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Condensados de Bose-Einstein com interação spin-órbita / Bose-Einstein condensates with spin-orbit interactionAlex Valerio Andriati 05 February 2018 (has links)
Nesta dissertação são estudados Condensados de Bose-Einstein de átomos com pseudo-spin 1/2 cuja dinâmica orbital está acoplada a estes dois níveis de energia internos. A geração de tal sistema é possível induzindo transições entre os subníveis m_f = -1 e m_f = 0 do estado hiperfino atômico f = 1 usando um arranjo de lasers, os quais também introduzem junto uma dependência espacial dada por suas fases, as quais estão relacionadas a posição do átomo no campo, levando assim à interação acoplando spin e órbita. É considerado então um sistema unidimensional efetivo na mesma direção do acoplamento dos lasers, onde são estudado diferentes observáveis do estado fundamental, para uma varredura dos parâmetros presentes na equação, dando origem a três fases diferenciadas pela distribuição do momento. Foram determinadas estas fases do estado fundamental para interação atrativa, sendo elas modulada(striped), onda plana e de momento nulo, mostrando a localização onde cada uma ocorre no domínio de parâmetros da equação, através de diagramas de fase. São também mostrados, separadamente, observáveis relevantes como momento e desbalanço entre os estados internos nestas transições, os quais apresentaram variações bruscas, ditando valores críticos nos parâmetros, onde ocorrem. Posteriormente é estudado a dinâmica através de soluções do tipo sóliton, as quais não se propagam linearmente e são ditadas por oscilações do centro de massa e das populações, explorando diferentes situações iniciais. / In the present dissertation it has been studied Bose-Einstein Condensation of atoms with 1/2 pseudo-spin whose the orbital dynamics is coupled to these two internal energy levels. The generation of such a system is done by inducing transitions between the sub-levels m_f = -1 and m_f = 0 from the hyperfine atomic state f = 1 using an arrangement of lasers, that also introduce a spacial dependence due to their phases, that changes accordingly the atom\'s position in the light field, conducting in this way to a interaction that couples orbital motion with spin. It is then considered an effective one dimensional system in the same direction of the laser coupling, where it has been studied different ground state observables, making a sweeping in the equation parameters, showing three typical phases based on momentum distribution. So far, it was determined these phases for attractive interactions, named striped, plane wave and zero momentum, determining as well the location where each one occurs in the equation\'s parameters through a phase diagram. It is also reported, separately, a few relevant observables as individual momentum of each population and the unbalance between the internal spin states, in the transition among these phases, whose the values present abrupt variations, dictating critical values for the parameters, where it occurs. Lately is presented a dynamical study with soliton like solutions, that do not linearly propagate and instead, shows a center of mass and unbalance oscillation, probing different initial conditions.
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Análise da retrusão do terço médio da face e dismorfologia orbital em crianças portadoras das Síndromes de Apert e Crouzon / Analysis of midface retrusion and orbital dysmorphology in children with Apert and Crouzon syndromesForte, Antonio Jorge de Vasconcelos 09 March 2017 (has links)
Retrusão do terço médio da face é característica das disostoses sindrômicas. Falta de projeção e deficiência estrutural podem ser responsáveis pelo fenômeno, mas estes nunca foram avaliados adequadamente tridimensionalmente. O objetivo deste estudo é analisar a interface entre a base do crânio e a face, o volume dos ossos do terço médio da face e o volume e estrutura dos componentes da órbita, para fornecer uma compreensão da etiopatogenia da deficiência do terço médio da face e da dismorfologia ocular. Crianças com tomografia computadorizada, na ausência de qualquer intervenção cirúrgica, foram incluídas. As informações demográficas foram obtidas para três grupos (Apert, Crouzon, Controle). As tomografias computadorizadas foram digitalizadas e analisadas usando o software Materialise (Surgicase CMF (TM)). Dados craniométricas relativos ao terço médio da face, esfenóide e da órbita foram recolhido. Avaliação volumétrica do terço médio da face e órbita foi tabulada. A análise estatística foi realizada utilizando T-teste. Para a análise da retrusão do terço médio da face, trinta e seis tomografias foram incluídas (Controle n = 17, Crouzon / Apert n = 19). Todas as crianças estavam no período de dentição mista. A fossa anterior craniana