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The life and works of John Eachard (1636-1697)Mason, Edite January 1997 (has links)
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The representation of the workhouse in nineteenth-century cultureFoster, Laura January 2014 (has links)
Drawing together a range of visual and textual materials, this thesis explores the multiple social, political and cultural meanings of the workhouse in the period 1834-1900. Chapter one discusses the ideas of cleanliness and dirt that were so intrinsically associated with the institution and analyses them in relation to the representation of the workhouse poor. In chapter two, I focus upon the representation of the workhouse master, a figure associated with cruelty and abuse. I suggest that satirical attacks on this Poor-Law official neutralised his threat by constructing an aura of ridicule that was impossible to shake off. Chapter three analyses the accounts of middle-class visitors who traversed the workhouse space and argues that these texts fed into the construction of a bourgeois sense of self. Finally, chapter four examines visual representations of the workhouse, exploring the ideologies embedded within these images and tracing how they shifted across the century. In its focus upon the multiple and contradictory depictions of the workhouse that circulated throughout the period, the thesis demonstrates the culturally-constructed nature of the institution and argues that analysis of these various representations sheds light upon their cultural moments of production. Overall, the thesis makes the case that workhouse representations provide an insight into the issues and anxieties of nineteenth-century society.
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A study of political humour in British literature in the 1790sChen, Chi-Fang January 2016 (has links)
British responses to the French Revolution are characterised by humorous expression in the literature of the 1790s. Yet political humour is often not readily harnessed to an immediate political agenda. ‘Political humour’ as an idea appears to be a contradiction and elicits a contradictory set of epithets, which falls into two distinct categories: ideological commitment and disinterested amusement. This thesis argues that it is this tension that contributes to the redrawing of the ambit of politics. This thesis continues the recent scholarly approach to the British response to the Revolution less as a formal ‘debate’ than as a ‘controversy’, which involves a diversity of cultural practices and experimentation of expression and social organisation. I argue that the employment of humour in the political literature of the 1790s provides extended or alternative means of political engagement. The political humour goes beyond topical political agendas and alludes to the eighteenth-century comic theory, which instructs ethical questions about social relation or ways of life. I demonstrate that the claim to autotelic innocence of humour in the comic discourse of the eighteenth century was predicated on contradictory social tendencies: laughing either reinforces individual boundary or facilitates transmissive and collective conviviality. ‘Common life’, which denotes a social relation in settlement, is the existential horizon that enacts this contradiction. With ‘common life’ in crisis or contestation in the 1790s, and with social organisation under political controversy, humour as political disclaimer is thereby reworked into a particular political language. I read the comic discourses of Burke and the popular radicals, the satire of Peter Pindar, and the comic rhetoric of the anti-Jacobin novels to explore this political language. In doing so, this thesis seeks to suggest ways of reading the literary culture of the 1790s in terms of the circumscription or expansion of the scope of political life, so as to examine how humour contributed and responded to changes in political culture.
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Formal satire in the first half of the seventeenth century, 1600-1650Kramer, Leonie Judith Gibson January 1952 (has links)
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A gestão das unidades de conservação do Distrito FederalSouza, Lorena Raquel January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017 / A instituição de Espaços Territoriais Especialmente Protegidos – ETEPs é uma obrigação do
Poder Público prevista na Constituição Federal (art. 225, § 1º, inciso III, da CF) e nos
compromissos internacionais assumidos pelo país. Dentre as opções existentes, as Unidades de
Conservação – UCs consistem na categoria de ETEP mais utilizada no Brasil devido ao seu
papel relevante na conservação da natureza. As categorias de manejo de Unidades de
Conservação foram sistematizadas pela Lei Federal nº 9.985/00, que instituiu o Sistema
Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC, do qual fazem partes as UCs
federais, estaduais e municipais. O Distrito Federal é um dos entes políticos que editou o seu
próprio Sistema de Unidades de Conservação da Natureza, por meio da Lei Complementar
Distrital nº 827/10, que trouxe algumas inovações, ao mesmo tempo em que replicou grande
parte dos dispositivos previstos na Lei Federal nº 9.985/00. Dentre os dispositivos mais
significativos previstos na legislação federal, a normativa distrital reproduziu aqueles
relacionados às categorias de manejo, aos objetivos, às diretrizes e à gestão propriamente dita
das UCs. Todavia, o retrato do modelo atual evidencia que há problemas de gestão, senão em
todas, na maior parte das Unidades de Conservação distritais. Eles estão relacionados, em regra,
à manutenção de UCs sem a definição de poligonal, à raridade dos Planos de Manejo e dos
Conselhos Gestores, à utilização da compensação ambiental e florestal como principal fonte de
financiamento, à ausência de regularização dominial e à centralização da gestão em um ente
que detém muitas competências. Todos esses problemas revelam que a gestão das Unidades de
Conservação do DF, objeto do presente estudo, não tem observado a legislação vigente, o que,
além de afrontar o princípio da legalidade, traz sérias limitações ao direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado e ao próprio Sistema Distrital. As limitações mais visíveis geradas
por este modelo referem-se à existência de UCs com diferentes níveis de consolidação, à
dificuldade de conformar o uso público com a conservação das áreas passíveis de visitação, à
limitação da atividade fiscalizatória, à irregularidade na aplicação dos recursos financeiros
disponíveis e ao baixo envolvimento da sociedade na gestão dessas áreas. Existem, no entanto,
diversas possibilidades legais que podem aprimorar o modelo (des) governança das Unidades
de Conservação do Distrito Federal para que elas passem a ser enxergadas como berços da
biodiversidade, não como grandes espaços ociosos. Um dos caminhos é a consolidação da
governança ambiental. Há, ainda, outras opções que podem tanto potencializar a forma de
arrecadação de recursos como descentralizar do Estado a sua gestão por meio da cogestão ou
de Parcerias Público-Privadas.
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The defence of satire from Dryden to JohnsonElkin, Peter Kingsley January 1967 (has links)
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