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An exploratory study of the psychological impact of HIV/AIDS patients on the counsellor

Hlalele, M. K. January 2004 (has links)
Thesis (MA (Counselling Psychology))--University of Pretoria, 2004. / Includes bibliographical references.
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Rethinking HIV/AIDS pre-test counselling in South Africa

Kotze, Sophia Catharina. January 2005 (has links)
Thesis (MA (Counselling Psychology))--University of Pretoria, 2005. / Includes bibliographical references.
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Die waarde en betekenis van VIGS-voorligting vir standerd vyf-leerlinge

Pelser, Hendrik Johannes Martin 17 November 2014 (has links)
M.Ed. (Psychology of Education) / This study was conducted with standard five children on the East Rand. The aim with this project was to evaluate the knowledge of the children on AIDS and to see whether the information they received was in fact correct. The following questions were asked: what do children really know about AIDS? is the information they receive, correct? where do children get their information from? what more do they want to know about AIDS? The aim of this study was to give reliable answers to these questions. The respondents were five hundred standard five children from five schools. The respondents were asked to complete a questionnaire consisting of fifteen questions. The results of the empirical research show that children have a lot of questions regarding AIDS and they need good guidance. Based on this fact one can recommend that the inclusion of more guidance regarding AIDS in the school curriculum should seriously be considered. The following specific findings have been made: No significant relationships has been found between sex and their knowledge of AIDS. Children know that AIDS is a deadly virus disease. There is much confusion of how one can contract AIDS. It could be that the children did not get the right information. Many of the respondents were of the opinion that AIDS could soon be cured and that it is not as serious as it is made out to be. Children are not sure whether one could get AIDS from having sex with different people...
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O dispositivo do aconselhamento na resposta à aids

Wedna Cristina Marinho Galindo 30 January 2013 (has links)
O presente trabalho, apresentado sob a forma de quatro artigos, teve por objetivo problematizar a prática do aconselhamento em HIV/aids, realizada em Centros de Testagem e Aconselhamento em DST/Aids (CTA). Fundamentou a investigação, referenciais teóricos e metodológicos alinhados com esforços na construção de conhecimento-emancipação. A realidade é concebida como complexa, dinâmica e aberta, marcada por jogo de forças em disputa cujos vetores que o constituem informam sobre tensões, conflitos e arranjos específicos entre eles. Abordaram-se, na pesquisa, dois aspectos do trabalho de aconselhamento, dentre tantos, processos subjetivos em torno da aids e a intervenção, isto é, os modos de aconselhar. Compôs a pesquisa, análise de Manuais do Ministério da Saúde (MS) para a prática do aconselhamento e análise de Entrevistas com aconselhadores/as atuando em unidades de CTA de Pernambuco. Conclui-se que o aconselhamento merece ser tratado como um dispositivo e não meramente como uma técnica de trabalho, pois envolve diversos aspectos na sua configuração, dentre eles, discursos, enunciados científicos, regulamentações, preceitos morais, estruturas arquitetônicas. De acordo com a pesquisa, o aconselhamento tem se apresentado como dispositivo de controle dos corpos, já que apoiado em concepção de subjetividade-identidade, definida pelas práticas sexuais do sujeito e em recomendações diretivas e prescritivas para o aconselhador, que caracterizam o modo-instrução de aconselhar. Outra perspectiva, que aparece sutilmente nas análises, como potência que pode ser investida, é que o aconselhamento seja um dispositivo de emancipação de sujeitos e coletividades. Caracteriza-se pela concepção de subjetividade-cidadã na qual o sujeito é ativo e participante das questões em torno da saúde como direito e pelo modo-relação de aconselhar, marcado pela horizontalidade e referências democráticas na relação profissional-usuário. As duas etapas de investigação subsidiaram o debate sobre a formação de aconselhadores/as. A partir de uma analítica do aconselhamento como modalidade de trabalho em saúde, que na sociedade capitalista convive com fortes contradições, como a possibilidade da saúde ser tratada como uma mercadoria, são apresentadas proposições para a formação de aconselhadores em HIV/aids, na direção de uma perspectiva emancipatória de sujeitos e coletividades. À Psicologia cabe assumir a tarefa de participante no jogo de forças em questão, parecendo estratégico aproximar suas formulações dos produtivos debates em torno de direitos humanos e direitos sexuais, no campo da aids.
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O dispositivo do aconselhamento na resposta à aids

