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Avaliação da modulação autonômica e composição corporal em indivíduos com síndrome de down: praticantes ou não de atividade física / Evaluation of autonomic modulation and body composition in individuals with down syndrome: physical activity or notCUNHA FILHO, Antonio Silva Andrade 28 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-28 / CAPES / In the Person with Down Syndrome (DS), autonomic nervous system (ANS) modulation of the heart rhythm can be compromised, resulting in changes in heart rate (HR) and cardiac cycle duration. Capacity to accumulate more adipose tissue is commonly present in people with DS, being this an independent factor for a worse prognosis of sudden death in this population. Objective: To study the effect of physical exercise on autonomic variables and body composition in individuals with active Down Syndrome And sedentary in São Luis-MA. Materials and Methods: This was an analytical and cross-sectional study, data analysis was performed in GraphPad Prism® software, version 5.01 and field research was performed at APAE's in the cities of São Luís - MA. We analyzed 52 individuals with Down Syndrome. Of these individuals, 15 sedentary SD (SDS), 9 SDS (mild active) and 12 SDs (strong active) and 11 controls (CG) were divided through the results obtained in the International Physical Activity Questionnaire (IPAC), anthropometric, hemodynamic and autonomic evaluation in the time domain, frequency domain and symbolic analysis. The constitution in relation to sex was that all were made up of males. Results: SD FH presented lower BMI than Control and SD SD group. Body fat (%) was lower in SED AF / AL than Control and SD group SED. And the hemodynamic parameters were similar between the groups. During the baseline period, there were no significant differences, however, sedentary subjects exhibited lower values in relation to the time domain, such as RR and VAR-RR intervals, when compared to the control group. Frequency domain indexes showed that SD SED individuals had higher values for sympathetic activity regarding low frequency (LF) and similar values for parasympathetic (HF) activity in relation to SD / AF groups. These results, when normalized, presented higher vagal sympathetic balance (LF / HF). In addition, the symbolic analysis showed higher 0V (related to sympathetic activity) and lower values in 2LV (related to parasympathetic activity) in the SD SED group when compared to the control group, SD AL and SD AF. The 2LV was lower in SD-AL and SD AF than in the control group, but 2UV was higher in SD AF than the control group. And there were no differences between the SD / AF group. Conclusion: Thus, we conclude that regardless of intensity, exercise may promote positive adaptations in autonomic modulation in people with Down Syndrome. / No indivíduo com Síndrome de Down (SD), a modulação do sistema nervoso autônomo (SNA) sobre o ritmo cardíaco pode estar comprometida, podendo resultar em alterações na frequência cardíaca (FC) e na duração do ciclo cardíaco. A disfunção do SNA e da capacidade de acumular mais tecido adiposo está comumente presente nas pessoas com SD, sendo este um fator independente para um pior prognóstico de morte súbita nessa população. Objetivo: Analisar o efeito do nível de atividade física nas variáveis autonômicas e composição corporal em indivíduos com Síndrome de Down ativos fortes e leves e sedentários em São Luís-MA. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo do tipo analítico e transversal, a análise dos dados foi realizada no software GraphPad Prism®, versão 5.01 e a pesquisa de campo foi realizada na APAE( Associação de pais e amigos especiais) da cidade da grande São Luís - MA. Foram analisados 52 indivíduos com Síndrome de Down e 11 indivíduos do grupo controle , sem a trissomia 21. Divididos em: 15 grupo SD sedentário (SED), 9 do grupo SD-AL (ativo leve) e 12 do grupo SD-AF (ativo forte) e 11 do grupo Controle (GC) foram divididos através dos resultados obtidos no Questionário Internacional de Atividade Física (IPAC), avaliação antropométrica, hemodinâmica e autonômica no domínio do tempo, domínio de frequência e análise simbólica. Resultados: O SD AF apresentou menor IMC que o Controle e o grupo SD-SED. A gordura corporal (%) foi menor em SED-AF e AL do que o Controle e o grupo SD-SED. Os parâmetros hemodinâmicos foram semelhantes entre os grupos. Durante o período basal, não houve diferenças significativas, contudo, os sujeitos sedentários exibiram valores mais baixos em relação ao domínio do tempo, como intervalos RR e VAR-RR, quando comparados com o grupo controle. Os índices de domínio da frequência mostraram que indivíduos SD-SED valores maiores na atividade simpática referente à baixa frequência (LF) e valores semelhantes na atividade parassimpática (HF) em relação aos grupos SD-AL e AF. Além disso, a análise simbólica mostra maior 0V% (relacionado a atividade simpática) e valores mais baixos em 2LV%(relacionado a atividade parassimpática) no grupo SD SED quando comparado ao grupo controle , SD-AL e SD-AF. O 2LV% foi menor em SD-AL e SD-AF do que o grupo controle, mas 2UV% foi maior em SD-AF do que o grupo controle. E não houve diferenças entre o grupo SD-AL e AF. Conclusão: Independentemente da intensidade, o exercício pode promover adaptações positivas na modulação autonômica em indivíduos com Síndrome de Down.
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