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Eletrovisuograma axonal : padronização da técnica, interpretação dos achados e estabelecimento das indicações clínicas

Cella, Wener Passarinho 24 March 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2011. / Submitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-06-27T19:04:23Z No. of bitstreams: 1 2011_WenerPassarinhoCella.pdf: 817931 bytes, checksum: e30e1315643fc5e4bf590c836c330fe8 (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-07-15T12:46:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_WenerPassarinhoCella.pdf: 817931 bytes, checksum: e30e1315643fc5e4bf590c836c330fe8 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-15T12:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_WenerPassarinhoCella.pdf: 817931 bytes, checksum: e30e1315643fc5e4bf590c836c330fe8 (MD5) / O Eletrovisuograma Axonal (EVA) foi inicialmente descrito como um teste eletrofisiológico capaz de detectar um potencial de ação do nervo óptico. Para definir sua utilidade na propedêutica eletrofisiológica e padronizar sua técnica e seus parâmetros, foram avaliados indivíduos normais (grupo controle) e indivíduos portadores de afecções neuro-oftalmológicas (grupo de estudo), tais como atrofia bulbar, retinose pigmentar e atrofia óptica glaucomatosa. A técnica de exame foi baseada na estimulação monocular por flash luminoso com intensidade de 0 dB a uma frequência de 1,4 Hz. Eletrodos com cúpula de ouro foram colocados na região temporal da rima palpebral (eletrodo ativo), no lobo da orelha ipsilateral (eletrodo de referência) e na região frontal (eletrodo terra) e conectados a um pré-amplificador através de um canal de entrada para registro elétrico, sendo analisada a média de 100 traçados obtidos após rejeição de artefatos. O traçado normal do EVA consistiu de uma onda positiva inicial (P1, com amplitude média de 2,0 μV e tempo de culminação médio de 23,1 ms) seguida de uma onda negativa (N1, com amplitude média de -3,9 μV e tempo de culminação médio de 41,4 ms). Nos indivíduos normais não foram observadas diferenças significativas entre os sexos e entre os olhos direito e esquerdo, mas o tempo de culminação de P1 e de N1 aumentou com a idade. Nos olhos com atrofia bulbar observou-se diminuição na amplitude de ambas as ondas. Nos olhos com retinose pigmentar observou-se diminuição na amplitude de ambas as ondas e aumento do tempo de culminação de N1. Nos olhos com atrofia óptica glaucomatosa observou-se aumento na amplitude de ambas as ondas e no tempo de culminação de N1. Baseado nas suas características elétricas, sugere-se que P1 é originada do nervo óptico e que N1 é originada da retina interna. Além disso, pela sua constância e reprodutibilidade, valida-se o EVA como um teste eletrofisiológico a ser utilizado na investigação de lesões neurorretinianas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Axonal Electrovisogram (AxEv) was initially described as an electrophysiological test capable of register optic nerve potentials. To define its clinical usefullness among electrophysiology tests and standardize its techniques and parameters, a control group was formed. In addition, individuals with phthisis bulbi, retinitis pigmentosa and optic atrophy due to advanced glaucoma were enrolled as a study group. It was established that the technique is based on monocular flash stimulation (prechiasmatic) with a flash intensity of 0 dB at a frequency of 1.4 Hz. Golden cup electrodes were placed on the temporal side of lateral canthus (active electrode), on the ipsilateral earlobe (reference electrode) and on the forehead (ground electrode). Electrodes were connected to a one-channel pre-amplifier and electrical signs were averaged by a means of 100 after artifacts rejection. Normal AxEv waveforms consisted of an inicial positive wave (P1, with mean amplitude of 2.0 μV and mean implicit time of 23.1 ms) followed by a negative wave (N1, with mean amplitude of -3.9 μV and mean implicit time of 41.4 ms). In normal controls, there was no difference between eyes or genders, but P1 and N1 implicit times increased with age. In phthisis bulbi eyes, there was a statistically significant amplitude reduction in both waves. In retinitis pigmentosa eyes, there was a statistically significant amplitude reduction in both waves and an increased N1 implicit time. In glaucomatous optic atrophy eyes, there was a statistically significant amplitude increase in both waves and increased N1 implicit time. Based on AxEv electrical characteristics, we suggest that P1 arises from optic nerve and N1 from inner retinal layers. In addition, wavelets were constant and reproducible, allowing test validation as an electrophysiology procedure clinically indicated to investigate neuroretinal disorders.
