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Migração de melanophryniscus cambaraensis (Anura, Bufonidae) no município de São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul, Brasil

Santos, Raquel Rocha January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422920-Texto+Completo-0.pdf: 1730385 bytes, checksum: 0f95a06704a6750a0dde34fe34311bbf (MD5) Previous issue date: 2010 / Some general patterns of migration were studied in the Brazilian red bellied toad Melanophryniscus cambaraensis, a species that forms explosive breeding aggregations at irregular intervals throughout the entire year. Migrating toads were captured by two methods: sets of drift fences with pitfall traps in the forest, and drift fences completely enclosing the breeding site with inward and outward-facing funnel traps. The directional orientation was non-random for both pre- and post-reproductive migration, regardless of gender or treatment of pseudoreplicate captures, indicating that this is a population-level characteristic. The directional orientation of pre-reproductive migration was significantly different from post-reproductive migration when pseudoreplicate captures were included in analyses. However, none of the differences were significantly when pseudoreplicate captures were excluded, illustrating the importance of considering their potential influence when designing studies of migration orientation. Contrary to our hypothesis, we found that migratory activity is strongly diurnal in M. Cambaraensis, and that this does not owe to environmental variables. We suggest that this is best explained by phylogeny, not contemporary pressures. Diurnality is primitive for M. cambaraensis and evolved in the common ancestor of Agastorophrynia, prior to the chemical defences found in toads (Bufonidae) and poison frogs (Dendrobatidae). This suggests that chemical defences in these groups may have evolved as a result of the diurnal activity that brought them into contact with visually oriented diurnal predators, and not the other way around. On the temporal patterns, five high and three smaller peaks of migratory activity were identified. Males and females showed no difference. The periodogram identified two main migratory cycles: one lasting 23 days and another with a length of 13. 8 days. We suggest that the duration cycle that best applies to M. cambaraensis is 13. 8 days. The highest correlation values as predictors of migration activity was mean relative air humidity and accumulated rainfall of 72 h, both at lag zero. The accumulated rainfall of the previous 72 h was the only predictor of number of captures, accounting for 73% of their variation. / Foram estudados alguns padrões gerais da migração do sapinho-de-barriga-vermelha Melanophryniscus cambaraensis, uma espécie que forma agregações de reprodução explosiva em intervalos irregulares ao longo de todo o ano. Os indivíduos em atividade de migração foram capturados através de dois métodos: conjuntos de armadilhas de interceptação e queda (pitfall traps) instalados na floresta, e cercas-guia fechando completamente o sítio reprodutivo com armadilhas em forma de funil (aberturas voltadas para o interior e exterior). A orientação direcional das migrações pré- e pós-reprodutivas foi não aleatória, independente do sexo ou do tratamento das pseudoréplicas, indicando que o padrão observado foi a nível populacional. A orientação direcional das migrações pré-reprodutivas foi significativamente diferente das pós-reprodutivas quando as pseudoréplicas foram incluídas nas análises. Entretanto, não foi encontrada diferença quando as peseudoréplicas foram excluídas, indicando a importância de considerar sua potencial influência no desenho de estudos sobre a orientação da migração. Ao contrário de nossa hipótese, a atividade migratória de M. cambaraensis foi fortemente diurna, e não ocorreu devido a mudanças nas variáveis ambientais. Nós sugerimos que a migração diurna é melhor explicada pela filogenia e não por pressões contemporâneas. A atividade diurna é primitiva em M. cambaraensis e evoluiu no ancestral comum Agastorophrynia, antes da evolução das defesas químicas encontradas nos sapos (Bufonidae) e nas rãs venenosas (Dendrobatidae). Isso sugere que as defesas químicas nesses grupos podem ter evoluído como resultado da atividade diurna, que os colocou em contato com predadores diurnos orientados pela visão, e não o contrário. Sobre os padrões temporais, nós identificamos cinco picos principais de atividade migratória e três menores. Machos e fêmeas não apresentaram diferenças temporais nos picos de migração. O periodograma identificou dois ciclos migratórios principais: um com duração de 23 dias e outro com duração de 13. 8 dias. Nós sugerimos que o ciclo que melhor se aplica ao M. cambaraensis é o com duração de 13. 8 dias. Os maiores valores de correlação dos preditores da atividade migratória foram umidade relativa do ar e chuva acumulada nas 72 h anteriores, ambas no lag zero. A chuva acumulada em 72 h foi o único preditor do número de capturas, representando 73% de sua variação.
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Seqüestro e variação geográfica dos alcalóides na defesa química de Melanophryniscus simplex (Caramaschi e Cruz, 2002) (Anura, Bufonidae)