é mais curta e mais larga em Crouzon/Apert versus Controles. Os ângulos da base do crânio medidos não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Crouzon/Apert mostrou ângulos mais obtusos entre as maiores asas do esfenóide, e mais obtusos entre as placas pterigóides. O ângulo formado pelo nasion-sela-fissura pterigomaxilar foi mais obtuso no grupo Crouzon e Apert comparado aos Controles. Não houve diferença volumétrica da maxila, zigoma e esfenóide comparando Crouzon/Apert aos Controles. Para a análise da dismorfologia orbital, trinta e uma tomografias computadorizadas foram incluídas (Controle n = 12, n = 9 Crouzon, Apert n = 10). A média de idade do grupo Apert foi de 5,31 ± 5 anos, Crouzon foi 5,77 ± 2,7 anos e Controle foi de 6,4 ± 3,6 anos (p = 0,6). O grupo de Crouzon era composto por 5 meninos e 4 meninas, o grupo de Apert continha 4 meninos e 6 meninas e o grupo Controle tinha 6 meninos e 6 meninas (p > 0,7). O comprimento da órbita óssea é 12% menor em Apert (p = 0,004) e 17% menor no grupo Crouzon quando comparado ao grupo Controle (p < 0,0001). A altura da órbita é 14% maior no grupo de Apert (p <0,0001) e 7% maior no grupo Crouzon quando comparados com os Controles (p = 0,03). A largura da órbita não é estatisticamente diferente no Crouzon ou grupo Apert quando comparados aos Controles (p = 0,1). O volume da órbita óssea é 21% menor nas crianças Apert (p = 0,0006) e 23% menor em Crouzon quando comparados aos Controles (p = 0,003). A projeção do globo é 99% maior em Apert e 119% maior em Crouzon quando comparados aos Controles (ambos p < 0,0001). Volume projetado fora da órbita é 179% maior em ambos Crouzon e Apert grupo quando comparados aos Controles (ambos p < 0,0001). O volume do globo ocular é 15% maior em Apert (p = 0,008) e 36% maior no grupo Crouzon quando comparado com o grupo Controle (p < 0,0001). O volume da porção do globo ocular dentro da órbita é 27% menor em Apert (p = 0,03). O grupo Crouzon não apresentou diferença estatística em relação ao grupo Controle para essa variável(p = 0,47). O volume da periórbita é 18% menor em Apert (p = 0,027) e 27% menor em Crouzon (p = 0,039), quando comparado com o grupo Controle (p = 0,001). O volume total dos tecidos moles (globo mais periórbita) em ambos os grupos Apert e Crouzon não foi estatisticamente diferente de Controles. Em suma, retrusão do terço médio da face em pacientes com Crouzon e Apert é associado com deformidade do esfenóide, que consiste na retrusão das placas pterigóides, causando alargamento e deformidade maxilar amplo, sugerindo crescimento diminuição inferior e anteriormente. Não há deficiência volumétrica dos ossos do terço médio da face nos grupos Crouzon e Apert comparado com Controles. Além disso, a dismorfologia ocular está relacionada com um encurtamento da órbita óssea associado com diminuição do volume orbital, aumento do volume do globo e diminuição do volume de periórbita. Apesar desses pacientes apresentarem volume normal do conteúdo da orbita, os conteúdos são alteradas, e da órbita óssea é mais curta e tem menos volume, o que não se encaixa na descrição clássica de exoftalmia ou exorbitismo / Midface retrusion is the hallmark of the syndromic dysotoses. Lack of forward projection and structural deficiency could be responsible, but neither has been adequately 3-dimensionally assessed. The purpose of this study is to examine cranial base interface and midface volume to provide understanding of the etiopathogenesis of midface deficiency. Children with CT scans in the absence of any surgical intervention were included. Demographic information was recorded for three groups (Apert, Crouzon, Control). CTs were digitized and manipulated using Materialise software (Surgicase CMF(TM)). Craniometric data relating to the midface, sphenoid and orbit was collected. Volumetric assessment of the midface and orbit were tabulated. Statistical analysis was performed using T-test. For the midface retrusion analysis, thirty-six CT scans were included (Control n=17, Crouzon/Apert n=19). All children were in the early mixed dentition. The anterior cranial fossa proved to be shorter and wider in Crouzon/Apert versus controls. The cranial base angles measured were not statistically different across the groups. Crouzon/Apert group showed angles more obtuse between the greater wings of the sphenoid, and more obtuse between the pterygoid plates. Nasion-sella-pterygomaxillary fissure angle was more obtuse in Crouzon/Apert. There was no volumetric difference in the maxilla, zygoma, and sphenoid comparing Crouzon/Apert to controls. For the orbital dysmorphology analysis, thirty-one CT scans were included (Control n=12, Crouzon n=9, Apert n=10). The mean age of the Apert group was 5.31 ± 5 years, Crouzon was 5.77 ± 2.7 years and Control was 6.4 ± 3.6 years (p=0.6). The Crouzon group consisted of 5 