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"Efeitos da anemia ferropriva e da estimulação tátil sobre a morfologia do nervo óptico em ratos." / "Effects of the iron-deficient anemia and the tactile Stimulation on the Morphology of the Optic Nerve"

Homem, Jefferson Mallmann 27 February 2004 (has links)
Vários trabalhos têm mostrado que a ingestão deficiente de ferro pode causar alterações nos parâmetros morfológicos e bioquímicos do Sistema Nervoso Central (SNC) do rato assim como em seu comportamento. Também, os animais deficientes em ferro mostram redução no número de lamelas de mielina e déficits de aprendizado. Por outro lado, a estimulação tátil pode reduzir e/ou evitar os danos causados pela má nutrição sobre o SNC e comportamento. Entretanto, os danos no processo de mielinização têm também sido vistos na anemia ferro-deficiente e, uma vez que o nervo óptico é em grande parte formado pelos axônios mielinizados, o objetivo deste estudo é verificar os efeitos da anemia ferropriva e estimulação tátil sobre a morfologia do nervo óptico de ratos Wistar machos aos 18, 22 e 32 dias de idade. Os animais foram divididos em 2 grupos: Controles ( C ) (35 mg Fe / Kg de dieta), Anêmicos ( A ) (4 mg Fe / Kg de dieta). Cada grupo foi subdividido em Estimulado ( E ) e Não Estimulado ( N ). O peso corporal, hemoglobina, hematócrito, área, perímetro, diâmetro mínimo, densidade de células gliais e número de vasos no nervo óptico foram avaliados. Os animais foram anestesiados com éter sulfúrico e sacrificados por perfusão cardíaca com PBS 0,05 M em pH 7,3, seguido por paraformaldeído 2% mais glutaraldeído 1% em tampão fosfato 0,1 M (pH 7,3). O nervo óptico foi dissecado e imerso em solução de tetróxido de ósmio a 1% por duas horas a 40C, desidratado em acetona com graus de diluição crescentes e incluído em araldite. As amostras de nervo óptico foram orientadas para permitir cortes transversos de suas fibras. Secções de 0,5 m foram obtidas e coradas com azul de toluidina 1% antes de serem examinadas na microscopia de luz. Os estudos morfométricos foram feitos com um sistema analisador de imagens semi-automático (MiniMop). Os resultados mostram que a anemia levou a deficiências no peso corporal, hematócrito, hemoglobina, área, perímetro, diâmetro mínimo, número de células gliais e número de vasos do nervo óptico entre os anêmicos, e que a estimulação melhorou significativamente estes itens tanto em anêmicos quanto em controles (à exceção de hematócrito e hemoglobina) porém não recuperando totalmente os estes prejuízos provocados pela anemia. / Several works have been shown that the deficient ingestion of iron can cause alterations in the morphologic and biochemical parameters of the Central Nervous System (CNS) of the rat as well as in its behavior. Also, the iron deficient animals show reduction in the number of myelin lamellae and learning deficits. On the other hand, the tactile stimulation can reduce and/or to avoid the damages caused by the bad nutrition about CNS and behavior. However, the damages in the myelinization process have been seen also in the iron-deficient anemia and, at once that the optical nerve is formed largely by the myelinated axons, the objective of this study is to verify the effects of the anemia and tactile stimulation on the morphology of the optical nerve of Wistar males rats at the 18th, 22 nd and 32 nd days of age. The animals were divided in 2 groups: Controls © (35 mg Fe / diet Kg), Anemic (A) (4 mg Fe / diet Kg). Each group was subdivided in Stimulated (S) and No Stimulated (N). The corporal weight, haemoglobin, haematocrit, area, perimeter, minimum diameter, density of glial cells and number of vases were evaluated. The animals were anesthetized and sacrificed by heart perfusion with PBS 0,05 M in pH 7,3, following for paraformaldheyde 2% plus glutaraldheyde 1% in a phosphate buffer 0,1 M (pH 7,3). The optic nerve was dissected and submerged in solution of osmium tetroxide 1% for two hours at 40C, dehydrated in acetone with decreasing dilution degrees and included in araldite. The samples of optic nerve were guided to allow transverse cuts of their fibers. Sections sized 0,5 m were obtained and stained with toluidin blue 1% prior examinations in the light microscopy. The morphometric studies were made with a semiautomatic analyzing system of images (MiniMop). The results show that the anaemia caused differences in the corporal weight, haematocrit, haemoglobin, area, perimeter, minimum diameter, number of glial cells and vassels of the optical nerve among controls and anaemic, and that the stimulation influenced significantly on these items taking to the conclusion that it improves the damaged structures due to anaemia, but it doesn’t recover them totally.
