Spelling suggestions: "subject:"A oor púrpura"" "subject:"A oor púrpuras""
1 |
A reescritura das personagens 'womanistas' de The Color Purple para o Cinema / The rewriting of the womanist characters of The Color Purple to the cinemaVeronesi, Raquel Barros January 2015 (has links)
VERONESI, Raquel Barros. A reescritura das personagens 'womanistas' de The Color Purple para o Cinema. 2015. 160f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-31T12:54:43Z
No. of bitstreams: 1
2015_dis_rbveronesi.pdf: 1893379 bytes, checksum: 8be8e578c998b24565a9290d5f0bf9ce (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-31T14:27:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_dis_rbveronesi.pdf: 1893379 bytes, checksum: 8be8e578c998b24565a9290d5f0bf9ce (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-31T14:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_dis_rbveronesi.pdf: 1893379 bytes, checksum: 8be8e578c998b24565a9290d5f0bf9ce (MD5)
Previous issue date: 2015 / The present dissertation analyses the translation of womanism in The Color Purple (1982), by Alice Walker, into its homonymous film adaptation in 1985, directed by Steven Spielberg. The term womanism, although it also refers to the black feminism, relates to a movement that transcends the social aspect; it is, therefore, a spiritual movement, committed to the survival and welfare of all people, independent on race, sex, religion, among others. The novel The Color Purple tells Celie’s story, a semi-illiterate black teenager who writes letters to God, telling situations about her life. Through friendship with other women and, consequently, the discovery of new ways of being and feeling, the character tries to overcome the trauma caused by the separation of her sister and her children, and the physical and psychological rapes she had suffered. In this research, we investigate, specifically, the rewriting of four female characters – Celie, Nettie, Sofia and Shug – since we perceive them as the main representative of womanism in the novel. Our hypothesis is that some womanist aspects, such as religion and homosexuality, were softened in the translation, due to contextual issues, whereas others were emphasized because they were adapted into both the poetics of the cinema of the 80’s, and of the director. As theoretical background, we take Even-Zohar’s postulates (1990), about the polysystem theory, and Toury’s assumptions (2012), which understand the studies of translation emphasizing the cultural factor, and considering the influence that the target culture has on the translation process. We also take Lefevere’s concept of rewriting (2007), which emphasizes the historical and cultural nature of the translated texts. Concerning the translation of literary works into the cinema, we use the studies by Cattrysse (1992), and the considerations of authors, such as Stam (2008; 2011) and Hutcheon (2013), who discuss the relationship between the two language systems. Finally, about womanism, the reflections by Maparyan (2012) and Walker (1983) are critical in conducting the analysis. The results showed that the strategies of softening and emphasis on the translation of the female characters’ womanist traits concern the translators’ poetic, as well as the specificities of the cinematic system. Therefore, in the adaptation, they reflect much more the poetics of Hollywood cinema of the 80’s, and of the director, than the womanism observed in the literary work. / A presente dissertação analisa a tradução do “womanismo” em The Color Purple (1982), da escritora Alice Walker, para o filme homônimo de 1985, dirigido por Steven Spielberg. O termo womanism, embora se refira também ao feminismo negro, diz respeito a um movimento que transcende o social; ele é, portanto, um movimento espiritual, comprometido com a sobrevivência e o bem-estar de todas as pessoas, independente de raça, sexo, religião, entre outros aspectos. O romance The Color Purple narra a história de Celie, uma adolescente negra semiletrada, que escreve cartas a Deus, contando sobre sua vida. Por meio da amizade com outras mulheres e, consequentemente, da descoberta de novas formas de ser e sentir, a personagem tenta superar os traumas causados pela separação da irmã e de seus filhos e pelos estupros físicos e psicológicos que sofreu. Nesta pesquisa, investigamos, especificamente, a reescritura de quatro personagens femininas – Celie, Nettie, Sofia e Shug – uma vez que as percebemos como as principais representantes do “womanismo” no romance. Partimos da hipótese de que alguns aspectos “womanistas”, tais como religião e homossexualidade, foram suavizados na tradução, devido a questões contextuais, enquanto outros foram enfatizados porque se adequavam à poética, tanto do diretor, quanto do cinema da década de oitenta. Como fundamentação teórica, recorremos aos postulados de Even-Zohar (1990), sobre a teoria dos polissistemas, e aos pressupostos de Toury (2012), que entendem os estudos da tradução com ênfase no fator cultural, considerando a influência que a cultura de chegada exerce sobre o processo tradutório. Baseamo-nos também no conceito de reescritura, de Lefevere (2007), que enfatiza o caráter histórico e cultural dos textos traduzidos. Sobre as questões de tradução de obras literárias para o cinema, empregamos os estudos de Cattrysse (1992), e as considerações de autores, tais como Stam (2008; 2011) e Hutcheon (2013), que discutem sobre a relação entre os dois sistemas de linguagem. Por fim, no que se refere ao “womanismo”, as reflexões de Maparyan (2012), bem como da própria Walker (1983) são fundamentais na condução da análise. Os resultados mostraram que as estratégias de suavização e ênfase na tradução dos traços “womanistas” das personagens femininas dizem respeito à poética dos tradutores, bem como às especificidades do sistema cinematográfico. Por isso, na adaptação, elas refletem muito mais a poética do diretor e do cinema hollywoodiano dos anos oitenta, do que o “womanismo” observado na obra literária.