boys and 4 girls, the Apert group had 4 boys and 6 girls and the Control group had 6 boys and 6 girls (p > 0.7). The bony orbit length was 12% shorter in Apert (p=0.004) and 17% shorter in the Crouzon group when compared to controls (p < 0.0001). Orbital height was 14% higher in the Apert group (p < 0.0001) and 7% higher in the Crouzon group when compared to controls (p=0.03). Orbital width was not statistically different in either Crouzon or Apert group when compared to controls (p=0.1). The bony orbital volume was 21% smaller in the Apert children (p=0.0006) and 23% smaller in Crouzon when compared to controls (p=0.003). The globe projection was 99% larger in Apert and 119% larger in Crouzon groups when compared to controls (both p < 0.0001). Volume projected outside the orbit was increased over 179% in both Crouzon and Apert group when compared to Controls (both p < 0.0001). Globe volume was 15% larger in Apert (p=0.008) and 36% larger in Crouzon group when compared to Controls (p < 0.0001). Globe volume inside the orbit was 27% smaller in Apert (p=0.03) and the Crouzon group presented no statistical difference when compared to Controls (p=0.47). Periorbita volume was 18% less in Apert (p=0.027) and 27% less in Crouzon (p=0.039) group when compared to Controls (p=0.001). Total soft tissue volume (globe plus periorbita) in both Apert and Crouzon groups was not statistically different from Controls. In summary, midface retrusion in Crouzon and Apert is associated with altered sphenoid morphology consisting of widened and retruded pterygoid plates, with a flatter and wider maxilla, suggesting diminished growth inferiorly and anteriorly. There is no volumetric deficiency in Crouzon/Apert versus controls. Orbital dysmorphology is associated with altered sphenoid morphology, shortened bony orbit with diminished orbital volume, increased globe volume and decreased volume of periorbita. Despite normal volume of the overall orbital contents, the contents are altered, and the bony orbit is shorter and holds less volume, which does not fit the classic description of either exophthalmos or exorbitism
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Anatomia descritiva do encéfalo, olho e órbita da capivara (Hydrochoerus hydrochaeris, Linnaeus, 1766) por meio da ressonância magnéticaAlves, Lidiane da Silva. January 2019 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Vulcano / Resumo: Este estudo teve por objetivo descrever a anatomia das estruturas intracranianas em capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) in vivo por meio da ressonância magnética, propiciando informações mais detalhadas da anatomia encefálica e ocular desta espécie. Foram utilizados oito animais e duas peças anatômicas encefálicas para o estudo descritivo comparando-os com animais domésticos e outros roedores, sendo observado redução dos sulcos e giros cerebrais, bulbos olfatórios e hipófise proeminentes e evidenciação do ventrículo olfatório. Além das estruturas do encéfalo, foram avaliados também o bulbo ocular e a órbita desses animais obtendo a média (+ DP) do comprimento axial do bulbo ocular de 24,1 + 1,8 mm, profundidade da câmara anterior de 2,8 + 1,8 mm, espessura da lente de 8,5 + 0,7 mm e espessura do nervo óptico de 2,9 + 0,6 mm e 2,6 + 0,6 mm para o terço proximal e distal, respectivamente. Com esses estudos, foi possível concluir que capivaras apresentaram sulcos e giros em maior proporção do que outros roedores e a hipófise e bulbo olfatório dessa espécie foram mais amplos quando comparado aos animais domésticos. Além disso, as estruturas da órbita apresentaram melhor detalhamento da sequência T1 de ressonância magnética e que as medidas, apesar de serem utilizadas na rotina ultrassonográfica, podem ser utilizadas como complemento para o estudo da órbita de capivara por meio da ressonância magnética. / Abstract: The aim of this study was to describe the anatomy of intracranial structures in living capybara (Hydrochoerus hydrochaeris) by means of magnetic resonance imaging (MRI) providing more detailed information of brain, eye and orbit anatomy of this species. Eight capybaras and two anatomic encephalic specimens were used for the descriptive study comparing them with domestic animals and other rodents, observing reduction of the sulcus and gyrus, prominent olfactory bulb and pituitary, and presence of the olfactory ventricle. In addition, ocular bulb and orbit of these animals were also evaluated, obtaining the (+ SD) of the axial length of the eye bulb of 24.1 + 1.8 mm, anterior chamber depth of 2.8 + 0.6 mm, lens thickness of 8.5 + 0.7 mm, and optic nerve thickness of 2.6 + 0.6 and 2.9 + 0.6 mm from proximal to distal portion, respectively. In conclusion, capybaras had sulcus and gyrus in a greater proportion than other rodents and the hypophysis and olfactory bulb were more extensive when compared to domestic animals. In addition, the orbital structures presented better detail on T1 MR images and that measurements used in the ultrasound routine can be used as a complement for the study of the orbit of capybaras by means of MRI exams. / Doutor