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"Efeitos da anemia ferropriva e da estimulação tátil sobre a morfologia do nervo óptico em ratos." / "Effects of the iron-deficient anemia and the tactile Stimulation on the Morphology of the Optic Nerve"

Jefferson Mallmann Homem 27 February 2004 (has links)
Vários trabalhos têm mostrado que a ingestão deficiente de ferro pode causar alterações nos parâmetros morfológicos e bioquímicos do Sistema Nervoso Central (SNC) do rato assim como em seu comportamento. Também, os animais deficientes em ferro mostram redução no número de lamelas de mielina e déficits de aprendizado. Por outro lado, a estimulação tátil pode reduzir e/ou evitar os danos causados pela má nutrição sobre o SNC e comportamento. Entretanto, os danos no processo de mielinização têm também sido vistos na anemia ferro-deficiente e, uma vez que o nervo óptico é em grande parte formado pelos axônios mielinizados, o objetivo deste estudo é verificar os efeitos da anemia ferropriva e estimulação tátil sobre a morfologia do nervo óptico de ratos Wistar machos aos 18, 22 e 32 dias de idade. Os animais foram divididos em 2 grupos: Controles ( C ) (35 mg Fe / Kg de dieta), Anêmicos ( A ) (4 mg Fe / Kg de dieta). Cada grupo foi subdividido em Estimulado ( E ) e Não Estimulado ( N ). O peso corporal, hemoglobina, hematócrito, área, perímetro, diâmetro mínimo, densidade de células gliais e número de vasos no nervo óptico foram avaliados. Os animais foram anestesiados com éter sulfúrico e sacrificados por perfusão cardíaca com PBS 0,05 M em pH 7,3, seguido por paraformaldeído 2% mais glutaraldeído 1% em tampão fosfato 0,1 M (pH 7,3). O nervo óptico foi dissecado e imerso em solução de tetróxido de ósmio a 1% por duas horas a 40C, desidratado em acetona com graus de diluição crescentes e incluído em araldite. As amostras de nervo óptico foram orientadas para permitir cortes transversos de suas fibras. Secções de 0,5 m foram obtidas e coradas com azul de toluidina 1% antes de serem examinadas na microscopia de luz. Os estudos morfométricos foram feitos com um sistema analisador de imagens semi-automático (MiniMop). Os resultados mostram que a anemia levou a deficiências no peso corporal, hematócrito, hemoglobina, área, perímetro, diâmetro mínimo, número de células gliais e número de vasos do nervo óptico entre os anêmicos, e que a estimulação melhorou significativamente estes itens tanto em anêmicos quanto em controles (à exceção de hematócrito e hemoglobina) porém não recuperando totalmente os estes prejuízos provocados pela anemia. / Several works have been shown that the deficient ingestion of iron can cause alterations in the morphologic and biochemical parameters of the Central Nervous System (CNS) of the rat as well as in its behavior. Also, the iron deficient animals show reduction in the number of myelin lamellae and learning deficits. On the other hand, the tactile stimulation can reduce and/or to avoid the damages caused by the bad nutrition about CNS and behavior. However, the damages in the myelinization process have been seen also in the iron-deficient anemia and, at once that the optical nerve is formed largely by the myelinated axons, the objective of this study is to verify the effects of the anemia and tactile stimulation on the morphology of the optical nerve of Wistar males rats at the 18th, 22 nd and 32 nd days of age. The animals were divided in 2 groups: Controls © (35 mg Fe / diet Kg), Anemic (A) (4 mg Fe / diet Kg). Each group was subdivided in Stimulated (S) and No Stimulated (N). The corporal weight, haemoglobin, haematocrit, area, perimeter, minimum diameter, density of glial cells and number of vases were evaluated. The animals were anesthetized and sacrificed by heart perfusion with PBS 0,05 M in pH 7,3, following for paraformaldheyde 2% plus glutaraldheyde 1% in a phosphate buffer 0,1 M (pH 7,3). The optic nerve was dissected and submerged in solution of osmium tetroxide 1% for two hours at 40C, dehydrated in acetone with decreasing dilution degrees and included in araldite. The samples of optic nerve were guided to allow transverse cuts of their fibers. Sections sized 0,5 m were obtained and stained with toluidin blue 1% prior examinations in the light microscopy. The morphometric studies were made with a semiautomatic analyzing system of images (MiniMop). The results show that the anaemia caused differences in the corporal weight, haematocrit, haemoglobin, area, perimeter, minimum diameter, number of glial cells and vassels of the optical nerve among controls and anaemic, and that the stimulation influenced significantly on these items taking to the conclusion that it improves the damaged structures due to anaemia, but it doesn’t recover them totally.
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Receptores vanilóides TRPV1 na retina. / Vanilloid TRPV1 receptors in the rat retina.

Leonelli, Mauro 22 February 2011 (has links)
A expressão do receptor de potencial receptor transiente, vanilóide 1 (TRPV1) começa desde estágios pré-sinaptogênicos da retina. O bloqueio farmacológico desse receptor nesse período diminui a apoptose fisiológica, havendo possível envolvimento da sinalização de MAP quinases. Na retina do animal adulto, observamos que a expressão de TRPV1 é amplamente difundida, albergando neurônios, células endoteliais e células da microglia. A ativação dos receptores TRPV1 é potencialmente citotóxica, e os mecanismos que podem estar envolvidos incluem a liberação de glutamato, a excitotoxicidade e o estresse nitrosativo. Evidenciamos que a lesão prévia de células ganglionares sensibiliza o tecido retiniano à citotoxicidade mediada pela estimulação de TRPV1. Porém, o bloqueio de TRPV1, tanto in vivo quanto in vitro, não inibiu a morte de células ganglionares axotomizadas. Esses dados sugerem que o receptor TRPV1 participa da modulação de diversos processos fisiopatológicos na retina. / TRPV1 expression in the developing retina begins before retinal sinaptogenesis. TRPV1 blockade reduced the normal apoptosis in this period, and MAPK signaling seems to be involved in this process. In the adult retina, TRPV1 are expressed in neuronal, endothelial and microglial cells. The activation of those receptors is potentially cytotoxic, and glutamate release and further excitotoxicity and nitrosative stress might be also involved. Axotomized retinal ganglion cells were sensitized to TRPV1 citotoxicity, but TRPV1 antagonism, both in vitro and in vivo, did not reduce the loss of ganglion cell after axotomy. Our results suggest that TRPV1 receptors are involved in synaptic function and homeostatic control in the retina. Moreover, TRPV1 seems to be indirectly involved in cellular degeneration that follows the section of retinal ganglion cell axons.
