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La insoporle levedad del papel: conflicto socioambiental y salud em torno de la producción de celulosa en el cono sur Latinoamericano / Unbearable Lightness of paper: conflict and socio-health em around the production of cellulose in the Latin American southern cone

Schütz, Gabriel Eduardo January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 322.pdf: 12346686 bytes, checksum: 7fcba6d0fef268b02f93c3b6772cbb26 (MD5) Previous issue date: 2008 / Detrás del maquillaje verde mediático-corporativo, la actual forma de producirde celulosa para exportación en América Latina esconde fuertes impactos ambientales, sociales y a la salud colectiva. Se trata de un proceso conducido por formas insostenibles de consumo, basado tanto en una explotación forestal intensiva y extensiva como en el funcionamiento de enormes plantas pulperas para producir madera rápida y pulpa de mercado respectivamente. Por medio de un abordaje metodológico dialéctico e interdisciplinario, se explica la emergencia histórica de las conflictivas forestación insostenible y concentración tecnológica en la región. También se muestra, por un lado, la limitación del conocimiento científico disciplinario para legitimar la gestión ambiental de procesos complejos de este tipo y, por otro, las limitaciones éticas para legitimar cualquier gestión de recursos naturales impuesta por la modalidad delos hechos consumados. En este sentido, la democratización entendida como el acceso efectivo de los ciudadanos a los procesos de toma de decisión aparece como una salida, no apenas a la degradación ambiental y de la calidad de vida, sino como un requisito indispensable para la justicia social. Democratización que bien podría comenzar por el efectivo acceso ciudadano a información de calidadies
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Saneamento e saúde: malha hidrográfica da Leopoldina e impacto das doenças de veiculação hídrica no município do Rio de Janeiro / Sanitation and health: Leopoldina country hidrographic basin and study the impact of water-borne diseases in the city Rio de Janeiro

Senna Junior, Vicente Antonio de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 846.pdf: 1232197 bytes, checksum: 0f2ae20c952b6dcadf7a82be24afb999 (MD5) Previous issue date: 2005 / Esta pesquisa busca contribuir no aprofundamento da discussão do saneamento e saúde, utilizando como modelo a malha hidrográfica da Leopoldina e dar subsídios às políticas públicas do setor pelo impacto das doenças de veiculação hídrica observadas, reiteradamente, no Município do Rio de Janeiro. A utilização do saneamento como instrumento de promoção da saúde pressupõe a superação dos entraves tecnológicos, políticos e gerenciais que têm dificultado a extensão dos benefícios aos residentes em áreas rurais, municipais e localidades de pequeno porte. A maioria dos problemas sanitários que afetam a população mundial está relacionado com o meio ambiente. Um exemplo disso é a diarréia que, com mais de quatro bilhões de casos por ano, é a doenças que mais aflige a humanidade. Entre as causas dessas doenças destacam-se as condições inadequadas dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.
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Ánálise da percepção da variável ambiental sob a ótica da gestão no campus Fiocruz - Mata Atlântica/ RJ / Ánálise the perception of environmental variable from the perspective of management on campus Fiocruz - Forest Atlantic, Rio de Janeiro

