(``\\ll \\frac{8\\pi}\"ight)$ and possibly not measurable.
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Efeito Rashba em nanoestruturas de materiais semicindutores do tip IV-VI.

Marcelo Mendes Hasegawa 00 December 2002 (has links)
Esta tese trata do Efeito Rashba ou interação spin- órbita em nanoestruturas semicondutoras de materiais do tipo IV-VI. Os materiais semicondutores do tipo IV-VI apresentam uma estrutura de múltiplos vales e uma forte interação spin-órbita, sendo bons candidatos para aplicações em spintrônica. As energias dos estados quantizados para eletrons confinados em poços quânticos assimétricos crescidos nas direções [11
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Detecção da neuropatia óptica distireoidiana pela quantificação dos músculos extra-oculares e da gordura orbitária na tomografia computadorizada / Predicting dysthyroid optic neuropathy using computed tomography quantitative analysis of extraocular muscles and orbital fat

Gonçalves, Allan Christian Pieroni 21 September 2012 (has links)
OBJETIVO: avaliar a capacidade de índices de preenchimento muscular da órbita, calculados a partir de medidas na tomografia computadorizada de multidetectores, detectar a neuropatia óptica distireoidiana em pacientes com orbitopatia de Graves. MÉTODOS: noventa e três pacientes com diagnóstico de orbitopatia de Graves foram prospectivamente estudados. Todos os pacientes foram submetidos a um exame oftalmológico completo e à tomografia computadorizada de multidetectores. Na estação de trabalho do tomógrafo foram calculados índices baseados em medidas lineares, de área e de volume de preenchimento muscular da órbita. O índice linear de Barrett, foi calculado a partir da relação entre a medida dos músculos extra-oculares em cortes coronais no ponto médio do nervo óptico orbitário e o diâmetro da órbita na mesma posição. Nesse mesmo corte coronal uma escala de 0 a 3 foi utilizada para categorizar o grau do preenchimento muscular e de compressão do nervo óptico segundo método descrito por Nugent e colaboradores. Medidas de área foram realizadas de cortes coronais a 12, 18 e 24 mm da linha interzigomática. Três índices de área foram calculados estimando-se a razão entre a área dos músculos extraoculares e a do continente ósseo medidas. Herniação de gordura orbitária pela fissura orbitária superior foi registrada como presente ou ausente conforme método descrito por Birchall e colaboradores. Dois índices volumétricos foram calculados, o primeiro baseado em cortes axiais de todo o continente orbitário (do ápice à rima orbitária anterior) e o segundo baseado em cortes coronais da órbita a partir de um ponto médio do segmento orbitário do nervo óptico até o limite anterior do canal óptico. As órbitas foram divididas em dois grupos, um com e outro sem neuropatia óptica distireoidiana e esses grupos foram comparados entre si. RESULTADOS: cento e duas órbitas de 61 pacientes atenderam aos critérios de inclusão e foram analisadas. Quarenta e uma órbitas eram do grupo com neuropatia e 60 daquele sem a neuropatia óptica distireoidiana. Para todos os índices, exceto para o de herniação de gordura, houve diferença significativa entre os dois grupos (<0,001). A melhor combinação de sensibilidade e especificidade para o índice linear de Barrett foi de 79% e 72% respectivamente, com razão de chances de 9.2. A escala categórica de Nugent apresentou sensibilidade de 58,3% e especificidade de 84,7%, acurácia de 74,7% e razão de chances de 7,8. Todos os índices de área e de volume apresentaram boa capacidade na detecção da neuropatia óptica distireoidiana. Os índices com melhor desempenho diagnóstico foram o de área a 18mm com sensibilidade de 91,7%, especificidade de 89,9%, acurácia de 90,5% e razão de chance de 97,2, e o de volume do ápice orbitário com sensibilidade de 92%, especificidade de 86%, acurácia de 88% e razão de chance de 97,2. CONCLUSÕES: os novos índices calculados baseados em área e volume foram preditores da neuropatia óptica e apresentaram desempenho superior aos métodos reproduzidos de estudos anteriores. A continuidade dos estudos na busca de métodos objetivos e capazes de identificar a neuropatia óptica distireoidiana com cada vez maior eficiência e praticidade é de grande relevância para a melhoria do diagnóstico e do tratamento da orbitopatia de Graves e suas complicações / PURPOSE: to evaluate the ability of orbital apex crowding indexes, calculated with multidetector-computed tomography (MDCT), to detect dysthyroid optic neuropathy (DON). METHODS: ninety-three patients with GO were studied prospectively with complete neuro-ophthalmic examination and MDCT scanning. All patients underwent a complete neuro-ophthalmic examination and scanning on a MDCT. In a dedicated workstation, linear, square and volumetric indexes of the orbital apex crowding were calculated. Barretts linear index was calculated as the percentage of the orbit occupied by muscles in a coronal scan halfway between the posterior globe and the orbital apex. At the same coronal scan, the severity of optic nerve crowding was also assessed by using the subjective grading scale (0, 1, 2 or 3) described by Nugent et al. Quantitative square area measurements were performed on coronal sections 12, 18 and 24 mm from the interzygomatic line. The muscular/bony area ratio was calculated as a crowding index. Intracranial fat prolapse through the superior orbital fissure was recorded as present or absent, according to a method described Birchall at al. Two volumetric indexes were calculated, one from axial scans of the entire orbit content (up to the orbital rim) and one from coronal scans of the orbital content from the entrance of the optic canal up to the middle point of the orbital segment of the optic nerve. Orbits were divided into two groups: with or without DON and comparison between groups was performed. RESULTS: one hundred and two orbits (41 orbits with DON, and 61 without DON) of 61 patients met the inclusion criteria and were included in the analysis. All indexes, except the intracranial fat prolapse, were significantly greater in orbits with DON (<0,001). There was no significant difference regarding intracranial fat prolapse. Area under the receiver operating characteristics curves was 0.91, 0.93 and 0.87 for CIs at 12, 18 and 24 mm, respectively. The best combination of sensitivity and specificity for the Barretts index was 79%/72% and odds ratio of 9.2. The Nugents subjective grading scale detected DON with 58.3% sensitivity, 84,7% specificity, 74.7% accuracy and odds ratio 7.8. All square area and volumetric indexes calculated presented good ability to detect DON. The best performance of the square area indexes was observed at 18 mm where a cutoff value of 57.5% showed sensitivity of 91.7% and a specificity of 89.8%, accuracy 90.5% and odds ratio of 97.2. The best sensitivity/specificity ratio of the volumetric indexes was found for the one calculated at the apex, with sensitivity of 93%, specificity of 84%, and accuracy of 88% for detecting DON. CONCLUSIONS: The new orbital crowding indexes based on area and volumetric measurements found to predict DON more reliably than Barretts linear index, subjective grading of orbital crowding or intracranial fat prolapse. Further imaging studies would be useful to validate and improve objective methods to predict DON, and thus contribute to early diagnosis treatment

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