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Identificação automática do disco óptico em imagens coloridas da retina

Guerra, Raquel Alexandra Afonso January 2008 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Receptores vanilóides TRPV1 na retina. / Vanilloid TRPV1 receptors in the rat retina.

Mauro Leonelli 22 February 2011 (has links)
A expressão do receptor de potencial receptor transiente, vanilóide 1 (TRPV1) começa desde estágios pré-sinaptogênicos da retina. O bloqueio farmacológico desse receptor nesse período diminui a apoptose fisiológica, havendo possível envolvimento da sinalização de MAP quinases. Na retina do animal adulto, observamos que a expressão de TRPV1 é amplamente difundida, albergando neurônios, células endoteliais e células da microglia. A ativação dos receptores TRPV1 é potencialmente citotóxica, e os mecanismos que podem estar envolvidos incluem a liberação de glutamato, a excitotoxicidade e o estresse nitrosativo. Evidenciamos que a lesão prévia de células ganglionares sensibiliza o tecido retiniano à citotoxicidade mediada pela estimulação de TRPV1. Porém, o bloqueio de TRPV1, tanto in vivo quanto in vitro, não inibiu a morte de células ganglionares axotomizadas. Esses dados sugerem que o receptor TRPV1 participa da modulação de diversos processos fisiopatológicos na retina. / TRPV1 expression in the developing retina begins before retinal sinaptogenesis. TRPV1 blockade reduced the normal apoptosis in this period, and MAPK signaling seems to be involved in this process. In the adult retina, TRPV1 are expressed in neuronal, endothelial and microglial cells. The activation of those receptors is potentially cytotoxic, and glutamate release and further excitotoxicity and nitrosative stress might be also involved. Axotomized retinal ganglion cells were sensitized to TRPV1 citotoxicity, but TRPV1 antagonism, both in vitro and in vivo, did not reduce the loss of ganglion cell after axotomy. Our results suggest that TRPV1 receptors are involved in synaptic function and homeostatic control in the retina. Moreover, TRPV1 seems to be indirectly involved in cellular degeneration that follows the section of retinal ganglion cell axons.
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Interação entre deficiência de ferro e estimulação tátil: avaliação ultraestrutural do nervo óptico de ratos Wistar no período pós-natal precoce / Iron deficiency and tactile stimulation interaction: ultrastructural evaluation of the optic nerve from developing rats.

Barbosa, Everton Horiquini 27 November 2017 (has links)
A deficiência de ferro é a carência nutricional mais frequente no mundo, uma vez que a população de crianças é uma das que mais sofre com essa condição. É sabido que o desenvolvimento cerebral é determinado não apenas por um plano genético, mas sim por uma forte interação de fatores genéticos e ambientais. Evidências emergentes sugerem que a estimulação precoce pode oferecer grande eficácia terapêutica, uma vez que o cérebro é notavelmente responsivo a essa interação com o ambiente. Dado que a estimulação tátil (TS) tem sido previamente demonstrada ser uma abordagem terapêutica eficaz e com potencial aplicação em seres humanos, o objetivo deste estudo foi verificar se a exposição à estimulação tátil desde o dia pós-natal (P) 1 até P32 durante 3 min/dia, poderia ser utilizada para prevenir alterações estruturais do nervo óptico de ratos mantidos com uma dieta deficiente em ferro durante o desenvolvimento pós-natal. Foram utilizados 72 ratos machos recém-nascidos (Wistar), sendo que as ratas-lactantes foram mantidas com dieta isocalórica com 35mg/Fe por kg de ração (Grupo ANTS) ou com 4mg/Fe por kg de ração (Grupo DNTS) durante todo o período de lactação e os filhotes receberam a dieta de suas respectivas ratas-lactantes após o desmame (P22-32). Metade dos filhotes de cada grupo foi submetida à TS diária (Grupo ATS e DTS), durante todo o período experimental (P01-32). Foram realizadas análises estrutural e ultraestrutural, em 3 diferentes idades, para avaliar a integridade tecidual e também a fim de determinar se as mudanças observadas na citoarquitetura do nervo óptico foram significativamente diferentes entre os grupos e idades. Verificou-se que os animais mantidos com dieta deficiente em ferro apresentaram baixo peso corporal a partir do desmame, revelando uma curva de crescimento menos acentuada. A baixa concentração de hemoglobina e hematócritos indicam que esses animais sofreram com anemia severa em todos os períodos estudados. A análise ultraestrutural qualitativa mostrou que a deficiência de ferro imposta durante o período crítico do desenvolvimento leva a sérios danos as fibras das células ganglionares da retina, com efeitos sobre o envoltório de mielina que frequentemente apresentou afrouxamento lamelar e em idades mais avançadas foram encontradas degenerações mielínicas e axonais. A análise