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Efeitos relativísticos em ressonâncias spin-órbitaLenzi, Jéssica Glória Batista January 2013 (has links)
Orientador: Maximiliano Ujevi Tonino / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Pós-Graduação em Física, 2013
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Análise da retrusão do terço médio da face e dismorfologia orbital em crianças portadoras das Síndromes de Apert e Crouzon / Analysis of midface retrusion and orbital dysmorphology in children with Apert and Crouzon syndromesAntonio Jorge de Vasconcelos Forte 09 March 2017 (has links)
Retrusão do terço médio da face é característica das disostoses sindrômicas. Falta de projeção e deficiência estrutural podem ser responsáveis pelo fenômeno, mas estes nunca foram avaliados adequadamente tridimensionalmente. O objetivo deste estudo é analisar a interface entre a base do crânio e a face, o volume dos ossos do terço médio da face e o volume e estrutura dos componentes da órbita, para fornecer uma compreensão da etiopatogenia da deficiência do terço médio da face e da dismorfologia ocular. Crianças com tomografia computadorizada, na ausência de qualquer intervenção cirúrgica, foram incluídas. As informações demográficas foram obtidas para três grupos (Apert, Crouzon, Controle). As tomografias computadorizadas foram digitalizadas e analisadas usando o software Materialise (Surgicase CMF (TM)). Dados craniométricas relativos ao terço médio da face, esfenóide e da órbita foram recolhido. Avaliação volumétrica do terço médio da face e órbita foi tabulada. A análise estatística foi realizada utilizando T-teste. Para a análise da retrusão do terço médio da face, trinta e seis tomografias foram incluídas (Controle n = 17, Crouzon / Apert n = 19). Todas as crianças estavam no período de dentição mista. A fossa anterior craniana é mais curta e mais larga em Crouzon/Apert versus Controles. Os ângulos da base do crânio medidos não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Crouzon/Apert mostrou ângulos mais obtusos entre as maiores asas do esfenóide, e mais obtusos entre as placas pterigóides. O ângulo formado pelo nasion-sela-fissura pterigomaxilar foi mais obtuso no grupo Crouzon e Apert comparado aos Controles. Não houve diferença volumétrica da maxila, zigoma e esfenóide comparando Crouzon/Apert aos Controles. Para a análise da dismorfologia orbital, trinta e uma tomografias computadorizadas foram incluídas (Controle n = 12, n = 9 Crouzon, Apert n = 10). A média de idade do grupo Apert foi de 5,31 ± 5 anos, Crouzon foi 5,77 ± 2,7 anos e Controle foi de 6,4 ± 3,6 anos (p = 0,6). O grupo de Crouzon era composto por 5 meninos e 4 meninas, o grupo de Apert continha 4 meninos e 6 meninas e o grupo Controle tinha 6 meninos e 6 meninas (p > 0,7). O comprimento da órbita óssea é 12% menor em Apert (p = 0,004) e 17% menor no grupo Crouzon quando comparado ao grupo Controle (p < 0,0001). A altura da órbita é 14% maior no grupo de Apert (p <0,0001) e 7% maior no grupo Crouzon quando comparados com os Controles (p = 0,03). A largura da órbita não é estatisticamente diferente no Crouzon ou grupo Apert quando comparados aos Controles (p = 0,1). O volume da órbita óssea é 21% menor nas crianças Apert (p = 0,0006) e 23% menor em Crouzon quando comparados aos Controles (p = 0,003). A projeção do globo é 99% maior em Apert e 119% maior em Crouzon quando comparados aos Controles (ambos p < 0,0001). Volume projetado fora da órbita é 179% maior em ambos Crouzon e Apert grupo quando comparados aos Controles (ambos p < 0,0001). O volume do globo ocular é 15% maior em Apert (p = 0,008) e 36% maior no grupo Crouzon quando comparado com o grupo Controle (p < 0,0001). O volume da porção do globo ocular dentro da órbita é 27% menor em Apert (p = 0,03). O grupo Crouzon não apresentou diferença estatística em relação ao grupo Controle para essa variável(p = 0,47). O volume da periórbita é 18% menor em Apert (p = 0,027) e 27% menor em Crouzon (p = 0,039), quando comparado com o grupo Controle (p = 0,001). O volume total dos tecidos moles (globo mais periórbita) em ambos os grupos Apert e Crouzon não foi estatisticamente diferente de Controles. Em suma, retrusão do terço médio da face em pacientes com Crouzon e Apert é associado com deformidade do esfenóide, que consiste na retrusão das placas pterigóides, causando alargamento e deformidade maxilar amplo, sugerindo crescimento diminuição inferior e anteriormente. Não há deficiência volumétrica dos ossos do terço médio da face nos grupos Crouzon e Apert comparado