Galindo, Wedna Cristina Marinho 30 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 wedna_cristina_marinho_galindo.pdf: 32243882 bytes, checksum: 14861b4adfa4f01846f07e49052145b6 (MD5) Previous issue date: 2013-01-30 / This paper , presented in the form of four articles , aimed to discuss the practice of counseling on HIV / AIDS held in Counseling and Testing Centers STD / AIDS ( CTA ) . Grounded research , theoretical and methodological frameworks aligned with efforts to build knowledge-emancipation . The reality is conceived as complex , dynamic and open game marked by contending forces whose vectors that constitute the report on tensions , conflicts and specific arrangements between them . Was approached, in research , two aspects of the counseling work , among many , subjective processes surrounding AIDS and intervention , ie , modes of counseling . Composed the research, analysis manuals Ministry of Health (MOH ) for counseling practice and analysis of interviews with advisers / units acting in the CTA of Pernambuco . It follows that advice deserves to be treated as a device and not merely as a technical work , as it involves many aspects in your configuration , including , speeches , scientific statements , regulations , moral precepts , architectural structures . According to research, the advice has performed as a control device bodies , as supported in the design of subjectivity - identity , defined by the subject's sexual practices and policies and prescriptive recommendations to the counselor , featuring how - statement advise . Another perspective that subtly appears in the analyzes , as a power that can be invested , is that counseling is a means of empowerment of individuals and communities . It is characterized by the concept of citizen - subjectivity in which the subject is active participant of the issues around health as a right and the so - counsel relationship , marked by horizontal and democratic credentials in the professional- user. The two stages of research subsidized the debate on the formation of advisors / as . From an analytical form of counseling as health work , which in capitalist society coexists with strong contradictions , such as the possibility of health to be treated as a commodity , propositions are presented for the training of counselors on HIV / AIDS , in the direction of an emancipatory perspective of individuals and communities . For Psychology fits assume the task of participating in the power game in question , looking strategic approach their formulations productive debates on human rights and sexual rights in the field of AIDS . / O presente trabalho, apresentado sob a forma de quatro artigos, teve por objetivo problematizar a prática do aconselhamento em HIV/aids, realizada em Centros de Testagem e Aconselhamento em DST/Aids (CTA). Fundamentou a investigação, referenciais teóricos e metodológicos alinhados com esforços na construção de conhecimento-emancipação. A realidade é concebida como complexa, dinâmica e aberta, marcada por jogo de forças em disputa cujos vetores que o constituem informam sobre tensões, conflitos e arranjos específicos entre eles. Abordaram-se, na pesquisa, dois aspectos do trabalho de aconselhamento, dentre tantos, processos subjetivos em torno da aids e a intervenção, isto é, os modos de aconselhar. Compôs a pesquisa, análise de Manuais do Ministério da Saúde (MS) para a prática do aconselhamento e análise de Entrevistas com aconselhadores/as atuando em unidades de CTA de Pernambuco. Conclui-se que o aconselhamento merece ser tratado como um dispositivo e não meramente como uma técnica de trabalho, pois envolve diversos aspectos na sua configuração, dentre eles, discursos, enunciados científicos, regulamentações, preceitos morais, estruturas arquitetônicas. De acordo com a pesquisa, o aconselhamento tem se apresentado como dispositivo de controle dos corpos, já que apoiado em concepção de subjetividade-identidade, definida pelas práticas sexuais do sujeito e em recomendações diretivas e prescritivas para o aconselhador, que caracterizam o modo-instrução de aconselhar. Outra perspectiva, que aparece sutilmente nas análises, como potência que pode ser investida, é que o aconselhamento seja um dispositivo de emancipação de sujeitos e coletividades. Caracteriza-se pela concepção de subjetividade-cidadã na qual o sujeito é ativo e participante das questões em torno da saúde como direito e pelo modo-relação de aconselhar, marcado pela horizontalidade e referências democráticas na relação profissional-usuário. As duas etapas de investigação subsidiaram o debate sobre a formação de aconselhadores/as. A partir de uma analítica do aconselhamento como modalidade de trabalho em saúde, que na sociedade capitalista convive com fortes contradições, como a possibilidade da saúde ser tratada como uma mercadoria, são apresentadas proposições para a formação de aconselhadores em HIV/aids, na direção de uma perspectiva emancipatória de sujeitos e coletividades. À Psicologia cabe assumir a tarefa de participante no jogo de forças em questão, parecendo estratégico aproximar suas formulações dos produtivos debates em torno de direitos humanos e direitos sexuais, no campo da aids.

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