ultraestrutural quantitativa mostrou que a dieta deficiente em ferro leva a um atraso no processo de mielinização que pode ser parcialmente revertido pelo tratamento com estimulação tátil. Além disso, fica claro que as fibras de menor diâmetro são mais sensíveis às lesões geradas pela deficiência de ferro e também ao tratamento, enquanto que as fibras de maior diâmetro são afetadas de forma desproporcional tanto pela deficiência de ferro quanto pela estimulação tátil. As lesões sugerem que a transmissão dos sinais elétricos pode estar prejudicada, interferindo com as funções normais do sistema visual. / Iron deficiency has a critical impact on maturational mechanisms of the brain and the damage related to neuroanatomical parameters is not satisfactorily reversed after iron replacement. However, emerging evidence suggest that enriched early experience may offer great therapeutic efficacy in cases of nutritional disorders postnatally, since the brain is remarkably responsive to its interaction with the environment. Given the fact that tactile stimulation (TS) treatment has been previously shown to be an effective therapeutic approach and with potential application to humans, here we ask whether exposure to TS treatment, from postnatal day (P) 1 to P32 for 3 min/day, could also be employed to prevent neuroanatomical changes in the optic nerve of rats maintained on an iron-deficient diet during brain development. It was verified that the animals maintained with iron deficient diet presented low weight from the weaning, revealing a lower growth curve. The low concentration of hemoglobin and hematocrits indicate that these animals suffered from severe anemia in all studied periods. The qualitative ultrastructural analysis showed that the iron deficiency imposed during the critical period of development leads to serious damage to the fibers from retinal ganglion cells, with effects on the myelin sheath that frequently presented lamellar loosening and myelin degenerations and axonal at more advanced age. Quantitative ultrastructural analysis has shown that the iron deficient diet leads to a delay in the myelination process that can be partially reversed by treatment with tactile stimulation. In addition, it is clear that the smaller diameter fibers are more sensitive to the iron deficiency and also to the treatment, whereas the larger fibers are disproportionately affected by both iron deficiency and tactile stimulation. The lesions suggest that the transmission of electrical signals may be impaired, interfering with the normal functions of the visual system.
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Avaliação morfológica e morfométrica dos efeitos da estimulação tátil neonatal sobre o nervo óptico de ratos Wistar hígidos ou submetidos a uma dieta deficiente em ferro no período pós-natal precoce / Morphological and morphometric evaluation of the effects of neonatal tactile stimulation on the optic nerve or healthy wistar rats subjected to a iron-deficient diet in the early post-natal period.

Barbosa, Everton Horiquini 01 November 2013 (has links)
Diante da deficiência de ferro que leva a processos degenerativos do sistema nervoso central e da estimulação tátil neonatal como uma estratégia não invasiva e promissora para atenuar os déficits causados pela degeneração, assim, justifica-se comparar em ratos submetidos à dieta deficiente em ferro (A - 4mg/kg) ou dieta adequada em ferro (C - 35mg/kg) os efeitos da estimulação tátil neonatal, em relação aos aspectos morfológicos e morfométricos das células gliais, fibras mielínicas e vasos sanguíneos do nervo óptico, aos 18, 22 e 32 dias de idade. Foram utilizadas 12 ninhadas de ratos Wistar, compostas por 12 ratas-mãe e 72 filhotes machos recém-nascidos, que por sua vez, foram divididos em dois grupos de acordo com a dieta submetida às ratas-mãe (A e C). Metade das ninhadas do grupo A e C foram submetidas à estimulação tátil (E) e a outra metade não recebeu nenhuma forma de estímulo (N). Resultando, portanto, nos seguintes grupos experimentais: grupo controle não estimulado (CN), grupo controle estimulado (CE), grupo anêmico não estimulado (AN), e grupo anêmico estimulado (AE), cada grupo foi composto por 3 ratas-mães e 18 filhotes. Aos 18, 22 e 32 dias de vida, seis animais de cada grupo experimental foram profundamente anestesiados e perfundidos por via transcardíaca. Os nervos ópticos foram cuidadosamente dissecados com o auxílio de um estereomicroscópio (Stemi DRC, Carl Zeiss) e esses fragmentos foram refixados em tetróxido de ósmio a 1% em tampão fosfato e então processados para inclusão em araldite. Na análise dos aspectos morfológicos dos nervos ópticos dos ratos do grupo AN, foi observada grande quantidade de fibras com aumento do diâmetro axônal indicando aumento de líquido intracelular e, por conseguinte edema axônal. Ainda, foram encontradas bainhas de mielina