Rebello, Mirian Rose Ayres de Miranda January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 984.pdf: 1914993 bytes, checksum: aee3a8305a87f3edfb44550d46133acc (MD5) Previous issue date: 2007 / (...) A presença da responsabilidade social e da gestão ambiental na agenda das organizações dos setores produtivos indica uma postura moderna, que reconhece que as questões sociais e ambientais devem ser tratadas sob a mesma perspectiva, incluindo o diálogo entre as posições dos diferentes atores sociais. Não se concebe mais que estudos das relações, ou interações homem-ambiente, sejam realizados em separados, pois a natureza está no homem e o homem está na natureza, porque o homem é produto da história natural e a natureza é a condição concreta, então, da existencialidade humana. A proposta referenciada neste trabalho, atenta em apresentar proposições no sentido de colaborar para um futuro plano de gestão ambiental para campus Fiocruz da Mata Atlântica. Para que fosse avaliada a população da área estudadaem relação as suas condições de vida e a inserção da Fiocruz neste local, foi elaborado um questionário. Este questionário foi aplicado a uma amostragem dos segmentos representativos da sociedade, como a própria comunidade. Também foram realizadas entrevistas com oscoordenadores e responsáveis por projetos do campus Fiocruz da Mata Atlântica, gestores da Fiocruz responsáveis pelos resíduos sólidos da Instituição. O objetivo deste questionário e das entrevistas foi avaliar o conhecimento que esses atores sociais apresentam sobre as ações queestão sendo desenvolvidas neste novo campus Fiocruz e que visam garantir a preservação e a sustenilidade ambiental local, e sobre a percepção ambiental relacionada à implantação desistemas gerenciais da captação e destinação final dos resíduos sólidos gerados pela comunidade e por projetos da Fiocruz. Nesse sentido, pretendeu-se com o desenvolvimento desta pesquisa, identificar conceitos que pudessem servir de apoio para a elaboração destetrabalho, dando enfoque em especial a sustenilidade, a responsabilidade socioambiental e a percepção comunitária local quanto ao meio ambiente
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Análise da relação entre condutas ambientais das empresas listadas no índice de sustentabilidade empresarial e o seu desempenho econômico

Segantini, Giovanna Tonetto 06 July 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa Multiinstitucional e Inter-Regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-11-07T12:31:56Z No. of bitstreams: 1 2012_GiovannaTonettoSegantini.pdf: 1071541 bytes, checksum: fd260e3366603ae60d4eb8395beaf440 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-07T13:00:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_GiovannaTonettoSegantini.pdf: 1071541 bytes, checksum: fd260e3366603ae60d4eb8395beaf440 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-07T13:00:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_GiovannaTonettoSegantini.pdf: 1071541 bytes, checksum: fd260e3366603ae60d4eb8395beaf440 (MD5) / Este estudo tem por objetivo analisar a relação entre as condutas ambientais e o desempenho econômico das empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA. Para isso, foram verificadas, através da análise de conteúdo dos relatórios anuais e de sustentabilidade, as condutas ambientais das empresas que representavam o conjunto de estratégias traduzidas no modelo de gestão ambiental adotado pelas organizações. O desempenho econômico das empresas foi representado por quatro indicadores: retorno sobre ativo, retorno sobre patrimônio líquido, valor de mercado e variação da receita, obtidos no banco de dados da Economática. A amostra é constituída por 10 empresas que compõem a carteira do ISE, desde sua criação (2005 – 2010). Após a análise descritiva das condutas ambientais foi aplicado os modelos de regressão múltiplo e misto para analisar a relação entre essas e o desempenho econômico. Os resultados demonstram que as condutas ambientais desenvolvidas pelas empresas estão sendo evidenciadas em seus relatórios anuais e de sustentabilidade, sendo, na maioria, informações de natureza qualitativa, porém na análise dos modelos observou-se baixa causalidade entre as variáveis. Observou-se, também, uma ausência de padrões de evidenciação das informações, dificultando a análise entre períodos e entre as empresas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of this research is to analyze the relationship between environmental conduct and economic performance of companies listed on the Managerial Sustainability Index of BM&FBOVESPA. To this purpose it was verified through the content analysis of annual reports and sustainability the environmental conduct, representing by the set of strategies reflected in the environmental management model adopted by the organizations. The economic performance of companies was represented by four indicators: return on assets, return on equity, market value and variation of the revenue, obtained in the Economaticas’ database. The sample consists of 10 (ten) companies that comprise the ISE portfolio since its inception (2005-2010). After the descriptive analysis of the environmental conduct was applied the multiple and mixed regression models to analyze the relation between these and economic performance. The results demonstrate that environmental conducts have been disclosure by the companies in their annual as sustainability reports, and mostly qualitative information. But the analysis of the regressions models shows low causality between the variables. There was also observed standards of disclosure of information, complicating the analysis time and among companies.
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Planejamento ambiental : referencial básico e roteiro para formulação do plano ambiental municipal

