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Réponse immunitaire du porc face au virus influenza et amélioration des vaccins disponibles pour combattre ce virus

Plante, Martin January 1996 (has links)
L'objectif de cette étude était double. Il s'agissait dans un premier temps de caractériser l'immunosuppression produite chez des porcs infectés par une souche de virus influenza H3N2. La deuxième partie de cette étude consistait à tester le potentiel adjuvant d'un dérivé de mannose (l'Acemannan) aux propriétés immunostimulantes. Lors de la première partie de cette étude, les effets d'une infection par le virus influenza furent évalués chez le porc. Il fut démontré par différents essais que la prolifération mitogène-dépendante ainsi que la sous-population de lymphocytes T auxilliaires sont affectées de façon négative lors de ce type d'infection. L'activité des cellules N. K est grandement influencée par le stress des animaux. Dans la deuxième partie de cette étude, les effets de l'Acemannan furent déterminés sur la réponse immunitaire du porc en réponse à un vaccin anti-virus influenza. Ceci a été effectué dans le but de vérifier le potentiel de l'Acemannan comme adjuvant couplé à des vaccins. Ces expériences ont permis de démontrer que l'Acemannan possède des effets activateurs ou inhibiteurs selon le type cellulaire en cause. Des effets activateurs ont été mis en évidence au niveau de la production d'anticorps et de la réponse proliférative des lymphocytes mononucles du sang périphérique du porc (PBML) tandis qu'un effet inhibiteur a été rapporté au niveau de l'activité des cellules N. K. [Résumé abrégé par UMI].
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Bioatividade de fitocompostos da Aloe vera barbadensis em modelos de psoríase In Vitro e In Vivo

AMORIM, G. M. 21 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10327_Tese Doutorado_Gustavo Amorim.pdf: 3119115 bytes, checksum: 22a0653efe37fa5044f9c17c7a071cfe (MD5) Previous issue date: 2016-07-21 / Psoríase é uma doença inflamatória crônica, autoimune que atinge 2-3% da população mundial. Nas fases iniciais de desencadeamento da doença, estudos mostram que a proteína chemerina exerce um papel fundamental. A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) propõe o uso tópico com fins terapêuticos do extrato vegetal da Aloe vera barbadensis contra a psoríase por suas propriedades imunomoduladoras e anti inflamatórias. Para investigação de tais efeitos, o presente trabalho reproduziu um modelo murino In Vivo com fenótipo semelhante à psoríase via aplicação tópica do fármaco imiquimode (IMQ), tratando os animais com creme de Aloe vera à 70% e comparando-os aos controles. Adicionalmente, biopsias da pele dos animais foram testadas quanto à atividade enzimática da mieloperoxidase (MPO) como indicativo de atividade neutrofílica. O modelo In Vitro, utilizou linhagens celulares de queratinócitos imortalizados para avaliação do potencial cicatricional do extrato concentrado 200:1 em pó liofilizado (AVFDE) via Ensaio do Arranhão. Fibroblastos primários dermais humanos foram usados para avaliar o potencial modulador sobre a expressão constitutiva da chemerina e de três citocinas pró-inflamatórias em seus sobrenadantes frente ao uso de AVFDE e cinco fitoconstituintes incluindo o polissacarídeo Acemannan (ACM). Para tal, empregou-se o método ELISA e a citometria de fluxo. O fenótipo psoríasico humano em camundongos via indução por IMQ foi parcialmente reproduzido. A atividade (MPO) mostrou-se menor em animais tratados topicamente com o creme de Aloe vera à 70%. In Vitro observou-se que o AVFDE 50ug/ml reduziu a expressão da quimiocina MCP-1 e à 250ug/ml elevou a expressão de IL-8. ACM 250ug/ml aumentou os níveis de expressão de IL-8 e IL-6. Acemannan (ACM) nas duas concentrações testadas reduziu significativamente a expressão de chemerina. Aloeresina A na concentração 20uM elevou a expressão de IL-6. Nenhum fitoesterol nas concentrações testadas elicitou efeitos sobre os níveis de expressão das citocinas ou da chemerina. Os resultados sugerem que o uso terapêutico com objetivos imunoestimulador e anti inflamatório do extrato do Aloe vera precisa ser melhor avaliado, mas demonstra potencial no tratamento nas fases iniciais da psoríase desde que sejam padronizados os teores mínimos de fitocompostos bioativos como o Acemannan nas apresentações farmacêuticas comercializadas.

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