desconfiguradas, caracterizando frouxidão lamelar ou desprendimento da bainha de mielina de seu axônio, além do mais, é notório o aumento de espaços entre as fibras. Os astrócitos e os oligodendrócitos também demonstravam sinais claros de sofrimento celular, apresentando deformidades da membrana nuclear, como invaginação ou irregularidade do envelope nuclear. Os nervos ópticos dos ratos anêmicos e submetidos à estimulação neonatal apresentaram diminuição dos efeitos deletérios da deficiência de ferro. Não houve diferença das características dos nervos ópticos dos grupos CN e CE. De acordo com o resultado de quantificação de células gliais, constata-se que os animais alimentados com dieta inadequada em ferro apresentaram maior quantidade de astrócitos e menor quantidade de oligodendrócitos em todas as idades estudadas e essas medidas não são alteradas pela estimulação tátil neonatal. A quantificação de vasos sanguíneos mostra que a dieta deficiente em ferro não tem qualquer efeito sobre a densidade de vasos, entretanto a estimulação tátil neonatal aumenta significativamente o número de vasos no nervo óptico. A quantificação revelou grande aumento de fibras nervosas mielínicas lesadas nos animais que se alimentaram com dieta deficiente em ferro e também revelou que a estimulação tátil neonatal diminui o número de fibras lesadas. Os dados do presente estudo mostram que animais alimentados com dieta deficiente em ferro sofrem alterações celulares importantes durante o desenvolvimento pós-natal precoce do nervo óptico quando comparados com controle. Também é possível notar que a estimulação tátil neonatal, realizada no período crítico do desenvolvimento do SNC foi eficaz, minimizando a quantidade de fibras mielínicas lesadas e aumentando a quantidade de vasos sanguíneos. / Previous studies showed that iron deficiency leads to degenerative processes in the CNS and neonatal tactile stimulation is a noninvasive and promising strategy to attenuate the deficits caused by the degeneration, it is important to compare in rats, subjected to iron-deficient diet (A - 4mg/kg) or iron-adequate diet (C - 35mg/kg), the effects of neonatal tactile stimulation on the morphometric aspects of the optic nerve, such as the quantification of glial cells, blood vessels and myelinated fibers, at 18, 22 and 32 days of age. A total of twelve litters of Wistar rats was used, consisting of 12 dam and 72 male newborns, which were divided into two groups according to the diet given to the dam (A and C). Half of the litters in group A and C was subjected to tactile stimulation (E) and the other half received no stimulation (N). Finally, resulting in four experimental groups: non-stimulated control group (CN), stimulated control group (CE), the non-stimulated anemic group (AN), and the stimulated anemic group (AE), each group consisted of 3 dam and 18 pups. At 18, 22 and 32 days of life, six pups of each group was anesthetized and sacrificed by transcardiac perfusion. The optic nerve of the pups was dissected and immersed in 1% osmium tetroxide and embedded in araldite. Morphological analysis of the AN group showed that a large amount of fibers with increased axonal diameter which indicates excessive intracellular fluid and therefore axonal swelling. Furthermore, it was found disarranged myelin sheaths, characterized by lamellar loose or myelin detached from its axon. In addition, there was an increase of spaces between the fibers. Astrocytes and oligodendrocytes also showed clear signs of cell suffering, with deformities of the nuclear membrane, such as invagination or irregularity of the nuclear envelope. The analysis of the AE group showed a decrease of the deleterious effects of iron deficiency. There was no difference in the characteristics of the optic nerves of CN and CE groups. According to the result of glial cells quantification, it was found that animals fed with iron-deficient diet had a higher amount of astrocytes and a lower amount of oligodendrocytes at all ages studied, and these numbers were not altered by tactile stimulation. The blood vessels quantification shows that the iron-deficient diet has no effect on the vessel density, however, the neonatal tactile stimulation increased significantly the number of vessels in optic nerve. Morphometry showed a significant increase of the number of damaged fibers on optic nerve of animals that were fed with iron-deficient diet and neonatal tactile stimulation reduced the number of damaged fibers in these animals. The present study showed that animals fed with iron-deficient diet presented significant cellular changes during the early postnatal development of the optic nerve compared with their paired controls. It was also noted that the neonatal tactile stimulation, performed during the critical period of development of the CNS was effective, minimizing the amount of damaged fibers and increasing the amount of blood vessels.