Teixeira, Mario Buede January 1998 (has links)
Esta pesquisa objetiva a elaboração de um referencial teórico e uma proposta de roteiro para a elaboração do Plano Ambiental de Municípios com 15.000 a 30.000 habitantes, como forma de auxiliar os administradores municipais na atividade de planejamento ambiental. Foi desenvolvida utilizando-se uma abordagem metodológica de natureza qualitativa, com o emprego de questionário, entrevistas e consultas, aplicados aos Municípios, instituições governamentais e não governamentais, ligados à área ambiental. A investigação mostrou que a maior parte dos Municípios pesquisados não dispõe de estrutura administrativa adequada de meio ambiente. A maior parcela dos responsáveis pelas questões ambientais não possui formação compatível com as necessidades do cargo e as equipes técnicas, quando existem, são diminutas. Como conseqüência deste quadro, apenas um Município, dentre 33, informou possuir um plano ambiental de ampla abordagem em elaboração com base na Agenda 21. Ficou evidente que os recursos destinados ao meio ambiente são desconhecidos e escassos, levando a administração a descumprir com as suas responsabilidades legais. O estudo revelou que, em termos de política ambiental, 54,5 % dos Municípios não possui Conselho Municipal de Meio Ambiente, o que resulta na existência de legislação ambiental específica para as questões locais em apenas 15,5 % dos Municípios. Para atender aos objetivos do trabalho, primeiramente é apresentado um referencial básico, constituído por conceitos, metodologias administrativas e ambientais, acrescidos de recomendações sobre o recolhimento de informações necessárias ao adequado desenvolvimento do processo de planejamento. No passo seguinte, é apresentada uma proposta de montagem do plano de trabalho para a elaboração do Plano Ambiental, que precisa ser aprovado pelo Executivo e Câmara de Vereadores. Este importante e indispensável documento de planejamento deve ser preparado por uma comissão organizadora, preferencialmente constituída por técnicos da Prefeitura, ao longo do período médio de um mês. O plano de trabalho define o que deve ser feito, como deve ser feito, quem vai trabalhar, com quais recursos, durante quanto tempo e quanto vai custar. A última parte do trabalho descreve uma proposta de roteiro e conteúdo para a elaboração do Plano Ambiental, de acordo com o plano de trabalho aprovado. O roteiro é constituído por oito Etapas, distribuídas em quatro Fases, recomendando a utilização de metodologias de planejamento estratégico e participativo. A equipe técnica poderá realizar o trabalho num prazo de três a seis meses, dependendo da complexidade dos problemas ambientais do Município, da possibilidade de realização de convênios com instituições de apoio ao planejamento e dos recursos financeiros disponíveis. Na 1a Etapa do roteiro devem ser estabelecidas as bases políticas do Plano; na 2a Etapa é necessária a elaboração de um diagnóstico ambiental, referente aos fatores físicos e bióticos; a 3a Etapa refere-se ao diagnóstico social e econômico; a 4a Etapa é destinada à identificação e avaliação dos impactos ambientais; na 5a Etapa é realizado o zoneamento ambiental; na 6a Etapa são elaborados os programas; a 7a Etapa destina-se à apresentação das conclusões e na 8a Etapa é realizada a audiência pública. O produto final, denominado Plano Ambiental Municipal, é constituído por três documentos: 1. Fundamentação Político-administrativa; 2. Diagnósticos, Impactos e Zoneamento Ambiental; 3. Programas Ambientais. Dentre eles, apenas o último deve ser implementado pela administração municipal.
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Planejamento ambiental : referencial básico e roteiro para formulação do plano ambiental municipal

