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Anticorpos igg e ige para auto-antígenos nucleares no lúpus eritematoso sistêmico

Guerra, Fernanda Garcia January 2005 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-02-15T15:30:00Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Fernanda Garcia Guerra.pdf: 320427 bytes, checksum: f3c495155faf56748788adbb54a6f36c (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-03-23T13:41:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Fernanda Garcia Guerra.pdf: 320427 bytes, checksum: f3c495155faf56748788adbb54a6f36c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T13:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Fernanda Garcia Guerra.pdf: 320427 bytes, checksum: f3c495155faf56748788adbb54a6f36c (MD5) / CNPq; PPGIM – UFBA / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença reumática autoimune, classificada como uma reação de hipersensibilidade tipo III, que cursa com exuberante produção de auto-anticorpos de diferentes especificidades, e reação inflamatória crônica. O LES acomete predominantemente pessoas do sexo feminino, com prevalência de 5-50 casos/100.000. Contudo, estudos epidemiológicos têm mostrado diferenças raciais na prevalência e aspectos clínicos e laboratoriais do LES. Diferenças têm sido demonstradas principalmente na freqüência dos auto-anticorpos contra antígenos nucleares extraíveis (ENA, extractable nuclear antigens) e de anticorpos IgG anti-DNA fita dupla. Existem poucos dados sobre a prevalência destes auto-anticorpos em pacientes brasileiros, principalmente usando imunoensaios sensíveis. Assim, neste estudo foram investigadas as freqüências de anticorpos antinúcleo dos isotipos IgG e IgE com especificidade antigênica para as proteínas nucleares SSA, SSB, Sm e U1-RNP, além de anticorpos IgG anti-DNA fita dupla. Soros de 21 pacientes do sexo feminino e de 26 doadoras sadias, idade entre 15-65 anos foram inicialmente triados para a presença de anticorpos antinucleares IgG e IgE através de reação de imunofluorescência indireta (IFI, FAN-IgG e FAN-IgE) com células HEp-2. Anticorpos IgG anti-DNA fita dupla, e IgG e IgE anti-ENA foram investigados por técnica de ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) indireto, usando fase sólida coberta com os autoantígenos purificados. A concentração sérica de IgE foi determinada por ELISA de captura. Todos os soros dos pacientes com LES (100%) foram reativos no teste de FAN-IgG (mediana do título = 640), enquanto 15/21 (71%) amostras reagiram no teste de FAN-IgE. Anticorpos IgG anti-DNA fita dupla foram detectados em 12/21 (52%) soros (mediana do título = 777 UI/ml, sensibilidade de 35,5%). Quatorze soros reagiram em ELISA-IgG para anticorpos anti-ENA, apresentando as seguintes sensibilidades: anti-RNP = 40%; anti-SSA e anti-Sm = 20%, e anti SSB = 10,5%. Anticorpos IgE anti-ENA foram detectados em sete soros, apresentando o teste de ELISA-IgE uma sensibilidade de 2,5% para 13 anticorpos anti-SSA e SSB, e de 5,3% e 17,6% para anti-Sm e anti-RNP, respectivamente. Os testes de ELISA-IgE para anticorpos anti-Sm e anti-SSA mostraram 100% de especificidade, enquanto uma especificidade de 95% foi encontrada para os testes com anticorpos anti-SSB e anti-RNP. Um aumento na concentração de IgE sérica for observado em 6 (29%) das amostras (mediana = 426 UI/ml), existindo uma correlação positiva entre os títulos de FAN-IgG e IgG anti-RNP (r = 0.796, P = 0.002), entre os títulos de IgG e IgE anti-RNP (r = 0.594, P = 0.0045) e também entre IgE anti-RNP e IgE total (r = 0.680, P = 0.0007). Concluindo, a freqüência de FAN-IgG e anticorpos IgG anti- SSA, SSB e anti-Sm nos pacientes brasileiros com LES concordou com os resultados de outros estudos internacionais, existindo contudo uma forte predominância de anticorpos anti-RNP nestes indivíduos.
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AVALIAÇÃO IMUNOLÓGICA DOS INDIVÍDUOS EXPOSTOS À RADIAÇÃO IONIZANTE DO 137Cs, NO ACIDENTE RADIOATIVO DE GOIÂNIA (BRASIL).