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Avaliação ultrassonográfica do diâmetro da bainha do nervo óptico em modelo experimental usando diferentes medicações anestésicas / Ultrasonographic evaluation of the optic nerve sheath diameter in an experimental model using different anesthetic medications

Azevedo, Maira de Robertis 30 August 2018 (has links)
Introdução: a pressão intracraniana pode ser monitorada por meio de vários métodos que podem ser invasivos ou não invasivos. A ultrassonografia do nervo óptico é uma técnica não invasiva que permite mensurar a bainha deste nervo e detectar possíveis variações no seu diâmetro. O nervo óptico faz parte do sistema nervoso central de maneira contígua e é envolvido por uma bainha. Sendo assim, elevações ou reduções da pressão intracraniana podem ser transpostas à bainha deste nervo com consequente variação do seu diâmetro. Essas variações podem ser observadas pela ultrassonografia. Objetivo: determinar, por meio da ultrassonografia, o diâmetro da bainha do nervo óptico normal e avaliar os possíveis efeitos das drogas neste diâmetro durante a indução anestésica em suínos hígidos com pressão intracraniana normal. Métodos: foram selecionados 118 suínos híbridos saudáveis (64 fêmeas) de aproximadamente 20 kg e faixa etária similar. Todos os suínos foram submetidos à anestesia geral e foram devidamente monitorados. Os animais foram divididos em três grupos conforme os medicamentos utilizados: Grupo A: utilizando medicamento pré-anestésico xilazina e quetamina; Grupo B: utilizando xilazina (X), quetamina (Q) mais Propofol (P), e Grupo C: anestesiados com xilazina, quetamina e tiopental [tionembutal (T)]. As coletas das medidas nos três grupos foram feitas pelo aparelho de ultrassom em triplicata de cada olho, com os animais em posição laterolateral. Resultados: não houve diferenças estatisticamente significantes entre sexo e peso. O Diâmetro médio da bainha do nervo óptico em ambos os lados de cada grupo foram de 0,394±0,048 cm (X/Q), 0,407±0,029 cm (X/Q/P) e 0,378±0,042 cm (X/Q/T). Considerando todos os grupos, o diâmetro da bainha do nervo óptico variou de 0,287 cm a 0,512 cm (média 0,302 ± 0,039 cm). Houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos P e T (P > T, p = 0,003). Não foram detectadas diferenças significativas quando outros grupos foram comparados entre si. Conclusão: o diâmetro médio da bainha do nervo óptico, considerando todos os grupos, foi 0,302 ± 0,039 cm (0,287 cm - 0,512 cm) e 0,344 cm ± 0,048 cm nos indivíduos sedados apenas com X/Q / Introduction: the intracranial pressure can be monitored by various methods that may be invasive or non-invasive. Ultrasonography of the optic nerve is a technique non-invasive that allows measurement of the nerve sheath and detection of possible variations in its diameter noninvasively. The optic nerve is part of the central nervous system continuously and is surrounded by a sheath. Thus, with the increase or reduction of intracranial pressure, it can be transposed to the sheath of this nerve with consequent variation of its diameter. These variations can be observed through the ultrasound image. Objective: determine the normal optical nerve sheath diameter and to evaluate the possible effects of drugs on optical nerve sheath diameter during anesthetic induction in healthy pigs with normal intracranial pressure through ultrasound image. Methods:118 Healthy hybrid piglets from (64 female) the weighing approximately 20 kg each and of similar ages. All pigs underwent general anesthesia and were duly monitored. The animals were divided into three groups according to the medications used. Group A received preanesthetic xylazine and ketamine; Grupo B received xylazine, ketamine and propofol, and Grupo C received xylazine, ketamine, and thiopental (thionembutal). Measurements in the three groups were done by the ultrasound device in triplicate of each eye from the left and right sides. Results: There were no statistically significant differences between sex and weight. The mean optical nerve sheath sizes on both sides in each group were 0.394±0.048 cm (X/K), 0.407±0.029 cm (X/K/P) and 0.378±0.042 cm (X/K/T). Considering all the groups, the diameter of the optic nerve sheath varied from 0.287-0.512 cm (mean of 0.302±0.039 cm). There were statistically significant differences between the groups P and T (P > T, p=0.003). No statistically significant differences were detected when other groups were compared each other. Conclusion: The mean diameter of the optic nerve sheath considering all groups was 0.302±0.039 cm (0.287-0.512 cm) and 0.394±0.048 cm in the subjects only sedated with X/K
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Avaliação morfológica e morfométrica dos efeitos da estimulação tátil neonatal sobre o nervo óptico de ratos Wistar hígidos ou submetidos a uma dieta deficiente em ferro no período pós-natal precoce / Morphological and morphometric evaluation of the effects of neonatal tactile stimulation on the optic nerve or healthy wistar rats subjected to a iron-deficient diet in the early post-natal period.