com Controles. Além disso, a dismorfologia ocular está relacionada com um encurtamento da órbita óssea associado com diminuição do volume orbital, aumento do volume do globo e diminuição do volume de periórbita. Apesar desses pacientes apresentarem volume normal do conteúdo da orbita, os conteúdos são alteradas, e da órbita óssea é mais curta e tem menos volume, o que não se encaixa na descrição clássica de exoftalmia ou exorbitismo / Midface retrusion is the hallmark of the syndromic dysotoses. Lack of forward projection and structural deficiency could be responsible, but neither has been adequately 3-dimensionally assessed. The purpose of this study is to examine cranial base interface and midface volume to provide understanding of the etiopathogenesis of midface deficiency. Children with CT scans in the absence of any surgical intervention were included. Demographic information was recorded for three groups (Apert, Crouzon, Control). CTs were digitized and manipulated using Materialise software (Surgicase CMF(TM)). Craniometric data relating to the midface, sphenoid and orbit was collected. Volumetric assessment of the midface and orbit were tabulated. Statistical analysis was performed using T-test. For the midface retrusion analysis, thirty-six CT scans were included (Control n=17, Crouzon/Apert n=19). All children were in the early mixed dentition. The anterior cranial fossa proved to be shorter and wider in Crouzon/Apert versus controls. The cranial base angles measured were not statistically different across the groups. Crouzon/Apert group showed angles more obtuse between the greater wings of the sphenoid, and more obtuse between the pterygoid plates. Nasion-sella-pterygomaxillary fissure angle was more obtuse in Crouzon/Apert. There was no volumetric difference in the maxilla, zygoma, and sphenoid comparing Crouzon/Apert to controls. For the orbital dysmorphology analysis, thirty-one CT scans were included (Control n=12, Crouzon n=9, Apert n=10). The mean age of the Apert group was 5.31 ± 5 years, Crouzon was 5.77 ± 2.7 years and Control was 6.4 ± 3.6 years (p=0.6). The Crouzon group consisted of 5 boys and 4 girls, the Apert group had 4 boys and 6 girls and the Control group had 6 boys and 6 girls (p > 0.7). The bony orbit length was 12% shorter in Apert (p=0.004) and 17% shorter in the Crouzon group when compared to controls (p < 0.0001). Orbital height was 14% higher in the Apert group (p < 0.0001) and 7% higher in the Crouzon group when compared to controls (p=0.03). Orbital width was not statistically different in either Crouzon or Apert group when compared to controls (p=0.1). The bony orbital volume was 21% smaller in the Apert children (p=0.0006) and 23% smaller in Crouzon when compared to controls (p=0.003). The globe projection was 99% larger in Apert and 119% larger in Crouzon groups when compared to controls (both p < 0.0001). Volume projected outside the orbit was increased over 179% in both Crouzon and Apert group when compared to Controls (both p < 0.0001). Globe volume was 15% larger in Apert (p=0.008) and 36% larger in Crouzon group when compared to Controls (p < 0.0001). Globe volume inside the orbit was 27% smaller in Apert (p=0.03) and the Crouzon group presented no statistical difference when compared to Controls (p=0.47). Periorbita volume was 18% less in Apert (p=0.027) and 27% less in Crouzon (p=0.039) group when compared to Controls (p=0.001). Total soft tissue volume (globe plus periorbita) in both Apert and Crouzon groups was not statistically different from Controls. In summary, midface retrusion in Crouzon and Apert is associated with altered sphenoid morphology consisting of widened and retruded pterygoid plates, with a flatter and wider maxilla, suggesting diminished growth inferiorly and anteriorly. There is no volumetric deficiency in Crouzon/Apert versus controls. Orbital dysmorphology is associated with altered sphenoid morphology, shortened bony orbit with diminished orbital volume, increased globe volume and decreased volume of periorbita. Despite normal volume of the overall orbital contents, the contents are altered, and the bony orbit is shorter and holds less volume, which does not fit the classic description of either exophthalmos or exorbitism
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Índice de curvas para campos vetoriais definidos no bordo ou suaves por partes / Index of curves for vector fields defined on the boundary or piecewise smooth vector fieldsFurlan, Pablo Vandré Jacob 27 November 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-11-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this work, we establish a new method to calculate the index of curves in a
neighborhood of a boundary and we show that the index of a trajectory of a vector
field which intersects the boundary at two points is 1/2.