Teixeira, Mario Buede January 1998 (has links)
Esta pesquisa objetiva a elaboração de um referencial teórico e uma proposta de roteiro para a elaboração do Plano Ambiental de Municípios com 15.000 a 30.000 habitantes, como forma de auxiliar os administradores municipais na atividade de planejamento ambiental. Foi desenvolvida utilizando-se uma abordagem metodológica de natureza qualitativa, com o emprego de questionário, entrevistas e consultas, aplicados aos Municípios, instituições governamentais e não governamentais, ligados à área ambiental. A investigação mostrou que a maior parte dos Municípios pesquisados não dispõe de estrutura administrativa adequada de meio ambiente. A maior parcela dos responsáveis pelas questões ambientais não possui formação compatível com as necessidades do cargo e as equipes técnicas, quando existem, são diminutas. Como conseqüência deste quadro, apenas um Município, dentre 33, informou possuir um plano ambiental de ampla abordagem em elaboração com base na Agenda 21. Ficou evidente que os recursos destinados ao meio ambiente são desconhecidos e escassos, levando a administração a descumprir com as suas responsabilidades legais. O estudo revelou que, em termos de política ambiental, 54,5 % dos Municípios não possui Conselho Municipal de Meio Ambiente, o que resulta na existência de legislação ambiental específica para as questões locais em apenas 15,5 % dos Municípios. Para atender aos objetivos do trabalho, primeiramente é apresentado um referencial básico, constituído por conceitos, metodologias administrativas e ambientais, acrescidos de recomendações sobre o recolhimento de informações necessárias ao adequado desenvolvimento do processo de planejamento. No passo seguinte, é apresentada uma proposta de montagem do plano de trabalho para a elaboração do Plano Ambiental, que precisa ser aprovado pelo Executivo e Câmara de Vereadores. Este importante e indispensável documento de planejamento deve ser preparado por uma comissão organizadora, preferencialmente constituída por técnicos da Prefeitura, ao longo do período médio de um mês. O plano de trabalho define o que deve ser feito, como deve ser feito, quem vai trabalhar, com quais recursos, durante quanto tempo e quanto vai custar. A última parte do trabalho descreve uma proposta de roteiro e conteúdo para a elaboração do Plano Ambiental, de acordo com o plano de trabalho aprovado. O roteiro é constituído por oito Etapas, distribuídas em quatro Fases, recomendando a utilização de metodologias de planejamento estratégico e participativo. A equipe técnica poderá realizar o trabalho num prazo de três a seis meses, dependendo da complexidade dos problemas ambientais do Município, da possibilidade de realização de convênios com instituições de apoio ao planejamento e dos recursos financeiros disponíveis. Na 1a Etapa do roteiro devem ser estabelecidas as bases políticas do Plano; na 2a Etapa é necessária a elaboração de um diagnóstico ambiental, referente aos fatores físicos e bióticos; a 3a Etapa refere-se ao diagnóstico social e econômico; a 4a Etapa é destinada à identificação e avaliação dos impactos ambientais; na 5a Etapa é realizado o zoneamento ambiental; na 6a Etapa são elaborados os programas; a 7a Etapa destina-se à apresentação das conclusões e na 8a Etapa é realizada a audiência pública. O produto final, denominado Plano Ambiental Municipal, é constituído por três documentos: 1. Fundamentação Político-administrativa; 2. Diagnósticos, Impactos e Zoneamento Ambiental; 3. Programas Ambientais. Dentre eles, apenas o último deve ser implementado pela administração municipal.
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A qualidade do ar na Região Metropolitana do Rio de Janeiro: a saúde pública como elo central de articulaçãoe suas implicações na gestão integrada saúde e ambiente / The air quality in the metropolitan region of Rio de Janeiro: a public health as a central link of articulaçãoe implications for integrated health and environment