Assunção, Julieny Avelina de 06 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JULIENY AVELINA DE ASSUNCAO.pdf: 441572 bytes, checksum: ce985ae2332fc42340db886dc6268c1b (MD5) Previous issue date: 2006-06-06 / On September 13, 1987, it happened in Goiânia the largest radioactive accident of the western hemisphere. A capsule containing Cesium 137 (137Cs), originating from an unit of radiotherapy, was violated contaminating more than 200 people and taking 4 individuals to death. From the beginning of the accident, the health of the involved individuals started to be a constant concern of the authorities and mainly of Leide das Neves Foundation created to support and to attend involved people. The present study had for objective to evaluate, in the exposed patients to 137Cs in the accident of Goiânia, if this exposition induced immunological alterations such as the production of anti-nuclear antibodies against HEp-2 cells and rheumatoid factor, alteration in the global counting of leukocytes and in the values of serum immunoglobulins (IgG, IgM and IgA). It is known that the exhibition to ionizing radiation induces damages to ADN, resulting sometimes in mutation, mainly in the cells that present larger mitotic activity, like cells of the skin, intestinal covering and hematopoietic organs. With base in studies in the exposed patients to 137Cs, starting from the evaluation of the frequency of mutations, the possibility of an increase of carcinogenesis risk was considered in those individuals. Data obtained in studies of other radioactive accidents as that of Chernobyl and atomic bomb of Hiroshima and Nagasaki, demonstrate that radiation, besides acute effects, induces bone marrow alterations, larger predisposition to cancer development, thyroid auto-immune disease, gastritis, infectious diseases, among other illnesses. It has been suggested that abnormalities in the immunological response contribute to the appearance of those diseases, as alterations in the proportions of T cells and B cells, in serum antibodies levels, in cellular response and even in the production of autoantibodies. In this study, exposed patients did not presented more reactivity to auto-antigens, and did not presented no significant positivity to rheumatoid factor. Moretheless, we observed an increase in the global leukocyte number/mm3 in exposed individuals and also an increase in IgM level in individuals exposed to the lesser doses of ionizing radiation. / Em 13 de Setembro de 1987, ocorreu em Goiânia o maior acidente radioativo do hemisfério ocidental. Uma cápsula contendo Césio-137 (137Cs), proveniente de uma unidade de radioterapia, foi violada contaminando mais de 200 pessoas e levando quatro indivíduos a óbito. A partir do acidente, a saúde e o bem estar geral dos indivíduos envolvidos passou a ser uma preocupação constante das autoridades de saúde e principalmente da Fundação Leide das Neves, criada para apoiar e assistir as pessoas envolvidas. O presente estudo teve por objetivo avaliar, nos radioexpostos ao 137Cs no acidente de Goiânia, se esta exposição induziu alterações imunológicas como: a produção de auto-anticorpos anti-nucleares (FAN-HEp2) e fator reumatóide, alteração na contagem global de leucócitos e nos valores de imunoglobulinas séricas (IgG, IgM e IgA). É sabido que a exposição à radiação ionizante induz danos ao DNA, resultando em mutação, principalmente nas células que apresentam maior atividade mitótica, como células da pele, revestimento intestinal e órgãos hematopoiéticos. Com base em estudos nos pacientes expostos ao 137Cs, a partir da avaliação da freqüência de mutações, foi estimado um aumento do risco de carcinogênese nesses indivíduos. Os dados obtidos em estudos de outros acidentes radioativos como o de Chernobyl e da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, demonstram que a radiação, além dos efeitos agudos, induz alterações medulares, maior predisposição ao desenvolvimento de neoplasias, doença auto-imune da tireóide, gastrite, doenças infecciosas, entre outras enfermidades. Tem sido sugerido que alterações na resposta imunológica contribuem para o surgimento dessas anormalidades, sobretudo aquelas relacionadas às proporções de células T e B, às concentrações de anticorpos séricos, prejudicando as respostas celulares e até mesmo a produção de auto-anticorpos. Neste estudo, os indivíduos expostos ao 137Cs no acidente de Goiânia, quando comparados aos não expostos, não apresentaram maior reatividade a auto-antígenos, assim como não apresentaram nenhuma alteração significativa nos níveis do fator reumatóide. Entretanto, observamos um aumento na contagem global de linfócitos por mm3 em indivíduos expostos e no nível de IgM nos indivíduos expostos a uma menor dose de radiação ionizante.

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