|
2 |
A cor púrpura : desvendando o processo de adaptação cinematográfica do romance epistolarDimitrov, Luciana Duenha 09 December 2015 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-01-16T20:10:49Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Luciana Duenha Dimitrov.pdf: 5319596 bytes, checksum: 6faff876f5564a2a64c4e615e69534fc (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2017-02-04T16:37:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Luciana Duenha Dimitrov.pdf: 5319596 bytes, checksum: 6faff876f5564a2a64c4e615e69534fc (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-04T16:37:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Luciana Duenha Dimitrov.pdf: 5319596 bytes, checksum: 6faff876f5564a2a64c4e615e69534fc (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2015-12-09 / Adapting literature to movies has been constantly studied since the Seventh Art
became a forming part of the Western Culture. However, adapting implies choices that
may encumber the structures upon which the novel is established. The simple fact that
the novel has to be shorten to a limited quantity of minutes presents, on its own,
decisions that, most of the times, dissatisfies both audience and critics that await for,
while at the film mode, an authentic reproduction of the literary piece. Deeply criticized,
the adaptation of The Color Purple is to be studied at this work.
Constructed as an epistolary novel, Alice Walker’s best seller was published in 1982
and adapted by Steven Spielberg in 1985. By analyzing these corpora, the main goal
here is to unveil the adaptation mechanisms that were used in the transformation
process from the book to the movie. In order to study the adaptation, theorists like
George Bluestone, Linda Hutcheon, Siobhan O’Flynn, Cristian Metz, Sarah Kozloff are
of urgent importance. Elizabeth H. Cook, Amanda Gilroy, W.M. Verhoeven, Linda
Kauffman, Mary Favret are taken as essential names in order to comprehend the
structure of the epistolary novel. / A adaptação da literatura ao cinema tem sido estudada vigorosamente desde que a
Sétima Arte se tornou parte integrante da cultura ocidental. No entanto, adaptar
implica escolhas que podem desestabilizar os alicerces sob os quais o romance se
estrutura. O simples fato de ter que reduzir um romance a uma quantidade delimitada
de minutos já denota decisões que muitas vezes descontentam público e crítica que
esperam, na narrativa fílmica, uma reprodução fidedigna da narrativa literária. Tendo
essa perspectiva em mente, objetiva-se, aqui, estudar a adaptação de A Cor Púrpura
(The Color Purple).
Estruturado como um romance epistolar, o best seller de Alice Walker foi publicado
em 1982 e adaptado por Steven Spielberg em 1985.Partindo da análise desse
corpora, objetiva-se, neste trabalho, desvendar os mecanismos adaptativos que foram
empregados no processo de transformação do romance ao filme. Para o estudo da
adaptação, teóricos como George Bluestone, Linda Hutcheon, Siobhan O’Flynn,
Cristian Metz, Sarah Kozloff são de suma importância Já Elizabeth H. Cook, Amanda
Gilroy, W.M. Verhoeven, Linda Kauffman, Mary Favret revelam-se essenciais à
compreensão da estrutura do romance epistolar.
|
Page generated in 0.046 seconds