Oliveira, Vinicius de January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 386.pdf: 1051245 bytes, checksum: 8758f961c4421f41bc9c0b8083f38b40 (MD5) Previous issue date: 2008 / O tráfego motorizado e as indústrias são responsáveis pela degradação ambiental,particularmente no que diz respeito à qualidade do ar dos grandes centros urbanos mundiais, com efeitos na saúde dos setores mais carentes da população exposta, sobretudo em crianças e idosos. No Rio de Janeiro, a dimensão do problema de saúde relacionado à poluição atmosférica ainda é pouco conhecida. Este estudo avaliou o nívelde degradação da qualidade do ar no município a partir do tratamento e da avaliação dos registros de concentrações de poluentes atmosféricos gerados continuamente pela rede de monitoramento da qualidade do ar da SMAC entre 2001 e 2004, e sua correlação com estudos transversais e longitudinais que relacionavam tais concentrações com seus efeitos à saúde da população local, no que tange a problemas respiratórios. Foi aplicado um questionário semi-estruturado para avaliar os indicadores apropriados de qualidade do ar, a eficiência das redes de monitoramento, os efeitos da poluição atmosférica nasaúde da população local, o processo de construção de políticas públicas em ambiente e saúde e a adoção de instrumentos de gestão sócio-ambiental. Os resultados indicaram que a qualidade do ar na Cidade do Rio de Janeiro é regular e que o PM 10 é o poluenteprioritário entre aqueles regularmente monitorados. A taxa de retorno de questionários respondidos foi de 35 por cento. Com base na discussão das respostas e na literatura consultada,foi proposto um modelo de gestão sócio-ambiental para a qualidade do ar, e um plano de ação para a construção de políticas públicas para a melhoria da qualidade do ar na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
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Gestäo ambiental na indústria: uma avaliaçäo do comportamento dos setores químico e petroquímico com relaçäo aos passivos ambientais e os problemas causados em torno da Baía de Guanabara / Environmental administration in the industry: an evaluation of the sections chemist's behavior and petrochemical with relationship to the passive ones environmental and the problems caused around the Baía de Guanabara

Silva, Ademir Brandäo January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 239.pdf: 1328836 bytes, checksum: 37e3feb07ff9850c558a8f9e8c3ac075 (MD5) Previous issue date: 2001 / Existe a necessidade de se deixar no passado à mentalidade empresarial de desenvolver programas para simplesmente apropriar recursos naturais, sem levar em consideraçäo os subprodutos gerados, de forma evitarmos o acúmulo em uma quantidade crescente de resíduos em cada fase do processo de produçäo. A preocupaçäo hoje está na certeza de que esses recursos naturais, que antes eram simplesmente transformados, estäo cada vez mais escassos ou degradados e, desta forma, há uma necessidade urgente de retificaçäo das falhas que provocaram ou estäo provocando os desequilíbrios ambientais e prejuízos para a saúde da populaçäo. Com base na série de normas ISO 14000, na avaliaçäo da forma de conduta quanto a gestäo ambiental das indústrias química e petroquímica ao redor da Baía de Guanabara, no que diz respeito aos seus passivos ambientais, incluindo também o papel do poder público no trato desta questäo. Para isso, a metodologia utilizada foi o envio de um questionário para as indústrias selecionadas, objetivando abordar questöes sobre licença de funcionamento, tratamento dos resíduos de processo, legislaçäo ambiental, passivos ambientais, treinamento de pessoal e riscos ambientais. De posse dessas informaçöes, procurou-se traçar um perfil desses dois segmentos industriais e, para confrontar as informaçöes recebidas, foram realizadas entrevistas técnicas com profissionais desta área de interesse e uma busca nos arquivos da FEEMA. A análise do questionário, das entrevistas e do material obtido na FEEMA, mostrou que nesses dois segmentos da indústria säo produzidos uma série de materiais sólidos e resíduos oleosos, muitas vezes contaminados e de difícil reaproveitamento imediato, surgindo assim uma enorme dificuldade em dar um destino apropriado a esse passivo ambiental. Apesar da existência de métodos para tratamento, dos resíduos industriais gerados, e recursos financeiros, em funçäo do crescimento da indústria no Estado. Em alguns casos, por razöes diversas, um descumprimento das legislaçöes ambientais vigentes. Restando a populaçäo recorrer, quase que permanentemente ao poder público na forma de denúncia, a fim de fazer valer seus direitos e preservar sua saúde. Verificou-se ainda que um número relativamente pequeno de indústrias apresenta algumas soluçöes para seus passivos ambientais, mas assim mesmo o destino final é omitido.
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Compras públicas sustentáveis: a utilização do poder de compra do Estado no fomento de produtos ecologicamente corretos na Fiocruz / Sustainable procurement: using the purchasing power of the state in promoting environmentally friendly products at Fiocruz

