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Padrão de atividades de duas comunidades de mamíferos no extremo norte da Amazônia brasileira sob diferentes níveis de conservação

Luna, Rodolfo Burgos de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T12:14:26Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Rodolfo Burgos de Luna.pdf: 1468324 bytes, checksum: a1403700c13605c2a83d1b02c6b13415 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T12:14:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Rodolfo Burgos de Luna.pdf: 1468324 bytes, checksum: a1403700c13605c2a83d1b02c6b13415 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / PROPESQ; CAPES; FACEPE / A bacia amazônica apresenta uma das florestas tropicais mais ricas em biodiversidade do mundo. A biodiversidade de mamíferos é ameaçada frequentemente pelos impactos antrópicos, que podem ainda, provocar alterações nos padrões de atividades desses animais. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a influência das ações antrópicas na dinâmica de assembléias de mamíferos terrestres no norte da Amazônia. As áreas de estudo foram a ESEC Maracá, Assentamento Entre Rios e Assentamento Bom Jesus, localizadas no estado de Roraima e a REBio Uatumã, localizada no estado do Amazonas. As armadilhas fotográficas foram instaladas ao longo de trilhas em cada área e permaneceram ligadas durante 24 horas/dia, por um período mínimo de 32 dias. O esforço amostral variou ente 448 e 504 câmeras-dia. Uatumã apresentou a maior riqueza (n=16) e diversidade (H=2,532) de espécies. A abundância de mamíferos foi mais elevada nas unidades de conservação (14,08 indivíduos/câmeras-dias). T. terrestres, L. pardalis, D. leporina e C. paca variaram o seu padrão de atividades entre as áreas. A sobreposição espacial e temporal mostrou que a maioria das relações de sobreposição ocorreram nas unidades de conservação. A relação de sobreposição espacial e temporal entre L. pardalis e P. onca (85,95%) foi a principal entre as espécies. Nosso estudo mostrou que, a maioria das espécies de mamíferos estão sendo prejudicadas com os impactos antrópicos, apresentando baixas abundâncias e alterações no seu padrão de atividades.
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Pesca e ecologia do tubarão galha-branca oceânico (Carcharhinus longimanus, Poey 1861) no atlântico oeste tropical

Travassos Tolotti, Mariana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo424_1.pdf: 2462108 bytes, checksum: 8ae6ff77b9fee5d08001426c2415b241 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo geral do presente trabalho consistiu em agregar informações ao conhecimento sobre o tubarão galha-branca oceânico (Carcharhinus longimanus), principalmente no que se refere à sua distribuição, abundância relativa e preferências de habitat no Atlântico oeste tropical. Apesar de ser uma espécie muito capturada na pesca oceânica de atuns, informações sobre estes aspectos da biologia da espécie são escassas e até mesmo ausentes na literatura. No primeiro artigo, foram analisados dados de captura e esforço de 14.560 lançamentos de espinhel pelágico realizados por embarcações arrendadas da frota atuneira brasileira, nos anos de 2004 a 2009. A CPUE, expressa pelo número de tubarões capturados a cada mil anzóis, exibiu uma tendência de aumento gradual ao longo dos anos, variando de 0,04 em 2004 para 0,14 em 2007. Em 2008, entretanto, a CPUE sofreu um aumento considerável, chegando a 0,45 e em seguida caindo para 0,10 em 2009. A distribuição espacial da CPUE por ano e por trimestre mostrou que a área delimitada por 10°S e 20°S de latitude e por 030°W e 040°W de longitude concentrou os maiores valores. Embora o comprimento total tenha variado entre 50 e 320 cm, quase 80% dos indivíduos capturados eram menores que 180 cm, tamanho de primeira maturação publicado na literatura. A distribuição espacial dos comprimentos mostrou uma concentração de indivíduos maiores entre 020°W e 030°W e entre 05°S e 20°S. Outra área de concentração de indivíduos maiores parece estar presente ao norte de 5°N, entre estas mesmas longitudes. No segundo artigo, foram analisados dados referentes ao deslocamento horizontal e vertical, com ênfase nas preferências de temperaturas e profundidades de dois tubarões galha-branca marcados com marcas do tipo pop-up satellite archival tag . As marcações ocorreram no final de janeiro e início de fevereiro de 2010, sendo o primeiro galha-branca marcado uma fêmea de 135 cm de comprimento total e o segundo um macho de 152 cm. Os resultados mostraram que ambos os tubarões apresentaram uma nítida preferência pelas águas quentes e superficiais da camada de mistura, permanecendo pelo menos 95% do tempo em águas com temperaturas acima de 26,0°C e 86% nos primeiros 50 m. Não foram registrados mergulhos profundos, com a profundidade máxima de 128 m e a temperatura mínima foi 15,6°C. Apesar da distribuição vertical restrita, os dados indicaram que os dois tubarões realizaram migrações circadianas na coluna d água, estando mais próximos da superfície durante o dia. Os locais de marcação e desprendimento das marcas não foram distantes um do outro, com a máxima distância percorrida sendo de 1.884 milhas náuticas. O deslocamento diário variou de 12,86 a 20,94 milhas náuticas e a velocidade média de natação ( SE) variou de 0,41  0,16 a 1,00  0,09 nós. Os movimentos verticais indicam migração no sentido leste-oeste

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