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Os sertões e A casca da serpente: a reescritura como ressignificaçãoGUEDES, Rebeca Santos de Amorim 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Por razão de Os sertões se firmarem como um dos livros mais importantes da
cultura brasileira, sua escritura está sujeita a inúmeros retornos, sejam por meios de
textos críticos ou ficcionais. Diante de revisitações, as mais variadas possíveis dentro de
contextos sociais e ficcionais específicos, é preciso compreender neste movimento de
leitura, ao qual um texto está sujeito, que numa perspectiva hermenêutica, além de
reconstruir a ressonância deixada pelo texto nas recepções ao longo do tempo, esta
latitude interpretativa não deixa de também estar atenta à manifestação de como o
sentido dessa obra se constitui no leitor contemporâneo. Analisar comparativamente Os
sertões (1902), de Euclides da Cunha, e A casca da serpente (1989), de José J. Veiga,
designa apresentar a relação intertextual entre os discursos, esclarecendo como o
romance do escritor goiano ressignifica aspectos estéticos e ideológicos, colocandose
como antidiscurso de um texto fundado na filosofia positivista e nas teorias científicas
de raça em vigor no fim do século XIX. Pensar a reescritura como ressignificação é
conceber que a natureza histórica de um texto está na atualização deste texto no
percurso de suas recepções. Tratase
de uma rememoração crítica atuando em favor da
continuidade cultural
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UM OLHAR SOBRE A LINGUAGEM E O (DES)CAMINHO DO REAL AO IMAGINÁRIO EM A CASCA DA SERPENTE, DE JOSÉ J. VEIGACosta, Helena vieira da 20 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-20 / The literary work A casca da serpente, by José J. Veiga, is the object of analysis of
the dissertation. The look is about the language and the (dis) way from the real to the
imaginary, for they reveal the process of creation of art as enigmas in the so-called
multi-meaning of words. The reader's imagination is sharpened in reading, by which
he knows himself, the other, and the world. Images gain meaning in the human mind
that creates forms of knowledge. There is construction of paradigms between
intertextualized works. Through the system of signs, the perspective of the real
dialogues with the artistic imaginary. It aims to observe the language of invention that
turns to itself. It aims to analyze language as a counter-discourse. Understand the
signs that intertextualize the sacred, the allegory, the imaginary and the artistic
creation itself. Thus, the corpus becomes a sample of the inventive process of José
J. Veiga, being the vehicle of cultural symbols of the human condition, such as the
changes occurring in the central character, symbolizing a search for human
improvement, in all aspects, including a idealized world construction where the
participation and interaction of all are allowed. / A obra literária A casca da serpente, de José J. Veiga, é o objeto de análise da
dissertação. O olhar está sobre a linguagem e o (des)caminho do real ao imaginário,
por revelarem o processo de criação da arte como enigmas no dito
multissignificativos das palavras. A imaginação do leitor é aguçada na leitura, pela
qual conhece a si, o outro e o mundo. As imagens ganham significado na mente
humana que cria formas de saberes. Há construção de paradigmas entre obras
intertextualizadas. Pelo sistema de signos, a perspectiva do real dialoga com o
imaginário artístico. Objetiva observar a linguagem da invenção que se volta para si
própria. Visa analisar a linguagem enquanto contradiscurso. Compreender os signos
que intertextualizam o sagrado, a alegoria, o imaginário e a própria criação artística.
Assim, o corpus torna-se mostra do processo inventivo de José J. Veiga, sendo
veículo condutor de símbolos culturais da condição humana, como as mudanças
ocorridas no personagem central, simbolizando uma busca por aprimoramento
humano, em todos os aspectos, inclusive com uma construção de mundo idealizado
onde é permitida a participação e interação de todos.
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