Made available in DSpace on 2014-07-29T16:28:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LAILA LODDI.pdf: 3907061 bytes, checksum: 4d49cf9048a8e05a0ff2217084c75764 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / This research asks permission to enter in houses of bricoladores, people who make their homes with their own hands, using found fragmentary material, collected, diverted from their original functions, adopting creative procedures and dealing directly with the random and unexpected. Bricolage operates without a pre-designed project, featuring a tactical process of invention which appropriates and reframe available elements of different origins. Inspired by the concept of rhizome and its multiples entries, this study articulates essays that dialogue between themselves, creating ramifications and displacements. Theoretical referential follows the texts to design crossings between images, processes, places and meanings. Trying image beyond the illustrative function, a visual essay proposes sensitive approaches to the houses. Through cartography, a mapping of the landscape and its accidents and transformations, bricolage talks reveal subjectivity productions which emerge from the movement's own power. / Esta pesquisa pede licença e entra em casas de bricoladores, pessoas que criam suas moradas com as próprias mãos, utilizando materiais fragmentários achados, recolhidos, desviados de suas funções originais, adotando procedimentos criativos e lidando diretamente com o acaso e o imprevisto. A bricolagem opera sem projeto pré-concebido, caracterizando um processo tático de invenção que se apropria e resignifica elementos disponíveis, de procedências diversas. Inspirado pelo conceito de rizoma e suas múltiplas entradas, o texto articula ensaios que dialogam entre si, criando ramificações e deslocamentos. O referencial teórico perpassa os ensaios, desenhando cruzamentos entre imagens, processos, lugares e sentidos. Experimentando a imagem para além da função ilustrativa, um ensaio visual propõe aproximações sensíveis com as casas. Através da cartografia, mapeamento da paisagem em seus acidentes e transformações, as falas bricoladoras transparecem e revelam produções de subjetividade que emergem da potência própria do movimento.