Using this method we extended the index definition for discontinuous vector fields
with a regular transition manifold and we calculate the index for closed curves that
intersect the variety of transition = f−1(0), where f is a differentiable function,
and is the union of the regions tangency, sewing, sliding and escaping. We also
show that the index for solutions of the discontinuous vector field that are −closed
of type 1 and intersect the boundary at 2-point is equal to 1. We also establish
an index theory for discontinuous vector fields when the transition manifold is not
regular in a point and we show that the index is given by the calculation in its
regular regions and add ±1/2, depending on the dynamics at the non-regular point.
We apply the theory of index developed in this work and we give quotas for the
indices of continuous vector field and for polynomial vector fields on two zones.
Finally, we demonstrate a version of the Poincaré-Hopf Theorem for discontinuous
vector fields in compact manifolds. / Neste trabalho estabelecemos um novo método para calcular o índice de curvas
numa vizinhança do bordo e mostramos que o índice de uma trajetória de um
campo vetorial a qual intersecta o bordo em dois pontos é 12
. Utilizando este método
estendemos a definição do índice para campos vetoriais descontínuos com variedade
de transição regular e calculamos o índice para curvas fechadas que intersectam
a variedade de transição = f−1(0), onde f é uma função diferenciável, e é a
união das regiões de tangência, de deslize, escape ou costura. Mostramos também
que o índice para soluções do campo vetorial descontínuo que são −fechadas
do tipo 1 e intersectam o bordo em 2 pontos é igual a 1. Estabelecemos também
uma teoria do índice para campos vetoriais descontínuos quando a variedade de
transição não é regular em um ponto e mostramos que o índice é dado pelo cálculo
em suas regiões regulares e somar ±1
2 , a depender da dinâmica no ponto não
regular. Aplicamos a teoria do índice desenvolvida neste trabalho e damos cotas
para índices de campos vetoriais contínuos e para campos vetoriais polinomiais por
partes. Finalmente, demostramos uma versão do Teorema de Poincaré-Hopf para
campos vetoriais descontínuos em variedades compactas.
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Identificação endonasal do ápice orbitário / Endonasal orbital apex identificationTepedino, Miguel Soares 17 December 2014 (has links)
Introdução: As doenças que envolvem a órbita representam um complexo problema cirúrgico, principalmente as localizadas no ápice orbitário, por onde passam estruturas críticas e um espaço pequeno. O uso do endoscópio por via endonasal para abordagem cirúrgica das lesões do ápice orbitário é uma técnica recente, com poucas citações na literatura. É necessário o estudo de referências anatômicas objetivas que tornem a cirurgia mais segura. Objetivo: Descrever os parâmetros anatômicos utilizados na abordagem cirúrgica endonasal endoscópica, assim como avaliar a concordância entre os hemicrânios do mesmo cadáver e as diferenças conforme o gênero. Casuística e métodos: Estudo anatômico em 30 cadáveres adultos, ambas as fossas nasais foram dissecadas (n=60 hemicrânios). Sob visibilização endoscópica endonasal, realizou-se a dissecção do ápice orbitário. Mensuramos a distância entre a crista etmoidal e o arco coanal para o forame óptico e para a fissura orbitária superior. Os resultados foram registrados na ficha de protocolo do estudo. Resultados: Foram dissecados 30 cadáveres, 60 hemicrânios ou lados. O sexo masculino foi mais prevalente, representando 63,3% dos cadáveres (19/30), enquanto o sexo feminino representou 36,7% (11/30). 43,3% dos cadáveres eram da raça branca (13/30), 20%, pardos (6/30), e 36,7%, negros (11/30). A correlação entre os valores conforme o lado nas seguintes aferições foi observada: Crista etmoidal - Forame óptico, (r=0,748, p=0.0001); Crista etmoidal - Fissura Orbitária Superior (r=0.785, p=0.0001), Arco coanal - Forame óptico (r=0,835, p=0.0001); Arco coanal - Fissura orbitária superior (r=0.820, p=0.0001). Foi obtido um Kappa de 0,444 na avaliação da concordância entre os lados em relação ao posicionamento da artéria etmoidal anterior no forame óptico. Conclusões: A sistematização da abordagem do ápice orbitário facilita seu acesso cirúrgico e a compreensão da anatomia. A crista etmoidal e o arco coanal se mostraram estruturas relevantes e com medidas constantes nos cadáveres estudados. Os valores do coeficiente de correlação de Spearman (r) foram maiores que 0,7, o que revela uma boa correlação entre as medidas dos hemicrânios do mesmo indivíduo. Ao analisarmos a concordância do posicionamento da artéria oftálmica entre os hemicrânios de um mesmo cadáver, podemos observar que a concordância foi moderada, o que representa assimetria e variação de localização da artéria. Ao compararmos as medidas aferidas entre os lados, observou-se que os valores são semelhantes e não houve diferença estatística das distâncias em nenhuma das referências anatômicas propostas para o estudo / Introduction: Diseases that affect the orbit pose a complex surgical challenge, particularly those involving the orbital apex, a small space through which critically important structures course. Endoscopic endonasal approaches to the surgical treatment of orbital apex lesions are a recent technique, with few citations in the literature. Research is still needed into objective anatomic landmarks that can improve surgical safety. Objective: To describe the anatomic landmarks used in endoscopic endonasal surgical approaches and assess agreement