Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-30T13:21:49Z No. of bitstreams: 1 Luiz Perret.pdf: 1138743 bytes, checksum: ac12e5b8b0f2770a8e563620d61967b9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-11T18:24:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luiz Perret.pdf: 1138743 bytes, checksum: ac12e5b8b0f2770a8e563620d61967b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-11T18:24:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Perret.pdf: 1138743 bytes, checksum: ac12e5b8b0f2770a8e563620d61967b9 (MD5) Previous issue date: 2005 / Essa pesquisa procurou entender como se constituiu um grupo de estudos e como este funcionou num trabalho de campo (o Projeto Paraguaçu), especificamente nas práticas discursivas — atividades de leitura da experiência de convivência com os grupos humanos de Santiago do Iguape (distrito do município de Cachoeira) e de registro desta. Defendo, pois, uma outra dinâmica para o educar, que não se pauta nas noções de ‘’aula’’ e de ‘’trabalho de grupo’’, reforçadas no contexto contemporâneo e insuficientes para uma re-existência diante da disseminação dos não-lugares e da produção massiva de ‘’fabulações’’. Escolhi, pois, oito relatos escritos e os analisei sob a ótica discursiva, o que implica em vê-los não só como letras numa folha de papel, mas também como fruto da convivência entre pessoas e, portanto, com um funcionamento dependente da negociação entre os envolvidos na relação. Para análise, fiz uso dos procedimentos e princípios da Análise de Discurso. A arquitetura textual da dissertação é uma analogia com o jogar, já que este requer convivência. Esse estudo de caso revelou a importância das ressonâncias na constituição e no funcionamento dos grupos de estudos. / Salvador