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Desenvolvimento e validação de metodologias analíticas para quantificação de β-escina em extratos de Aesculus hippocastanum L. (Castanha da Índia)

Dutra, Lidiane Silva 25 July 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-27T18:35:12Z No. of bitstreams: 1 lidianesilvadutra.pdf: 2190672 bytes, checksum: 0b5887c354de6e34ac0de42130ae2653 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-27T18:39:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lidianesilvadutra.pdf: 2190672 bytes, checksum: 0b5887c354de6e34ac0de42130ae2653 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T18:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lidianesilvadutra.pdf: 2190672 bytes, checksum: 0b5887c354de6e34ac0de42130ae2653 (MD5) Previous issue date: 2012-07-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Todos os povos do mundo fazem uso de plantas medicinais ou de seus derivados, para o tratamento de doenças. Os fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio ativo, exclusivamente matérias-primas vegetais e são caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso. No Brasil estes produtos são regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e devem apresentar qualidade, segurança e eficácia. A β-escina é o principal princípio ativo das sementes da Castanha-da-Índia, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae) que possui propriedades farmacológicas que produzem respostas significativas nos casos de insuficiência venosa crônica (IVC), hemorróidas e edemas pós-operatórios. Como produto de uso farmacêutico é amplamente utilizada e possui várias apresentações, em diferentes formas farmacêuticas. A Castanha-da-Índia (Aesculus hippocastanum L.) é a segunda espécie vegetal com maior número de derivados registrados como fitoterápicos simples pela ANVISA. A ausência de metodologia analítica para quantificação de β-escina nos extratos fluido, glicólico e seco de Castanha-da-Índia gerou a necessidade de desenvolvimento deste trabalho que teve como objetivos propor e validar métodos analíticos de doseamento para esta substância. Foram desenvolvidas três metodologias analíticas diferentes utilizando a espectrofotometria Ultravioleta visível, Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Eletroforese Capilar. O extrato fluido foi analisado pelas três técnicas validadas. Os métodos foram comparados através do teste t de Student e apresentaram diferenças estatísticas num intervalo de 95% de confiança. O Intervalo de confiança dos métodos também foi calculado, sendo estes de 0.16 a 0.73; 0.21 a 0.87 e 0.24 a 1.15 respectivamente para CLAE, CE e UV-Vis. O teor declarado pelo fabricante foi de 0.47%, estando este valor contido no intervalo de confiança de todas as metodologias. / All people around the world use medicinal plants, or its derivatives, for disease’s treatment. The herbal medicines are obtained by using, as an active principle, only raw vegetables and characterized by knowledge of the effectiveness and risks of its use. In Brazil, these products are regulated by the Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) and shall provide criteria for quality, safety and efficacy required. The β-escin is the major active proved from seeds of Horse-Chestnut, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae) that has pharmacological properties that produce significant responses in cases of chronic venous insufficiency (CVI), hemorrhoids and edema postoperatively. As a product for pharmaceutical use is widely used and has several presentations, on various pharmaceutical forms. The Horse-Chestnut (Aesculus hippocastanum L.) is the second plant species with the highest number of derivatives recorded as simple herbal medicine at ANVISA. The lack of analytical methodology for quantification of β-escin in fluid extracts, glycolic and dry of Horse-Chestnut prompted the need for development of this study whose aim was to develop and validate analytical methods for determination of this substance. We developed three different analytical methodologies using UV visible spectrophotometer, High Performance Liquid Chromatography and Capillary Electrophoresis. The fluid extract was analyzed by three techniques validated. The methods were compared using Student's t test and showed statistical differences in the 95% confidence. The confidence interval of the methods was also calculated, which are 0.16 to 0.73, 0.21 to 0.87 and 0:24 to 1:15, respectively, for HPLC, CE and UV-Vis. The amount declared by the manufacturer was 0.47%, while this value in the confidence interval of all methodologies.

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