between placement of these landmarks in midsagittal sections of cadaver skulls and potential gender differences. Materials and methods: In this anatomic study, the nasal fossae of 30 adult cadavers were dissected (n=60 half-skulls). The orbital apex was dissected under endoscopic endonasal visualization. The distances between the ethmoidal crest and choanal arch to the optic foramen and to the superior orbital fissure were measured and recorded. Results: Overall, 30 cadavers were dissected for a total of 60 half-skulls or sides. The sample was predominantly male (63.3%, 19/30 cadavers); females accounted for the remaining 36.7% (11/30). Regarding skin color, 43.3% of cadavers were white (13/30), 20% were brown (6/30), and 36.7% were black (11/30). The following correlations between measurements according to side were observed: ethmoidal crest to optic foramen, r=0.748 (p=0.0001); ethmoidal crest to superior orbital fissure, r=0.785 (p=0.0001); choanal arch to optic foramen, r=0.835 (p=0.0001); choanal arch to superior orbital fissure, r=0.820 (p=0.0001). Analysis of the agreement of ophthalmic artery location within the optic foramen between skull halves revealed a kappa of 0.444. Conclusions: The approach systematization to the orbital apex will facilitate surgical access and improve understanding of the anatomy. In the cadavers studied in this sample, the ethmoidal crest and choanal arch were relevant structures and exhibited consistent measurements. Spearman correlation coefficients (r) were greater than 0.7, which is indicative of good correlation between measurements obtained in the skull halves of each cadaver. Analysis of the position of the ophthalmic artery in each skull half of the same cadaver revealed moderate agreement, which indicates asymmetry and variation in the location of this artery. Comparison of the measurements obtained in different sides showed similar values, with no statistically significant differences in the distances between any of the proposed anatomic landmarks
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O acoplamento spin-órbita no estudo de fases topológicas em uma rede hexagonal de baricentros / The spin-orbit coupling in the study of topological phases in a hexgonal lattice of barycenterAcosta, Carlos Augusto Mera 22 April 2013 (has links)
Neste trabalho foram estudadas as fases topológicas não triviais presentes em sistemas formados pela deposição de átomos de grafeno. Encontramos que quando um átomo hibridiza fortemente com o grafeno, apresenta um momento magnético e um forte spin-órbirta é possível a formação de uma rede hexagonal de baricentros que efetivamente gera uma estrutura de bandas característica de um efeito hall quântico anômalo. Especificamente, determinamos que o Ru satisfaz estas características. Quando este metal é depositado em uma configuração triangular no grafeno ocorrem picos na densidade de estados localizados no centro geométrico (baricentro) dos triângulos formados pelos Ru. Estes picos estão distribuídos de forma hexagonal e efetivamente geram uma estrutura de bandas que nas proximidades do nível de Fermi apresenta uma configuração de spin característica do efeito Hall quântico anômalo. Adicionalmente, encontramos que o sistema composto pela absorção de Ba ou Sr no grafeno favorece a formação do efeito Hall quântico de spin. Neste sistema, o acoplamento spin-órbita (SOC) gera um gap mais de 1000 vezes maior ao período no grafeno prístino. Para o estudo destes sistemas, implementamos no código SIESTA a aproximação on-site do acoplamento spin-órbita via o formalismo dos pseudopotenciais relativísticos de norma conservada. Nossa implementação foi testada a partir do estudo de fenômenos já conhecidos: i) o strong spin-splitting gerado no grafeno pela adsorção de Au, ii) o efeito hall quântico de spin no poço quântico de HgTe/CdTe e, iii) a formação de estados topológicos na superfície do Bi2Se3 e as fases magnéticas deste material com átomos de Mn adsorvidos. / In this work, were studied the non-trivial topological phases present in systems formed by deposition of atoms in graphene. We found that when an atom hybridizes strongly with grapheme, has a magnetic moment and a strong spin-orbit it is possible the formation of a hexagonal network of barycentres that effectively generates a structure band characteristic of a quantum anomalous Hall effect. Specifically, we determined that Ru satisfies these characteristics. When this metal is deposited in a triangular configuration in grapheme, peaks occur in the density of localized states in the geometric center (centroid) of the triangles formed by Ru. These peaks are distributed in a hexagonal structure and effectively generates a band structure that near the Fermi level has a spin configuration characteristic of the spin quantum Hall effect anomalous. Additionally, we found that the system composed by the adsorption of Ba or Sr in grapheme, promotes the formation of spin quantum Hall effect. In this system, the spin-orbit coupling (SOC) generates a gap more than 1000 times grater that predicted in pristine praphene. To study these systems, wu implemented in the code SIESTA the on-site approach of the spin-orbit coupling throught the formalism of norm conserved relativistic pseudo potentials. Our implementation was tested from the study of phenomena already known: i) the strong spin-splitting generated in graphene by adsorption of Au, ii) the quantum spin Hall effect in quantum well of HgTe / CdTe and, iii) formation of topological states in the surface of Bi2Se3 and the magnetic of this material with Mn atoms adsorved.