Santos, Rejane Maria Tavares January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-07T13:32:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 979.pdf: 1449824 bytes, checksum: de5c0fe48ebd5b485e1746f02e1fdeeb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Este trabalho tem por objetivo principal propor a adoção de critérios de sustentabilidade nas especificações de bens e serviços na área de Compras da Fiocruz, de forma que sejam considerados critérios de sustentabilidade ambiental orientados pelo uso racional dos recursos naturais, incluindo redução, reutilização e reciclagem, fomentando o desenvolvimento de tecnologias e processos mais limpos de produção, com produtos ecologicamente mais adequados ao meio ambiente, reduzindo o impacto ambiental.
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Planejamento ambiental : referencial básico e roteiro para formulação do plano ambiental municipal

Teixeira, Mario Buede January 1998 (has links)
Esta pesquisa objetiva a elaboração de um referencial teórico e uma proposta de roteiro para a elaboração do Plano Ambiental de Municípios com 15.000 a 30.000 habitantes, como forma de auxiliar os administradores municipais na atividade de planejamento ambiental. Foi desenvolvida utilizando-se uma abordagem metodológica de natureza qualitativa, com o emprego de questionário, entrevistas e consultas, aplicados aos Municípios, instituições governamentais e não governamentais, ligados à área ambiental. A investigação mostrou que a maior parte dos Municípios pesquisados não dispõe de estrutura administrativa adequada de meio ambiente. A maior parcela dos responsáveis pelas questões ambientais não possui formação compatível com as necessidades do cargo e as equipes técnicas, quando existem, são diminutas. Como conseqüência deste quadro, apenas um Município, dentre 33, informou possuir um plano ambiental de ampla abordagem em elaboração com base na Agenda 21. Ficou evidente que os recursos destinados ao meio ambiente são desconhecidos e escassos, levando a administração a descumprir com as suas responsabilidades legais. O estudo revelou que, em termos de política ambiental, 54,5 % dos Municípios não possui Conselho Municipal de Meio Ambiente, o que resulta na existência de legislação ambiental específica para as questões locais em apenas 15,5 % dos Municípios. Para atender aos objetivos do trabalho, primeiramente é apresentado um referencial básico, constituído por conceitos, metodologias administrativas e ambientais, acrescidos de recomendações sobre o recolhimento de informações necessárias ao adequado desenvolvimento do processo de planejamento. No passo seguinte, é apresentada uma proposta de montagem do plano de trabalho para a elaboração do Plano Ambiental, que precisa ser aprovado pelo Executivo e Câmara de Vereadores. Este importante e indispensável documento de planejamento deve ser preparado por uma comissão organizadora, preferencialmente constituída por técnicos da Prefeitura, ao longo do período médio de um mês. O plano de trabalho define o que deve ser feito, como deve ser feito, quem vai trabalhar, com quais recursos, durante quanto tempo e quanto vai custar. A última parte do trabalho descreve uma proposta de roteiro e conteúdo para a elaboração do Plano Ambiental, de acordo com o plano de trabalho aprovado. O roteiro é constituído por oito Etapas, distribuídas em quatro Fases, recomendando a utilização de metodologias de planejamento estratégico e participativo. A equipe técnica poderá realizar o trabalho num prazo de três a seis meses, dependendo da complexidade dos problemas ambientais do Município, da possibilidade de realização de convênios com instituições de apoio ao planejamento e dos recursos financeiros disponíveis. Na 1a Etapa do roteiro devem ser estabelecidas as bases políticas do Plano; na 2a Etapa é necessária a elaboração de um diagnóstico ambiental, referente aos fatores físicos e bióticos; a 3a Etapa refere-se ao diagnóstico social e econômico; a 4a Etapa é destinada à identificação e avaliação dos impactos ambientais; na 5a Etapa é realizado o zoneamento ambiental; na 6a Etapa são elaborados os programas; a 7a Etapa destina-se à apresentação das conclusões e na 8a Etapa é realizada a audiência pública. O produto final, denominado Plano Ambiental Municipal, é constituído por três documentos: 1. Fundamentação Político-administrativa; 2. Diagnósticos, Impactos e Zoneamento Ambiental; 3. Programas Ambientais. Dentre eles, apenas o último deve ser implementado pela administração municipal.

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