Everton Horiquini Barbosa 01 November 2013 (has links)
Diante da deficiência de ferro que leva a processos degenerativos do sistema nervoso central e da estimulação tátil neonatal como uma estratégia não invasiva e promissora para atenuar os déficits causados pela degeneração, assim, justifica-se comparar em ratos submetidos à dieta deficiente em ferro (A - 4mg/kg) ou dieta adequada em ferro (C - 35mg/kg) os efeitos da estimulação tátil neonatal, em relação aos aspectos morfológicos e morfométricos das células gliais, fibras mielínicas e vasos sanguíneos do nervo óptico, aos 18, 22 e 32 dias de idade. Foram utilizadas 12 ninhadas de ratos Wistar, compostas por 12 ratas-mãe e 72 filhotes machos recém-nascidos, que por sua vez, foram divididos em dois grupos de acordo com a dieta submetida às ratas-mãe (A e C). Metade das ninhadas do grupo A e C foram submetidas à estimulação tátil (E) e a outra metade não recebeu nenhuma forma de estímulo (N). Resultando, portanto, nos seguintes grupos experimentais: grupo controle não estimulado (CN), grupo controle estimulado (CE), grupo anêmico não estimulado (AN), e grupo anêmico estimulado (AE), cada grupo foi composto por 3 ratas-mães e 18 filhotes. Aos 18, 22 e 32 dias de vida, seis animais de cada grupo experimental foram profundamente anestesiados e perfundidos por via transcardíaca. Os nervos ópticos foram cuidadosamente dissecados com o auxílio de um estereomicroscópio (Stemi DRC, Carl Zeiss) e esses fragmentos foram refixados em tetróxido de ósmio a 1% em tampão fosfato e então processados para inclusão em araldite. Na análise dos aspectos morfológicos dos nervos ópticos dos ratos do grupo AN, foi observada grande quantidade de fibras com aumento do diâmetro axônal indicando aumento de líquido intracelular e, por conseguinte edema axônal. Ainda, foram encontradas bainhas de mielina desconfiguradas, caracterizando frouxidão lamelar ou desprendimento da bainha de mielina de seu axônio, além do mais, é notório o aumento de espaços entre as fibras. Os astrócitos e os oligodendrócitos também demonstravam sinais claros de sofrimento celular, apresentando deformidades da membrana nuclear, como invaginação ou irregularidade do envelope nuclear. Os nervos ópticos dos ratos anêmicos e submetidos à estimulação neonatal apresentaram diminuição dos efeitos deletérios da deficiência de ferro. Não houve diferença das características dos nervos ópticos dos grupos CN e CE. De acordo com o resultado de quantificação de células gliais, constata-se que os animais alimentados com dieta inadequada em ferro apresentaram maior quantidade de astrócitos e menor quantidade de oligodendrócitos em todas as idades estudadas e essas medidas não são alteradas pela estimulação tátil neonatal. A quantificação de vasos sanguíneos mostra que a dieta deficiente em ferro não tem qualquer efeito sobre a densidade de vasos, entretanto a estimulação tátil neonatal aumenta significativamente o número de vasos no nervo óptico. A quantificação revelou grande aumento de fibras nervosas mielínicas lesadas nos animais que se alimentaram com dieta deficiente em ferro e também revelou que a estimulação tátil neonatal diminui o número de fibras lesadas. Os dados do presente estudo mostram que animais alimentados com dieta deficiente em ferro sofrem alterações celulares importantes durante o desenvolvimento pós-natal precoce do nervo óptico quando comparados com controle. Também é possível notar que a estimulação tátil neonatal, realizada no período crítico do desenvolvimento do SNC foi eficaz, minimizando a quantidade de fibras mielínicas lesadas e aumentando a quantidade de vasos sanguíneos. / Previous studies showed that iron deficiency leads to degenerative processes in the CNS and neonatal tactile stimulation is a noninvasive and promising strategy to attenuate the deficits caused by the degeneration, it is important to compare in rats, subjected to iron-deficient diet (A - 4mg/kg) or iron-adequate diet (C - 35mg/kg), the effects of neonatal tactile stimulation on the morphometric aspects of the optic nerve, such as the quantification of glial cells, blood vessels and myelinated fibers, at 18, 22 and 32 days of age. A total of twelve litters of Wistar rats was used, consisting of 12 dam and 72 male newborns, which were divided into two groups according to the diet given to the dam (A and C). Half of the litters in group A and C was subjected to tactile stimulation (E) and the other half received no stimulation (N). Finally, resulting in four experimental groups: non-stimulated control group (CN), stimulated control group (CE), the non-stimulated anemic group (AN), and the stimulated anemic group (AE), each group consisted of 3 dam and 18 pups. At 18, 22 and 32 days of life, six pups of each group was anesthetized and sacrificed by transcardiac perfusion. The optic nerve of the pups was dissected and immersed in 1% osmium tetroxide and embedded in araldite. Morphological analysis of the AN group showed that a large amount of fibers with increased axonal diameter which indicates excessive intracellular fluid and therefore axonal swelling. Furthermore, it was found disarranged myelin sheaths, characterized by lamellar loose or myelin detached from its axon. In addition, there was an increase of spaces between the fibers. Astrocytes and oligodendrocytes also showed clear signs of cell suffering, with deformities of the nuclear membrane, such as invagination or irregularity of the nuclear envelope. The analysis of the AE group showed a decrease of the deleterious effects of iron deficiency. There was no difference in the characteristics of the optic nerves of CN and CE groups. According to the result of glial cells quantification, it was found that animals fed with iron-deficient diet had a higher amount of astrocytes and a lower amount of oligodendrocytes at all ages studied, and these numbers were not altered by tactile stimulation. The blood vessels quantification shows that the iron-deficient diet has no effect on the vessel density, however, the neonatal tactile stimulation increased significantly the number of vessels in optic nerve. Morphometry showed a significant increase of the number of damaged fibers on optic nerve of animals that were fed with iron-deficient diet and neonatal tactile stimulation reduced the number of damaged fibers in these animals. The present study showed that animals fed with iron-deficient diet presented significant cellular changes during the early postnatal development of the optic nerve compared with their paired controls. It was also noted that the neonatal tactile stimulation, performed during the critical period of development of the CNS was effective, minimizing the amount of damaged fibers and increasing the amount of blood vessels.

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