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Acoplamento spin-órbita inter-subbanda em heteroestruturas semicondutoras / Inter-subband spin-orbit coupling in semiconductor heterostructuresCalsaverini, Rafael Sola de Paula de Angelo 26 October 2007 (has links)
Neste trabalho apresentamos a determinação autoconsistente da constante de interação spin-órbita em heteroestruturas com duas sub-bandas. Como recentemente proposto, ao obter o hamiltoneano de um sistema com duas sub-bandas na aproximação de massa efetiva, constata-se a presença de um acoplamento inter-subbanda que não se anula mesmo em heteroestruturas simétricas. Apresentamos aqui as deduções teóricas que levaram à proposição desse novo acoplamento e mostramos o cálculo autoconsistente da intensidade do acoplamento e a comparamos com a intensidade do acoplamento Rashba, já amplamente estudado. Discutimos o método k.p e a Aproximação da Função Envelope e mostramos a obtenção do modelo de Kane 8x8 para semicondutores com estrutura zincblende. Aplicamos o método do \"folding down\'\' ao hamiltoneano de Kane isolando o setor correspondente à banda de condução. Escrevemos dessa forma um hamiltoneano efetivo para a banda de condução no contexto de um poço quântico com uma barreira. Através da projeção desse hamiltoneano nos dois primeiros estados da parte orbital verifica-se o surgimento de um acoplamento inter-subbanda. Finalmente escrevemos o hamiltoneano efetivo 4x4 que descreve as duas primeiras subbandas de um poço quântico e obtivemos seus autoestados e autoenergias. Finalmente fizemos o cálculo autoconsistente das funções de onda e energias de um gás de elétrons em poços quânticos simples e duplos através da aproximação de Hartree e a partir desses resultados determinamos o valor da constante de acoplamento Rashba e da nova constante inter-subbanda. Entre os resultados obtidos destacam-se o controle elétrico da constante de acoplamento inter-subbanda através de um eletrodo externo e um efeito de renormalização da massa efetiva que pode chegar até 5% em algumas estruturas. / In this work we present the self-consistent determination of the spin-orbit coupling constant in heterostructure with two subbands.As recently proposed, the effective hamiltonian for the conduction band in the effective mass approximation contains an inter-subband spin-orbit coupling which is non-zero even for symmetric heterostructures. We present the theoretical derivation which leads to this proposal and show a selfconsistent determination of the coupling constant. We also compare the magnitude of the new coupling constant with the usual Rashba coupling. Starting with a discussion of the k.p method and the Envelope Function Approximation (EFA) we show the derivation of the 8x8 Kane model for semiconductors with zincblende structure. We then apply the \"folding down\'\' method, isolating the conduction band sector of the EFA hamiltonian. By projecting this hamiltonian in the first two states of the orbital part, we find an effective 4x4 hamiltonian that contains an inter-subband spin orbit coupling. The eingenvalues and eigenvectors of this hamiltonian are shown and, specializing the model for single and double quantum wells, we self-consistently determine the inter-subband and Rashba coupling constants in the Hartree approximation. The results indicate the possibility of electrical control of the coupling constant and show an effective mass renormalization effect that can be up to 5% in some cases.
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Sistemas abstractos discretos en un entorno borroso. AplicacionesPérez Gonzaga, Sergio 14 May 2015 (has links)
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