Colombo, Patrick January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:13:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438996-Texto+Completo-0.pdf: 2867684 bytes, checksum: eb88ee0f78682fec8a97a57f09152676 (MD5) Previous issue date: 2012 / Red bellied toads of the genus Melanophryniscus occur in southern South America and represent one of several lineages of anurans with the ability to sequester defensive alkaloids from a diet of alkaloid-containing arthropods and are presumably used as a chemical defense against predators, parasites and pathogens. The alkaloid diversity present in alkaloid-containing frogs may vary geographically among populations as well as among individuals of the same population. This variation appears to be associated with differences in the availability of alkaloid-containing arthropods at different locations. Aspects of chemical defense in alkaloid containg frogs has been well documented in dendrobatid and mantellid frogs, but less so in Melanophryniscus. Herein we show new data about chemical defense in Melanophrynicus. This thesis is organized in four articles. In the first arfticle we present data on the geographic and individual variation of Melanoprhyniscus simplex.The second show new information about the environmental distribuition of the alkaloids of M. simplex, comparing samples os soil invertebrates and frogs. The third paper brings some data about the variation on alkaloid diversity between females and males of M. simplex. And the fourth article presents new information about the presence of alkaloids in non-integumentary tissues of alkaloid-containg frogs. / O sapo-de-barriga-vermelha Melanophryniscus simplex (Caramaschi e Cruz 2002), é um anfíbio anuro da família Bufonidae que ocorre na região do planalto das araucárias, no sul do Brasil. Sabe-se que as espécies deste gênero possuem alcalóides como parte de sua defesa química contra predadores e organismos patogênicos. Possivelmente estas toxinas têm origem de artrópodes que contem alcalóides e são itens da dieta destes pequenos sapos. Estudos têm demonstrado uma grande variação geográfica nos perfis de alcalóides da pele de Melanophryniscus, esta variação pode, aparentemente, estar relacionada com mudanças na disponibilidade de presas e, possivelmente, com a dieta destes sapos. Mesmo com a existência de estudos sobre a defesa química de algumas espécies de Melanophryniscus, ainda existem uma série de lacunas importantes sobre este aspecto da história natural para este gênero.O presente estudo é o primeiro depois de uma década a ser realizado com uma espécie que ocorre no Brasil e trará uma base para o entendimento sobre o seqüestro de alcalóides, a variação geográfica e ambiental destes alcalóides de Melanoprhyniscus simplex. A tese está estruturada em quatro artigos. O primeiro artigo apresenta dados sobre a variação geográfica e individual de Melanophryniscus simplex, abordando estes aspectos de maneira mais ecológica do que tradicionalmente tem sido feito em trabalhos que tratam deste tema em anuros que contém alcalóides. O segundo artigo traz informações inéditas sobre a composição de alcalóides de invertebrados em diferentes microambientes e em sapos, aqui são testadas as relações de composição de alcalóides nestes microambientes em diferentes áreas, comparando invertebrados e sapos. O terceiro artigo é sobre um aspecto da variação individual da diversidade e da composição de alcalóides em Melanophryniscus, aqui é testada a diferença da diversidade e composição de alcalóides entre sexos de M. simplex.Este estudo ainda não havia sido realizado para as espécies de Melanophryniscus. O quarto artigo mostra informações que ainda não haviam sido reportadas para nenhum anuro que contém alcalóides. Neste artigo é demonstrada a presença de alcalóides em músculo, fígado e ovos de Melanoprhyniscus simplex.

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